sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Para apimentar a relação o casal convidou uma amiga




(escrito por Kaplan)
Adolfo e Leila estavam chegando naquele ponto em que os casamentos começam a fazer água em função da monotonia. Conversaram muito a respeito, observaram os casais amigos e viram que eles eram os únicos “caretas” do grupo, pois todos os outros participavam de ménages, troca de casais. E eles não.

- Será que vale a pena tentarmos, Leila?
- Não sei... a julgar pela felicidade de nossos amigos parece que vale!

Conversaram com vários amigos, inclusive comigo e com Meg e acabaram se convencendo de que seria uma tentativa válida. O passo seguinte seria a escolha. Uma amiga ou um amigo? Só um ou um casal? Quantas dúvidas!

Depois de muito conversarem, chegaram à conclusão de que deveria ser uma amiga. Não estavam prontos para troca de casais. E Leila achava que não ficaria à vontade com mais um homem na cama. Então, tudo resolvido, convidaram Marcela para ser a parceira. Ela aceitou, gostava da coisa e não teve qualquer problema para participar.

Eis que então, encontramos os três deitados numa cama de motel, ele já pelado, Marcela só de calcinha e Leila de calcinha e camiseta. Marcela conversara com eles antes e perguntou a Leila o que ela queria. As duas transariam? Ou apenas as duas dariam um trato no Adolfo? 

Mais dúvidas. Leila decidiu. Ia tomar uns goles antes e deixaria rolar tudo que pintasse pela frente. Então, quando os três já estavam na cama, Marcela colocou a mão da amiga em seu seio e a beijou. Sentiu a amiga arrepiada, tremendo toda pela novidade da situação, mas insistiu no beijo e Leila acabou se entregando, para satisfação de Adolfo que viu seu pau ficar duro como há muito tempo não ficava!

- Leila, faça comigo o que quiser.


E Leila, não se sabe como, fez. Beijou os seios de Marcela, passou as mãos no corpo dela. O Adolfo, por sua vez, já começara também a beijar a boca da Marcela, também os seios. Ela estava no meio dos dois e se deliciando com as quatro mãos e as duas bocas em seu corpo. Leila já estava tão no clima que quando viu o marido beijando a boca de Marcela, foi para o outro lado, afastou a calcinha da amiga e começou a lamber sua xoxota. Nunca imaginara que um dia iria fazer tal coisa, mas estava ali, fazendo e gostando.

E ficou chupando, talvez um pouco desajeitadamente, enquanto o marido continuava cuidando da boca e dos seios da Marcela. Logo, da xoxota da amiga, Leila passou para o pau do marido. Viu como ele estava duro e chupou-o prazerosamente. E só depois é que tirou a camiseta e a calcinha. Enquanto ela tirava, observava Marcela acariciando o pau do Adolfo e ele, por sua vez, mandava ver com a mão na xoxota da amiga. Ela temera, antes, ter ciúme do que o marido viesse a fazer, mas agora não sentia. Pelo contrário, estava envolvida de tal forma que o que via aumentava seu tesão.

Ajoelhou-se sobre a amiga, beijando-a, roçando seus seios contra os dela. E sentiu Adolfo se aproximar, beijar sua bunda e enfiar o pau em sua xoxota. Como aquilo era delicioso! Comida pelo marido e revezando as chupadas nos biquinhos dos seios com a amiga. E os beijos das duas continuavam e ela não conseguia esconder a alegria que aquela transa estava lhe proporcionando.
Resolveu quebrar um tabu.

- Adolfo, come meu cu! Você sempre quis e eu nunca dei! Hoje eu quero. Come! 

Feliz da vida, ele começou e logo conseguiu, de tão relaxada ela estava. Marcela ajudou, claro, beijando, lambendo a amiga, ajudando-a. E  o Adolfo pôde realizar seu desejo, explodiu em gozo dentro do cuzinho da esposa.

Enquanto ele se recuperava, as duas se amaram. Beijos, chupadas, dedos dentro das xoxotas, até um 69 elas fizeram. Quando o Adolfo voltou à ativa, procurou a Marcela e comeu o cuzinho dela também.
Quando terminaram, cansados, suados, tomaram um banho, os três juntos e eles convidaram Marcela para novas saídas, o que ela aceitou de bom grado.

Depois de deixá-la em casa, foram para seu apartamento e ficaram quase a noite toda conversando sobre as sensações daquela noite. A alegria voltou, a rotina acabou e eles se deram muito bem daí para a frente.

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