quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O escritório onde só trabalhavam garotas




(escrito por Kaplan)

A advogada Rosana tinha uma particularidade em seu escritório. Empregava apenas duas jovens, Janice e Cinara. Ambas estudavam Direito, ambas eram belas, uma morena e outra loura, Rosana também loura. Haviam sido alunas dela na faculdade particular e ela as contratara não apenas por serem alunas aplicadas, que só tiravam boas notas. Mas também, e talvez principalmente, por não terem preconceito contra homossexualismo. E Rosana era homossexual.

E arriscava em sua honestidade. Quando as contratou deixou claro o que esperava delas, além do trabalho no escritório. E elas concordaram, afinal ela era conceituada, trabalhar com ela seria, como estava sendo, excelente para a aprendizagem prática delas. 

Mas elas adoravam quando a patroa ganhava uma causa importante. Sempre era motivo de festinha no escritório, só as três. De qualquer forma, com ou sem causas ganhas, as sextas-feiras eram dias de festa. A doutora Rosana era muito chegada a festinhas com as duas. 

Numa dessas sextas-feiras, ao final do expediente, a doutora Rosana sentou-se à sua mesa, chamou as duas que se sentaram nas cadeiras frente a ela. Trouxera uma garrafa de vinho que abriu e as três tomaram, enquanto conversavam. Todos os assuntos eram válidos, exceto os relacionados ao trabalho. 

Lá pela terceira rodada de taças cheias, Rosana disse que gostaria muito de ver as duas se beijando e depois fazendo um striptease para ela. Se Cinara e Janice já não tinham preconceito, com as taças de vinho estavam entusiasmadas e logo começaram a se beijar. Era excitante ver a patroa olhando para elas e excitante para a patroa vê-las se beijando.   
 
Depois se levantaram e começaram o striptease. A loura Cinara abriu a blusa, estava de sutiã. Ambas trabalhavam de bermudas, a patroa não se importava com isso. Já a morena Janice, magrinha, estava de camiseta e apenas foi suspendendo-a e já exibindo seus pequenos seios para a patroa. Não usava sutiã. Depois, sempre dançando uma música imaginária, elas foram tirando as bermudas e ficaram de costas para a patroa, mostrando as calcinhas fio dental que usavam. 


Rosana não se conteve de excitação. Levantou-se, chegou perto de Janice e puxou a calcinha dela para a frente, para ter uma visão da xotinha. Só então tirou-a e sua mão percorreu a xotinha de Janice. Nesse meio tempo, Cinara tirara a sua calcinha e sentara-se no sofá. Janice correu até ela, ajoelhou-se e ficou chupando a xoxota da amiga e colega.

A doutora tirou-a do chão, sentaram-se as três no sofá.
- Me dispam, meninas! 


As duas sorriram. Estavam acostumadas àquele pedido, que sempre ela fazia. Tiraram todas as peças de roupa da patroa, deixando-a nua como elas e ai fizeram o trenzinho que alegrava sempre a todas elas. Janice ajoelhou-se no sofá, apoiando seu corpo no braço dele, Rosana ajoelhou-se um pouco atrás para poder lamber a xoxota dela à vontade e Cinara ficou apoiada no outro braço do sofá, tendo a xoxota da patroa à sua disposição, lambendo-a com a mesma sofreguidão com que a patroa lambia a de Janice. Esse trenzinho já era famoso naquele sofá, cada semana elas invertiam a ordem, mas era sempre delicioso.
Para encerrar a festinha, sempre usavam um consolo (strapon) que Rosana guardava no cofre.  Primeiro ela amarrava em sua cintura, sentava-se no sofá. Cinara foi a primeira a sentar-se no consolo e pulou até gozar. Janice já se masturbava, esperando sua vez e também pulou até gozar. E aí a patroa fazia questão de ser “comida” pelas duas, nunca por uma só. Cada uma delas amarrava, sentava no sofá e a patroa vinha pular. E sempre gozava também.

Com mil abraços e beijos a festinha terminava, as duas iam para suas casas e Rosana ficava ali ainda um pouco, lavava o consolo, secava, guardava no cofre. Ela preferia assim. Não queria saber de ter uma companheira o tempo todo, sentia-se sugada. Ter as duas como companheiras das festinhas era o suficiente para ela se alegrar todo fim de semana.

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