sábado, 28 de março de 2020

Duas primas jogando bola na fazenda, encontram um jovem vizinho comedor


E ele comeu as duas...
(escrito por Cecilia) 

Paulinha foi com a prima Cecília para a fazenda dos pais dela. Sem ter muito o que fazer, as duas pegaram uma bola de vôlei e saíram pelo terreno da fazenda para rebater. Ambas haviam jogado vôlei nas escolas e havia tempos que não colocavam as mãos numa bola. 

Elas só tinham pensado em jogar bola...

Encontraram um local mais retirado, frente a um bosque de mata preservada que a fazenda tinha. E ali ficaram jogando, rebatiam, faziam embaixadas, a bola insistia em cair no chão, elas riam.
E ficaram surpresas quando o Micael, que morava na fazenda vizinha apareceu e perguntou se podia brincar com elas.
Aceitaram e ficaram os três, então, batendo bola até que cansaram e sentaram numa colcha que elas tinham levado. E como ele já tinha transado com a Cecília, ficou no meio das duas, beijou a Cecília e quando virou para a Paulinha, ela não se incomodou, foi beijada também.

- A gente podia brincar com outras bolas, o que acham?
- Desvantagem. Você tem duas, nós temos quatro.
- Prometo que não irão ficar arrependidas. Você me conhece, Cecilia, sabe que não estou fantasiando.
Então as duas tiraram as roupas. Ele ficou admirando-as.
- Vamos começar fazendo uma coisa que vai te surpreender.

Cecilia piscou para a prima que entendeu. Então, quando a Cecilia sentou, com as pernas abertas, a Paulinha ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma boa chupada.

Elas faziam, ele babava...

Realmente, aquilo o Micael nunca tinha imaginado e seu pau quase estourou a bermuda de tão excitado ele ficou vendo as duas se pegando.
Começou a passar a mão na bunda da Paulinha e logo ficou em pé e tirou a bermuda.

- Você nunca tinha me falado dessa maravilha, Cecilia...
- Pode ser que tenha esquecido, mas aproveite!
E Paulinha começou a fazer o boquete nele, sendo logo ajudada pela prima. Ter duas bocas em seu pau foi a glória para o Micael.
- Vou te dar o prazer de comer a Paula primeiro, Micael. É novidade para os dois, né? Eu já te conheço!
Ele deitou-se por trás da Paulinha e meteu, de ladinho, o que foi ótimo, porque a Cecilia deitou-se na frente da prima e ficaram se beijando e se tocando enquanto ele metia.
- Já tinha feito ménage antes, Micael?
- Nunca.
- Tá gostando?
- Tá ótimo. Principalmente porque vocês duas são muito gostosas.
- Ah, isso é verdade. Somos mesmo. Mas segura aí que vou querer também!

Ele metia e Cecilia beijava a prima, até que ele resolveu trocar, colocou Cecilia deitada de bruços e enfiou o pau. Ela gemeu e Paulinha é que ficou fazendo as coisas boas, beijando a bunda da prima, com a cabeça bem perto de onde o Micael metia. E ele aproveitou, tirou o pau e deu para ela chupar.
Cecilia, então, virou, ficou deitada de costas e ele tornou a meter, com ela tendo levantado as pernas, o tradicional frango assado. Enquanto ele metia, os gemidos dela eram abafados pelos beijos da prima, que também mamava nela. 

Belo menage... ele come, ela chupa...

Quando ele parou, Paulinha deitou sobre a prima, beijando-a. Com sua bundinha à vista, logo ela foi penetrada por ele. Ele ajoelhado metendo nela de quatro por cima da prima. E as duas se beijando, se acariciando.
Paulinha gozou e então ele foi cuidar da Cecilia. Meteu nela em pé e isso permitiu à Paulinha ficar embaixo dos dois, lambendo o pau dele e a xotinha dela. Cecilia também chegou ao gozo e como sabia que ele gostava de gozar na boca da parceira, as duas voltaram a chupar o pau dele, até ele gozar. Alguma coisa elas beberam, outras escorreram pelo rosto e pelos seios.

