sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O amigo do filho se hospedou na casa dele e a mãe ficou indócil



(escrito por Kaplan)

Mulheres viúvas e divorciadas parece que tem a libido novamente despertada e se transformam em verdadeiras lobas, prontas a devorar a primeira vítima indefesa que aparecer em sua frente.

Norma não era diferente. Enviuvara cedo, com apenas um filho, que já chegara à maioridade. Ela, quarentona, ainda cheia de vida, não perdia ocasião para se distrair e se divertir. Mas o caso que vou narrar agora aconteceu em sua própria casa. O filho acabara de servir ao Exército e fizera boas companhias por lá. Um desses amigos, que não morava na cidade deles, Guido, precisava procurar emprego porque não queria continuar morando no interior. 

Tendo apenas um amigo, não hesitou em pedir a ele para hospedá-lo por alguns dias. Norma não se opôs, então Guido veio e ocupou um quarto de hóspedes que havia no apartamento.  Norma ficou indócil. O Guido era um pedaço de mau caminho! Tratou de se insinuar para ele, claro que sem o filho perceber.

Insinuava-se com roupas bem decotadas, abaixava na frente dele para que ele tivesse belos lances dos seios dela. E o Guido, apesar de jovem, não era bobo, sacou logo que a dona Norma queria algo mais do que os “bom dia” que ele lhe dava toda manhã.

Mas foi apanhado de surpresa. Uma manhã, logo depois do café, o amigo foi para a faculdade e ele se dispôs a sair e procurar emprego. Foi tomar um banho, e Norma foi atrás, para ver se via algo interessante. E viu.  



A porta do banheiro não estava fechada e pela abertura, ela viu o Guido tomando banho. Que corpo! Que pau! Viu-o se ensaboar por inteiro, viu a água derramando sobre seu corpo, viu-o pegar no pau e lavá-lo. Aquilo era demais, até mesmo para ela! 


Alucinada, ela resolveu atacar. Foi para o quarto dele, abriu o robe que usava e deitou-se na cama. Dali a pouco Guido entrou, com a toalha amarrada na cintura. Levou um susto quando a viu deitada na cama. Ficou parado e viu que ela o chamou com o dedo.  Bem, não havia o que fazer. Foi até perto da cama, olhando para o corpo à sua frente. E pensando: é a mãe do meu amigo, que me hospedou, será que é certo o que vou fazer? Mas é ela que está me cantando, e não é de hoje! Ah! Dane-se, vou em frente!

Tirou a toalha da cintura. Mostrou a ela seu pau, duro, pau que já fizera a alegria de muitas namoradinhas na cidade onde ele morava. E agora seria servido a uma coroa gostosa, quase nua em sua cama.

Ela se entusiasmou vendo o pau dele de perto, pegou nele, alisou-o e depois fez-lhe um boquete de cidade grande! Deixou o Guido até curvado de tão bom que foi!

E ele, perdendo totalmente a inibição, pegou-a, tirou-lhe a roupa toda, fez ela apoiar os braços na parede e enfiou seu pau na buceta, por trás e bombou por alguns minutos, o suficiente para sentir que ela já ofegava e gemia. 

Voltaram para a cama. Ele se deitou e ela pulou em cima dele, sentando-se no pau e cavalgando-o de costas para ele, que via a bela bunda subir e descer e o cuzinho abrir e fechar. Era algo irresistível, ele nunca vira nada tão bonito com as namoradinhas, sempre no papai e mamãe.

E ainda conseguiu meter nela de cachorrinho, em cima da cama, deitá-la e chupá-la por inteiro quando ela gozou, e então ele gozou nos seios dela. A loba jogou-o na cama, deitou-se por cima e esfregou seus seios no peito dele, lambuzando-o com a própria porra. Depois ela deu um banho nele, um outro banho, e ali dentro do boxe foi possível dar o cuzinho para ele.
Guido ainda ficou hospedado por 10 dias na casa do amigo. E todos os dias, antes de sair para procurar emprego, fartava-se com a dona Norma.

Levou saudades quando regressou à sua cidade, sem ter conseguido um emprego...

