(escrito por kaplan)
Elton ficara viúvo. Tinha um filho de 23 anos, Alan. Ele mesmo já passara
dos 50, mas prevendo que o filho logo iria se casar e não querendo ficar
sozinho, Elton tratou de arrumar uma namorada, talvez uma futura esposa. E
começou a sair com Emilia, uma morena de 38 anos, bem conservada, razoavelmente
bonita. Depois de um tempo de namoro, ela foi morar com Elton e com o filho.
Moravam num belo apartamento em bairro nobre e tinham uma casa de campo,
para onde iam todos os fins de semana e feriados. E foi lá que Emilia começou a
prestar atenção no corpo do enteado. Pensem bem, leitoras, um rapagão de 23
anos, alto, malhado, muito simpático. Nada mau, não acham?
Mas engana-se quem pensava que Emilia tinha “pensamentos pecaminosos”
com o Alan. Não. Ela era fotógrafa amadora e o viu como um belo modelo
masculino. Coisa difícil de encontrar, por sinal, os homens costumam ser muito
tímidos na frente de uma câmera. Então, um dia em que estavam no apartamento,
só os dois, ela criou coragem e começou a falar a respeito de fotografias.
O Alan ficou surpreso, nunca imaginara algo parecido. E como acontece
com quase todos os homens, a princípio ele achou que não tinha nada a ver,
tentou desconversar, mas ela insistiu. E derramou elogios ao corpo dele, o que
fez com que ele ficasse mais vermelho ainda. Negou.
Ela insistia sempre e ele dizia para ela esquecer, porque ele não era um
bom modelo. E ela insistindo. Até que resolveu surpreender o Alan tirando fotos
dele sem ele perceber, para que ele acreditasse que poderia ser um bom modelo
para as fotos que ela pretendia tirar. E foi assim que uma manhã, ouvindo o
barulho do chuveiro e sabendo que ele nunca trancava a porta, ela esgueirou-se
pelo quarto dele, foi até o banheiro e tirou uma foto com o celular dele no
banho.
Mas o celular faz um pouco de barulho, que ele ouviu e, curioso, pegou
uma toalha, amarrou na cintura e terminou o banho, indo para o quarto. Emilia
mal teve tempo de se agachar atrás da cama, o coração aos pulos. Ele olhou, não
viu nada, sentou-se na cama e preparou-se para vestir as roupas. Ela criou
coragem, levantou-se, sem que ele visse e tirou uma nova foto, dele sentado, de
costas. Ele levou um susto, levantou-se, parecia irritado.
Emilia disse que estava apenas querendo provar a ele que ele seria um
bom modelo. Pediu desculpas pela intromissão e saiu do quarto. Alan ficou
contrariado e entendeu que havia sido deselegante. Chamou Emilia de volta e
disse que iria fazer as fotos que ela desejava.
- Pode ser agora?
- Pode, estou sem nada para fazer hoje.
- Então espere, vou buscar a máquina.
Correu ao quarto, pegou o equipamento e voltou para onde Alan estava,
ainda com a toalha amarrada na cintura. Ela fez várias fotos do torso nu e ia
mostrando a ele, elogiando, e o Alan foi se convencendo de que estava tudo bem.
Tornou a ficar nervoso quando ela pediu para ele tirar a toalha. Mas acabou
tirando. Emília arregalou os olhos. Que que era aquilo??? Que pau maravilhoso!
Ela fez algumas poses com ele e, alucinada, deu um jeito de por a mão no
corpo do Alan, para ajeitá-lo como ela queria fotografar e aí não teve
jeito...o pau dele endureceu ao contato com as mãos trêmulas da madrasta. Ela
suava frio! Que pau enorme! Já tinha achado uma maravilha ele em repouso.
Vendo-o duríssimo, ela sentiu um comichão na xoxota.
- Alan, não me entenda mal, mas seu pau é maravilhoso! Posso pegar?
- Acha que deve? E meu pai?