- Primeiro ménage do Micael. Legal que foi com a gente.
- Legal mesmo. Mas escuta, vão ficar quantos dias?
- Só hoje e amanhã.
- Que pena. Mas vamos nos encontrar amanhã também, né?
- Não sei. Faz o seguinte, aparece aqui amanhã, lá pelas 3 horas. Se ainda estivermos aqui e com a volta sendo mais tarde, estaremos aqui, loucas para nossas pererecas serem ocupadas por este seu cacete maravilhoso.

Azar o dele, elas foram embora logo depois do almoço. Mas ele tinha certeza que voltariam. Algum dia!

Tomando banho com o amigo francês


É o que eu chamo de programa completo

(escrito por Paulinha)

Paulinha, em visita à irmã, na França, me manda todo dia um email contando as novidades, especialmente as novidades que interessam para que eu publique aqui no blog.
Vejamos o caso interessante de ontem:

Tio, nem sei como te falar. Isso aqui é muito bom, isso aqui é bom demais, como diz a música. Cada dia uma novidade em termos de conhecer gente simpática e gostosa. E que me acha simpática e gostosa. Daí, já viu... é trepada em cima de trepada.
Pois ontem fiquei conhecendo o Vincent.
Que gracinha! Que papo bom! Conseguiu me seduzir rapidinho, fomos para o apartamento onde ele mora sozinho. Estava frio, então achamos melhor tomar um banho bem quentinho, entende? E que quentura o moço tem!

O chato dos banheiros aqui é que são muito pequenos. O chuveiro da casa dele nem cortina tinha, era um quadrado onde ficamos apertados, com a água caindo e molhando tudo em volta. Mas não liguei, afinal o importante ali era conhecer os detalhes gauleses, sacou?
E como conheci! Era uma trepada internacional. O pau gaulês e a xotinha brasileira. Como se davam bem. Ele batia à porta e eu abria para ele entrar. E entrava gostoso! 

Banheiros franceses são muito pequenos...

Mas o espaço deixava a desejar. Deu pra fazer um boquete legal, mas na hora de ser comida... era em pé, eu só inclinada e empinando esse bundão que tenho e ele enfiando. Até que tentamos fazer uma cavalgada, mas não foi satisfatória.
Pensei que iríamos pro quarto dele, mas não. Ele disse que íamos sair porque queria me mostrar algumas coisas de Paris.
Bem... lá fomos nós. Devidamente agasalhados porque faz um frio do carai aqui.
Nossa, andamos muito. Ele me mostrou um punhado de coisas interessantes, fotografei tudo e depois te mostro. 

Que frio do cão!

Cara, cansei de andar. Minhas juntas estavam doendo. Você sabe que eu não recuso uma boa caminhada, mas debaixo do nosso sol... com este frio aqui, caminhar se torna um tormento, não dá pra segurar a barra não.
Então voltamos ao apartamento dele e ele ligou o fogão pra gente esquentar as mãos. Boa ideia, acho que poderei fazer isso quando voltar e estivermos no inverno.
Esquentamos tanto que aí as roupas começaram a ficar pesadas, e a gente começou a tirar uma peça, depois outra, e acabamos só de calcinha e cueca. E ele a tirou antes que eu fizesse. Então nos abraçamos, eu só de calcinha, ele peladão, me cutucando com aquele pau gostoso. E enfiando a mão dentro da minha calcinha e esfregando minha xotinha... que delícia! 

Na cozinha era bem mais quente!

Falei com ele para sentar numa mesa que ele tem na cozinha e pude fazer um boquete bem melhor do que aquele do banheiro. E depois de chupar à vontade, ele saiu e me colocou onde ele estava e minha xotinha ficou na altura certa do pau dele. E lá veio vara! Ê trem bão!
Meteu bastante e aí eu gozei. No banheiro, passou longe de ter gozo. Agora, ali na cozinha, nós dois gozamos. E gozamos bonito!
Deu fome e ele providenciou um café, croissants, pão, queijo... bom lanche!
E ficamos pelados, porque dentro do apartamento dele tem calefação e estava bem quentinho.