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Um cliente mais do que especial




(escrito por Kaplan)

Ao chegar ao escritório, Marieta recebeu o recado de que seu cliente Otoniel viria para uma reunião urgente, às 19 horas. Marieta era arquiteta, 32 anos, alta, cabelos castanhos, seios médios, bunda generosa. Casada, não tinha filhos e seu corpo resplandecia.

Fizera o projeto da casa de Otoniel, quando o conhecera. Seduzida por ele, transaram durante os três meses em que ela trabalhou no projeto da casa. Fizeram loucuras, seja no escritório dela, seja no dele, advogado conceituado.

Depois da casa, vieram edifícios de apartamentos e de salas. Ela se recordava, sorrindo, de que todas as salas e todos os apartamentos que projetara haviam sido devidamente “inaugurados” pelos dois. Ambos gostavam muito de trepar e o faziam muito bem. E por isso, sempre o considerou o cliente vip, o mais do que especial.

Mas naquele dia, ela sabia que não havia projeto algum a motivar uma reunião urgente, justo às 19 horas. E mal pôde esperar para seus funcionários irem embora e ela ficar sozinha, à espera de seu garanhão. Teve o cuidado de ligar para casa e avisar o marido que chegaria atrasada pois tinha reunião com cliente.

Ele chegou às 19:10. Com certeza não queria ser visto por ninguém. Ela o recebeu e trancou a porta para não correrem nenhum risco.

- Reunião urgente, meu querido safado?
- Urgentíssima! Estou num tesão doido, pensei em você o dia inteiro! Chega mais! 


Abraçou-a, beijou-a, levou a mão ao seio direito dela por cima do vestido e sorriu ao perceber que ela tirara o sutiã. E a mão dela já foi direta para o local mais interessante do corpo dele e ela sentiu que realmente ele estava com um tesão enoooorrrremmmmmmeeeeeeeeee!

- Mas que maravilha é esta?
- Estou te dizendo que estou com um tesão doido, acredita agora?
- Tenho de acreditar, não é? Quer colocá-lo em minha boquinha?
- Em todos os seus buraquinhos!

Ela sorriu. Era exatamente o que ela desejava. Agachou e abriu a calça do Otoniel, e já foi engolindo o pau que surgiu à sua frente. Não tirou os olhos dos olhos dele, enquanto sua boca deslizava por toda a extensão do pau duríssimo. Como gostava de chupar aquele homem! 

Mas ele não deixou que ela o chupasse por muito tempo, levantou o vestido dela até a cintura, tirou a calcinha, fez ela ficar inclinada na mesa e lambeu o cuzinho e a bucetinha, como ela gostava e ficou nisso até ela começar a gemer.

E sem mais conversa, enfiou o pau na bucetinha que o recebeu sem problemas, pois já estava bem umedecida.

- Ai, que saudade desse pau dentro de mim... vamos, mete bem gostoso! 

Segurando os seios dela, ele metia, metia, metia... depois ele se encostou na mesa, levantou a perna dela até que ela ficasse com o pé em cima da mesa e sua buceta toda escancarada e voltou a meter. Em seguida colocou-a sentada na beirada da mesa e tornou a enfiar o pau, agora de frente para ela. 

Com uma das mãos, ela se apoiava na mesa, com a outra ela puxava Otoniel pelos cabelos, trazendo a boca dele até perto da sua para que ele a beijasse enquanto a comia. 

Já se sentindo toda lambrecada na xoxota, ela ainda teve de aguentar uma trepada em pé. Já havia gozado duas vezes e Otoniel, como sempre, incansável, ainda socava seu pau dentro dela sem parar um minuto.

- Não estou aguentando mais, goza, meu querido! Goza! 


Ele se deitou no chão e ela ainda teve de cavalgá-lo. E ele demorou, e ela, já sem forças para continuar pulando, parou e voltou a chupar. Finalmente ele conseguiu gozar, lambuzando o rosto dela.

Beijaram-se apaixonadamente.

- Cada dia é melhor do que o anterior... você ainda acaba comigo. Mas tenho uma reclamação a fazer: da próxima vez, você, pelo menos, tira meu vestido e mama em meus peitinhos...