- Não precisamos contar para ele, precisamos?
- Então pegue!
Ela pegou. Duro, firme como uma rocha, quente. Passou a mão no saco,
roçou o tronco inteiro. Soberbo!
Mas estava ali para fotografar. Então sufocou a vontade e continuou a
fazer as fotos.
Quando terminou, disse que ele podia se vestir. Ela iria agora para o
computador para fazer os cortes e tudo o mais que fosse necessário. Ficou o dia
inteiro trabalhando, só parou à noite, quando o Elton chegou. Naquela noite ela
trepou com ele com uma fúria que o surpreendeu. Mal podia saber que era porque
ela pensava no filho e não no pai!
Na manhã seguinte, depois que Elton saiu para o trabalho, ela chamou o
Alan para ver como haviam ficado as fotos depois do tratamento que ela
dera. Inconscientemente, colocou um
vestido curto, que deixava suas pernas bem à mostra. Mostrou tudo para ele no
computador, depois foram para o quarto dele e sentaram na cama e ficaram
conversando.
- Alan, você ficou constrangido com meus elogios ao seu pau?
- Não, claro que não, apesar de você estar se casando com meu pai, você
não é minha mãe. Acho que se fosse ela, eu ficaria sim.
- Pois é, eu pensei bastante se tinha feito a coisa certa, mas vou te
confessar. Já namorei muitos caras antes de me apaixonar pelo Elton e nunca vi
um pau tão bonito e grande como o seu! Sua namorada deve ficar nas nuvens
quando transa com você, não fica?
- Ela gosta sim.
Emilia levantou a perna direita e a abraçou. Sua calcinha quase ficou
visível para o Alan. Ela estava doida para ver e pegar de novo e não titubeou,
pediu.
Ele sorriu, levantou-se e baixou a calça. Ficou bem perto dela e começou
a balançar o pau.
- Alan, por favor, não faça isso... está me dando um tesão enorme,
vontade de pegar, de fazer algumas coisas..
- Pois faça!
- Alan, Alan... se seu pai sabe...
- Não precisamos contar a ele, foi você mesma que disse isso ontem.
Ela respirou fundo e pegou. Ria, descontroladamente. Passou as mãos nas
coxas dele e, finalmente, segurou o pau. Parecia estar mais duro e quente do
que no dia anterior. Vontade de chupar... não sabia se devia... mas a vontade
era grande.
- Alan, isso é segredo nosso, não é?
- Será nosso segredo para sempre!

- Vamos em frente ou paramos por aqui?
- Vamos até onde você quiser!
Outro suspiro fundo. Ela queria tudo. Tirou os sapatos e subiu mais na
cama. Já com os seios de fora, o vestido era de alcinhas e Alan abaixara-as e
viu os seios da madrasta, ainda firmes. Tirou a camisa e subiu na cama,
suspendeu o vestido dela e tirou-lhe a calcinha. E sua boca procurou a
bucetinha dela para lambe-la, depois enfiar os dedos lá nas profundezas, voltar
a lamber, deixando-a completamente molhada e louca para o que viria em seguida.
Ele pediu que ela o chupasse de novo e ela chupou, deixando o pau bem
molhado para ele enfiar. Foi de ladinho e ela teve de pedir para ele ir
devagar.
- Aiiiiiiiiiiiiiiii..... calma, Alan, pega leve... enfia
devagar..aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, como dói e como é gostoso... entrou tudo?
Isso, meu querido, agora mete na sua madrastra, mete!
E ele meteu e meteu, e ela gemia de dor e de prazer, até sentir um gozo
único, incomparável! Ela se deixou ficar ali na cama dele, respirando com
dificuldade.
- Alan, foi uma loucura o que fizemos, não foi? Mas foi delicioso!
- Também achei, foi a melhor transa de minha vida.
- E agora?
- Se depender de mim, amanhã cedo tem mais!
E foi assim que eles mantiveram um relacionamento por meses, até ele
ficar noivo e se casar.
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