Conversamos muito, ele queria saber coisas do Brasil, tinha vontade de conhecer, mas era meio duro, achava a viagem muito cara. Falei que se ele quisesse, poderia ficar hospedado em minha casa, e assim ele gastaria só com o avião. Gostou da ideia e falou que ia pensar a respeito e ver as finanças como estavam.
Fomos pra sala ver televisão. Que diferença dos programas de lá com os daqui... nossa, nem é bom falar disso. Você já esteve aqui e sabe disso.
Mas vimos também filmes antigos, tinha um com a Brigitte Bardot, achei ótimo, porque nos fez ficar com tesão de novo e lá vai trepada!

Bom demais trepar com o gaulês!

Mais boquete, mais mamada, mais chupada na xota, cavalgada e gozo homérico.
Dormi lá, depois de telefonar pra Helena e explicar porque eu não estava em casa quando ela chegou. Devia estar preocupada. Falou que tínhamos programa pra hoje, sábado. O amante dela, o tal do fotógrafo queria sair comigo, com ela, com a Denise e alguns amigos dele. Acho que vai ter uma orgia!
Te conto amanhã!
Beijos, tio!
Paulinha

Foi o amigo do filho que levou a toalha para ela...


Ficou sem saber qual dos dois gostou mais...

(escrito por Kaplan)                

Outro interessante caso de gente entregando toalha para a pessoa que esqueceu de levar para o banheiro. Se foi esquecimento ou se foi de propósito, nunca saberemos.
Quem estava tomando banho era a Érica, mãe do Sixto e que tinha um grande amigo, o Alex. Que vivia na casa deles.

Nem sempre o Sixto estava na casa quando o Alex chegava, mas nem por isso, a Erica gostava muito dele e sempre o recebia com alegria, conversavam muito, e até confidências ele fazia a ela. Não comentava com a própria mãe, mas com ela ele se abria, na maior confiança.
E veio o dia que interessa para a nossa história.

Ele estava lá, o Sixto não estava, a Erica disse para ele ficar à vontade que ela iria tomar um banho. Como ela nunca se preocupou com o fato de o Alex estar na casa, não trancava a porta do quarto onde tinha a suíte, que não tinha porta. 

Tomar banho e esquecer a toalha? aí tem!

Distraída – como eu disse, supostamente distraída – ela entrou no chuveiro, tomou seu banho e aí... cadê a toalha? Não estava ali.
Não teve jeito. Não ia sair com o corpo molhado porque o quarto era carpetado.
O jeito foi chamar o Alex.
Ele chegou ao quarto, achando que ela já estava pronta e aí viu que ela estava nua, molhada. E ela pediu que ele pegasse uma toalha no armário. Tremendo, de susto e de tesão, ele fez o que ela pedira e levou a toalha.
Vê-lo assustado fez a Erica ficar excitada. Falou com ele para esperar no quarto.
Ele foi e sentou-se na cama, de costas para onde ela estava.
Ela se enxugou e foi ao quarto. Enrolada na toalha. Ficou bem na frente do Alex que mal conseguia olhar para ela.

- Alex, olha pra mim. Você me viu nua. Não sei se isso te incomodou, mas foi algo que tinha de ser feito, porque eu não poderia entrar molhada aqui no quarto, molharia o carpete, seria um desastre. Te agradeço.
- Foi nada não, só tinha eu na casa mesmo.
- Mas vou te confessar uma coisa, e que fique só entre nós. Ver você me olhando, me deixou excitada.
- Nossa!

Ela tirou a toalha e jogou-a longe. Nua em pelo, bem na frente dele.

- Tire a roupa, Alex.
- Quer isso mesmo?
- Quero, mas como te disse, é um segredo nosso.
Ele então tirou a roupa toda, ela o deitou na cama, fez carinhos no corpo dele e acabou fazendo um boquete. Longo boquete, que deixou o Alex admirado. Ela tinha muito a ensinar às colegas dele, que não faziam um boquete tão legal... 

Nunca saberemos se foi por acaso ou intencional...

