quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quando os pais viajam, os irmãos aproveitam!



(escrito por Kaplan)

Algum tempo depois daquela festa que narrei em outro conto (Os irmãos safadinhos não perdiam oportunidades!), Danilo e Nelma começaram a transar, e não apenas ficar nos amassos e chupadas. Descobriram a verdadeira maravilha que é o sexo entre pessoas que se gostam. 

E tiveram uma sorte muito grande, os pais viajaram para ver parentes em outra cidade e eles ficaram quatro dias sozinhos. Como de manhã eles estavam na faculdade, tiveram as tardes e ou noites para praticarem. E já no primeiro dia de folga, quando chegaram em casa, ele puxou a irmã para sentar-se em seu colo. Ela estava de minissaia e blusa e ele ficou comentando que os colegas dela deviam ter ficado loucos vendo as pernocas. Ela riu e disse que sim, pegou várias vezes alguns deles olhando fixamente para suas pernas.

Só de imaginar a cena Danilo ficou de pau duro e mais que depressa arrancou a blusinha da irmã e se pôs a mamar nos peitinhos dela. As mamadas eram entremeadas com beijos e risos. Ela foi arrancando a camisa dele também e ele tirou a saia dela e depois a calcinha. Olhou, embevecido, a bucetinha da irmã, lisinha. Cheirou-a e beijou-a, apertando o bumbum formoso.

Colocou-a sentada numa cadeira e fez o que aprendera depois que a irmã perdera a virgindade, com ele mesmo: enfiou dois dedos na bucetinha e ficou cutucando-a até ela gemer. Aí chupou-a  e aquilo estava tão gostoso que ela fremia seu corpo por inteiro, apertando a cabeça do irmão com suas coxas. 

Mandou que ele parasse, ela queria chupa-lo também. Tirou a calça do irmão, ele sentou-se na cadeira, ela ajoelhou-se na frente dele e começou o boquete que ele adorou, como sempre, aliás. Tornou a chupa-la e depois sentou-a em sua perna esquerda, ela virou o rosto e eles ficaram se beijando e os dedos dele, inquietos, rodeavam a bucetinha da irmã, até que ela virou o corpo e sentou-se no pau dele. Queria ser comida, não aguentava mais preliminares, era hora dos finalmentes. 

Ele já aprendera a controlar sua ejaculação. Esperou que ela pulasse à vontade, depois levou-a a ficar inclinada na mesa e comeu-a de cachorrinho, colocou-a sentada na mesa e comeu-a de frente. Só então ele gozou, ela já havia conseguido.
No segundo dia, depois das aulas, ao chegarem em casa nada fizeram, pois havia muitas atividades a fazer para a aula do dia seguinte. So no final da noite, já um pouco cansados, é que puderam brincar de novo.
Estavam sentados à mesa, ela já tinha colocado uma camisolinha e ele ainda estava com a roupa com que fora à faculdade. Olharam-se e o desejo bateu. Ele ficou de pé em frente a ela, ela levantou a camisa dele e beijou-lhe a barriga. Bastou isso para que ambos ficassem possuídos de tesão um pelo outro e ela tirou a roupa dele e fez-lhe o boquete de sempre. 

E ele, peladão, tirou a camisolinha da irmã, tirou o sutiã, beijou-a e a mão já desceu para dentro da calcinha, fazendo-a ficar arrepiada, e a calcinha logo sumiu. Na mesma mesa onde ela se sentara no dia anterior, ela tornou a se sentar e ele, ajoelhado, chupou gostosamente a bucetinha toda oferecida que ela lhe mostrava, com as pernas bem abertas.

A trepada começou com ela ajoelhada na cadeira e ele, em pé, metendo por trás, continuou com ela sentada e ele ajoelhado à sua frente, continuou com ele metendo por trás mas os dois ajoelhados no chão, prosseguiu com ela cavalgando-o, ele sentado na cadeira, e terminou com ele comendo-a de cachorrinho novamente.
Um beijo demorado selou a transa daquela noite. Foram dormir na cama dos pais, peladinhos e abraçados.

No terceiro dia, novamente à noite, depois dos estudos. Ela com o minivestido com que fora às aulas, deixando os colegas malucos com os lances que conseguiram ver e Danilo ficando de pau duro com ela contando. 

Ficaram de pé, ela apoiando-se na mesa e os beijos e amassos começaram, a mão dele levantando o vestido dela e apalpando as coxas e a bunda. O vestido desapareceu e ela, só de calcinha, arrancou a roupa dele, ajoelhou-se e engoliu o pau duro, lambendo-o com sofreguidão.   

De pé, ele enfiou os dedos na bucetinha e sua boca deliciou-se com os biquinhos entumescidos dela. E ela já gemia, os dois dedos pareciam o pau dele e ela se derretia toda ao toque. Quase caiu quando ele, em vez dos dedos, passou a lamber sua xotinha, enfiando a língua o mais fundo que podia e lambendo o grelinho. E ele enfiou a cabeça entre as pernas dela e lambeu o cuzinho também. E ficaram se chupando. Ela sentava, ele ajoelhava e a chupava; ele sentava, ela engolia o pau dele. Até que, finalmente, ela sentou-se no pau dele e o cavalgou até gozarem. 

Satisfeitos, foram dormir. No dia seguinte, era sábado, e as aulas eram à tarde. Ele dormiu de cueca e ela de calcinha. Acordou primeiro que ele, ficou olhando o belo corpo do irmão. Olhou por todos os lados e arrepiou quando viu, pela cueca folgada, o saco aparecendo. Tratou de acordar o irmão com beijos, segurou no pau dele e ele acordou. E beijou-a, e os dois, ajoelhados na cama, pegaram nos seios, no pau, nas nádegas. Impossível parar! 

Logo já estavam os dois nus, deitados, ela o beijando e ao mesmo tempo segurando seu pau e quando o sentiu duro, chupou-o. Num frenesi muito grande, ele deitou-se por cima dela, na velha posição de missionário e a comeu, numa transa rápida, mas deliciosa. Que continuou em seguida, no banho. Era a despedida, pois à tarde teriam aulas e à noite os pais já estariam de volta. Foram quatro dias intensos. Nunca esqueceriam deles!

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