(escrito por Kaplan)
A advogada Rosana tinha uma particularidade em seu escritório. Empregava
apenas duas jovens, Janice e Cinara. Ambas estudavam Direito, ambas eram belas,
uma morena e outra loura, Rosana também loura. Haviam sido alunas dela na
faculdade particular e ela as contratara não apenas por serem alunas aplicadas,
que só tiravam boas notas. Mas também, e talvez principalmente, por não terem
preconceito contra homossexualismo. E Rosana era homossexual.
E arriscava em sua honestidade. Quando as contratou deixou claro o que
esperava delas, além do trabalho no escritório. E elas concordaram, afinal ela
era conceituada, trabalhar com ela seria, como estava sendo, excelente para a
aprendizagem prática delas.
Mas elas adoravam quando a patroa ganhava uma causa importante. Sempre
era motivo de festinha no escritório, só as três. De qualquer forma, com ou sem
causas ganhas, as sextas-feiras eram dias de festa. A doutora Rosana era muito
chegada a festinhas com as duas.
Numa dessas sextas-feiras, ao final do expediente, a doutora Rosana
sentou-se à sua mesa, chamou as duas que se sentaram nas cadeiras frente a ela.
Trouxera uma garrafa de vinho que abriu e as três tomaram, enquanto
conversavam. Todos os assuntos eram válidos, exceto os relacionados ao
trabalho.
Lá pela terceira rodada de taças cheias, Rosana disse que gostaria muito
de ver as duas se beijando e depois fazendo um striptease para ela. Se Cinara e
Janice já não tinham preconceito, com as taças de vinho estavam entusiasmadas e
logo começaram a se beijar. Era excitante ver a patroa olhando para elas e
excitante para a patroa vê-las se beijando.
Depois se levantaram e começaram o striptease. A loura Cinara abriu a
blusa, estava de sutiã. Ambas trabalhavam de bermudas, a patroa não se
importava com isso. Já a morena Janice, magrinha, estava de camiseta e apenas
foi suspendendo-a e já exibindo seus pequenos seios para a patroa. Não usava
sutiã. Depois, sempre dançando uma música imaginária, elas foram tirando as
bermudas e ficaram de costas para a patroa, mostrando as calcinhas fio dental
que usavam.

A doutora tirou-a do chão, sentaram-se as três no sofá.
- Me dispam, meninas!
As duas sorriram. Estavam acostumadas àquele pedido, que sempre ela
fazia. Tiraram todas as peças de roupa da patroa, deixando-a nua como elas e ai
fizeram o trenzinho que alegrava sempre a todas elas. Janice ajoelhou-se no
sofá, apoiando seu corpo no braço dele, Rosana ajoelhou-se um pouco atrás para
poder lamber a xoxota dela à vontade e Cinara ficou apoiada no outro braço do
sofá, tendo a xoxota da patroa à sua disposição, lambendo-a com a mesma
sofreguidão com que a patroa lambia a de Janice. Esse trenzinho já era famoso
naquele sofá, cada semana elas invertiam a ordem, mas era sempre delicioso.
Para encerrar a festinha, sempre usavam um consolo (strapon) que Rosana
guardava no cofre. Primeiro ela amarrava
em sua cintura, sentava-se no sofá. Cinara foi a primeira a sentar-se no
consolo e pulou até gozar. Janice já se masturbava, esperando sua vez e também
pulou até gozar. E aí a patroa fazia questão de ser “comida” pelas duas, nunca
por uma só. Cada uma delas amarrava, sentava no sofá e a patroa vinha pular. E
sempre gozava também.
Com mil abraços e beijos a festinha terminava, as duas iam para suas
casas e Rosana ficava ali ainda um pouco, lavava o consolo, secava, guardava no
cofre. Ela preferia assim. Não queria saber de ter uma companheira o tempo
todo, sentia-se sugada. Ter as duas como companheiras das festinhas era o
suficiente para ela se alegrar todo fim de semana.
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