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O escritório onde só trabalhavam garotas




(escrito por Kaplan)

A advogada Rosana tinha uma particularidade em seu escritório. Empregava apenas duas jovens, Janice e Cinara. Ambas estudavam Direito, ambas eram belas, uma morena e outra loura, Rosana também loura. Haviam sido alunas dela na faculdade particular e ela as contratara não apenas por serem alunas aplicadas, que só tiravam boas notas. Mas também, e talvez principalmente, por não terem preconceito contra homossexualismo. E Rosana era homossexual.

E arriscava em sua honestidade. Quando as contratou deixou claro o que esperava delas, além do trabalho no escritório. E elas concordaram, afinal ela era conceituada, trabalhar com ela seria, como estava sendo, excelente para a aprendizagem prática delas. 

Mas elas adoravam quando a patroa ganhava uma causa importante. Sempre era motivo de festinha no escritório, só as três. De qualquer forma, com ou sem causas ganhas, as sextas-feiras eram dias de festa. A doutora Rosana era muito chegada a festinhas com as duas. 

Numa dessas sextas-feiras, ao final do expediente, a doutora Rosana sentou-se à sua mesa, chamou as duas que se sentaram nas cadeiras frente a ela. Trouxera uma garrafa de vinho que abriu e as três tomaram, enquanto conversavam. Todos os assuntos eram válidos, exceto os relacionados ao trabalho. 

Lá pela terceira rodada de taças cheias, Rosana disse que gostaria muito de ver as duas se beijando e depois fazendo um striptease para ela. Se Cinara e Janice já não tinham preconceito, com as taças de vinho estavam entusiasmadas e logo começaram a se beijar. Era excitante ver a patroa olhando para elas e excitante para a patroa vê-las se beijando.   
 
Depois se levantaram e começaram o striptease. A loura Cinara abriu a blusa, estava de sutiã. Ambas trabalhavam de bermudas, a patroa não se importava com isso. Já a morena Janice, magrinha, estava de camiseta e apenas foi suspendendo-a e já exibindo seus pequenos seios para a patroa. Não usava sutiã. Depois, sempre dançando uma música imaginária, elas foram tirando as bermudas e ficaram de costas para a patroa, mostrando as calcinhas fio dental que usavam. 


Rosana não se conteve de excitação. Levantou-se, chegou perto de Janice e puxou a calcinha dela para a frente, para ter uma visão da xotinha. Só então tirou-a e sua mão percorreu a xotinha de Janice. Nesse meio tempo, Cinara tirara a sua calcinha e sentara-se no sofá. Janice correu até ela, ajoelhou-se e ficou chupando a xoxota da amiga e colega.

A doutora tirou-a do chão, sentaram-se as três no sofá.
- Me dispam, meninas! 


As duas sorriram. Estavam acostumadas àquele pedido, que sempre ela fazia. Tiraram todas as peças de roupa da patroa, deixando-a nua como elas e ai fizeram o trenzinho que alegrava sempre a todas elas. Janice ajoelhou-se no sofá, apoiando seu corpo no braço dele, Rosana ajoelhou-se um pouco atrás para poder lamber a xoxota dela à vontade e Cinara ficou apoiada no outro braço do sofá, tendo a xoxota da patroa à sua disposição, lambendo-a com a mesma sofreguidão com que a patroa lambia a de Janice. Esse trenzinho já era famoso naquele sofá, cada semana elas invertiam a ordem, mas era sempre delicioso.
Para encerrar a festinha, sempre usavam um consolo (strapon) que Rosana guardava no cofre.  Primeiro ela amarrava em sua cintura, sentava-se no sofá. Cinara foi a primeira a sentar-se no consolo e pulou até gozar. Janice já se masturbava, esperando sua vez e também pulou até gozar. E aí a patroa fazia questão de ser “comida” pelas duas, nunca por uma só. Cada uma delas amarrava, sentava no sofá e a patroa vinha pular. E sempre gozava também.

Com mil abraços e beijos a festinha terminava, as duas iam para suas casas e Rosana ficava ali ainda um pouco, lavava o consolo, secava, guardava no cofre. Ela preferia assim. Não queria saber de ter uma companheira o tempo todo, sentia-se sugada. Ter as duas como companheiras das festinhas era o suficiente para ela se alegrar todo fim de semana.