segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Vendo e gostando de ver os amigos comer a esposa



(escrito por Kaplan)

Ademir e Joana eram um belo casal. Não eram, mas depois de se enturmar com nossos amigos, se tornaram bem liberais. Tanto é que participavam de nossos ménages, swings e tudo o mais que organizávamos.

No aniversário da Joana, além da festa para um grupo numeroso de pessoas, Ademir resolveu dar um presente especial para ela, e que acabou sendo um presentão para ele também. Convidou a mim e ao Agostinho, outro amigo do peito, para uma sessão prive no apartamento deles. Deixou bem claro para nós o que era o presente. Nós iríamos comer a Joana e ele iria assistir. Nós jamais recusaríamos um convite desses, a Joana era uma mulher lindíssima e gostosíssima. 

Um dia depois da festa, lá fomos nós para o apartamento deles. Ele nos recebeu, tomamos um vinho e aí a Joana apareceu, só com uma saia minúscula e um bustiê. Visão divina! Ajoelhou-se no sofá e com o dedo chamou a nós dois para nos aproximarmos. Sentei-me num dos braços do sofá e ela veio, como se fosse uma gatinha, até chegar perto de mim, suspender o corpo e me dar um beijo. O Agostinho sentou-se do outro lado do sofá e começou a beijar os pés e as pernas dela. Sem perder tempo, Joana sentou-se e nos puxou para ficarmos um de cada lado, abriu nossas braguilhas, colocou nossos paus (que ela já conhecia) para fora e começou a nos chupar. 

Sentei-me no sofá e ela debruçou-se sobre mim e continuou me chupando. O Agostinho preferiu ficar atrás dela, tirando-lhe a calcinha e lambendo aquele bumbum delicioso que Joana tinha. O Ademir, sentado numa poltrona, assistia a tudo, e já passava a mão no seu pau, que devia estar duro. Como o Agostinho já estivesse com vontade de comer a Joana, me pediu para ficar de pé no sofá. E quando ela, em pé, curvou-se para me chupar, ele aproveitou para socar a vara na bucetinha dela. Nem tirar a calcinha dela ele tirou, só a afastou um pouco pro lado! 

Depois de muito socada por ele, ela quis que eu a comesse, então me sentei, ela sentou em meu pau e o Agostinho ficou em pé no sofá. Eu comia, ela chupava, o Agostinho gemia e o Ademir batia uma punheta, louco com o que estava vendo. Não demorou muito para a Joana gozar, só que não parou por ai. Foi a vez de o Agostinho sentar e ela sentar em cima dele, eu sentei na parte mais alta do encosto do sofá e ela tornou a me chupar enquanto ele bombava dentro dela.

Mais uma sessão de chupação teve lugar, com o Agostinho sentado, ela deitada no sofá e com a boca no pau dele e eu, curvado sobre o sofá, chupando a bucetinha dela. O Ademir já havia batido a punheta, mas o pau continuava duro e ele tentava de novo, não perdia nada do espetáculo que estávamos proporcionando a ele. 

Aquela bucetinha dela era muito gostosa. Não me contive e me ajeitei atrás dela, deitado e meti de ladinho. Ela continuava com o pau do Agostinho na boca. Que mulher insaciável! Será que o Ademir iria repetir aquele presente outras vezes? Tomara! 

Joana virou-se para o marido e perguntou se ele estava gostando. Ele só balançou a cabeça, afirmativamente. Ela então perguntou se podia dar o cuzinho também. Ele concordou, e o Agostinho que ainda não tivera esse prazer, se prontificou. Sentado estava, ela veio sentando-se no pau dele que foi entrando lentamente no cuzinho da Joana. Enquanto o Agostinho se refestelava, eu tornei a ficar de pé no sofá e ela voltou a me chupar.

Foi assim que tudo terminou aquela noite. O Agostinho gozou no cuzinho dela, eu gozei na boca e o Ademir gozou no chão pela segunda vez.

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