(escrito por Kaplan)
Mulheres viúvas e divorciadas parece que tem a libido novamente
despertada e se transformam em verdadeiras lobas, prontas a devorar a primeira
vítima indefesa que aparecer em sua frente.
Norma não era diferente. Enviuvara cedo, com apenas um filho, que já
chegara à maioridade. Ela, quarentona, ainda cheia de vida, não perdia ocasião
para se distrair e se divertir. Mas o caso que vou narrar agora aconteceu em
sua própria casa. O filho acabara de servir ao Exército e fizera boas
companhias por lá. Um desses amigos, que não morava na cidade deles, Guido,
precisava procurar emprego porque não queria continuar morando no interior.
Tendo apenas um amigo, não hesitou em pedir a ele para hospedá-lo por
alguns dias. Norma não se opôs, então Guido veio e ocupou um quarto de hóspedes
que havia no apartamento. Norma ficou
indócil. O Guido era um pedaço de mau caminho! Tratou de se insinuar para ele,
claro que sem o filho perceber.
Insinuava-se com roupas bem decotadas, abaixava
na frente dele para que ele tivesse belos lances dos seios dela. E o Guido,
apesar de jovem, não era bobo, sacou logo que a dona Norma queria algo mais do
que os “bom dia” que ele lhe dava toda manhã.
Mas foi apanhado de surpresa. Uma manhã, logo depois do café, o amigo
foi para a faculdade e ele se dispôs a sair e procurar emprego. Foi tomar um
banho, e Norma foi atrás, para ver se via algo interessante. E viu.
A porta do banheiro não estava fechada e pela abertura, ela viu o Guido
tomando banho. Que corpo! Que pau! Viu-o se ensaboar por inteiro, viu a água
derramando sobre seu corpo, viu-o pegar no pau e lavá-lo. Aquilo era demais,
até mesmo para ela!
Alucinada, ela resolveu atacar. Foi para o quarto dele, abriu o robe que
usava e deitou-se na cama. Dali a pouco Guido entrou, com a toalha amarrada na
cintura. Levou um susto quando a viu deitada na cama. Ficou parado e viu que
ela o chamou com o dedo. Bem, não havia
o que fazer. Foi até perto da cama, olhando para o corpo à sua frente. E
pensando: é a mãe do meu amigo, que me hospedou, será que é certo o que vou
fazer? Mas é ela que está me cantando, e não é de hoje! Ah! Dane-se, vou em
frente!
Tirou a toalha da cintura. Mostrou a ela seu pau, duro, pau que já
fizera a alegria de muitas namoradinhas na cidade onde ele morava. E agora
seria servido a uma coroa gostosa, quase nua em sua cama.
Ela se entusiasmou vendo o pau dele de perto, pegou nele, alisou-o e
depois fez-lhe um boquete de cidade grande! Deixou o Guido até curvado de tão
bom que foi!
E ele, perdendo totalmente a inibição, pegou-a, tirou-lhe a roupa toda,
fez ela apoiar os braços na parede e enfiou seu pau na buceta, por trás e
bombou por alguns minutos, o suficiente para sentir que ela já ofegava e gemia.
Voltaram para a cama. Ele se deitou e ela pulou em cima dele,
sentando-se no pau e cavalgando-o de costas para ele, que via a bela bunda
subir e descer e o cuzinho abrir e fechar. Era algo irresistível, ele nunca
vira nada tão bonito com as namoradinhas, sempre no papai e mamãe.
E ainda conseguiu meter nela de cachorrinho, em cima da cama, deitá-la e
chupá-la por inteiro quando ela gozou, e então ele gozou nos seios dela. A loba
jogou-o na cama, deitou-se por cima e esfregou seus seios no peito dele,
lambuzando-o com a própria porra. Depois ela deu um banho nele, um outro banho,
e ali dentro do boxe foi possível dar o cuzinho para ele.
Guido ainda ficou hospedado por 10 dias na casa do amigo. E todos os
dias, antes de sair para procurar emprego, fartava-se com a dona Norma.
Levou
saudades quando regressou à sua cidade, sem ter conseguido um emprego...