Depois do boquete, ela sentou nele, de frente, balançando os seios na cara dele e pulando com sofreguidão.  Mas ela gostava de variar e ajoelhou para que ele a comesse no dog style.
E voltou a cavalgá-lo, agora de costas.
E ainda quis que ele a comesse de frente, quando então ela gozou. E o Alex continuou metendo, até gozar também, mas teve o cuidado de tirar e gozar na barriga da Erica.
Evidente que a história não acaba aqui. Tanto ela quanto ele gostaram muito e trataram de procurar horários em que poderiam transar de novo. Claro que sem o filho dela saber...


Aprender badminton no quintal do professor... hummm


Uma lição só não foi suficiente...

(escrito por Kaplan)                     

E a Soraia resolveu que precisava praticar algum esporte. Detestava, mas para manter o corpitcho tão elogiado, ela não podia se arriscar.
Então foi ver o que mais seria adequado e viu que havia um sujeito que praticava o badminton. Achou interessante, entrou em contato com ele, que se chamava Severino e foi ao seu encontro, imaginando que era uma academia, mas não, era a casa dele, casa grande com um quintal enorme, onde ele tinha feito a quadra. Ela tinha ido com um top e um saiote, disseram a ela que seria o mais adequado. Não se incomodou porque pensava que haveria outras pessoas lá.  

Traje bem apropriado...

Mas não tinha, era só ela e o Severino.
Que a recebeu muito bem, quis conversar primeiro, saber se ela já tinha alguma experiência.

- Nada, nunca fiz nada de esportes, preciso que você me ensine tudo.
- Está bem. Vi que você não trouxe nada, nem a raquete.
- Precisa de raquete?
- Sim, mas depois você compra, eu tenho várias aqui e te empresto pra aula de hoje.

E foram para a quadra. A primeira coisa que ele ensinou foi a posição do corpo e o modo como usar a raquete. Ela errou tudo, claro.
Ele então teve de ensinar pegando nela. Aí ela arrepiou toda, que mãos poderosas o Severino tinha!
Então fez questão de continuar errando e ele, pacientemente, vinha, pegava em sua cintura, fazia ela ficar meio de lado e tentava demonstrar como ela deveria rebater. Ela errava, errava e ele começou a desconfiar das intenções dela...
Então encostou pra valer e ela sentiu o volume. Gemeu, arrepiou, virou pra ele e falou que estava querendo outro tipo de esporte. Ele entendeu. Apertou seu corpo no dela e começou a passar as mãos sobre os seios.  

Sem o traje foi melhor...

- Tira meu top... pega neles pra valer!
Ele obedeceu. Tirou, pegou nos seios dela, sentou numa cadeira e a trouxe para sentar nele e ficou acariciando os seios até que ela não aguentou mais, levantou, ajoelhou na frente dele, tirou a bermuda dele e caiu de boca no pauzão que a entusiasmara tanto só de encostar!
E ele ficou admirado de ver como ela era praticante de boquete. Sensacional! Um dos melhores que já tinham feito nele.

Levantou, tirou o saiote e a calcinha dela, deixou-a totalmente nua, como ele também ficara. Ela tornou a ajoelhar, sinal de que queria continuar o boquete e ele não teve problema algum em ficar de pé na frente dela e submeter-se.
Já não estavam aguentando mais de vontade. Ele pegou uma toalha, estendeu no gramado, deitou-a lá e cutucou bastante sua xotinha com o dedo, antes de, finalmente, entrar com a pica toda, levando-a a gemer compulsivamente. Isso sim, era um excelente exercício físico!

E o Severino se mostrou também um excelente comedor, tal como era instrutor! 

Instrutor ou comedor? as duas coisas!!!

Quem deitou na toalha depois foi ele, e ela entendeu que ele queria ser cavalgado. Não perdeu tempo, sentou naquela picona e pulou bastante, seu corpo já estava molhado, seus cabelos grudavam na cabeça e no rosto. Gozou e ele, não satisfeito, ainda a colocou de quatro e voltou a meter sem parar. Ela não sabia mais como gemer, sua garganta até fechava! E tome vara!
Ficou pensando se ele iria querer algo mais, coisa que ela nunca dera!
Mas, para sorte dela, ele só queria meter na xotinha mesmo. E continuou até arrancar o segundo gozo dela.
Então ela pediu para ele parar, pegou no pau dele e o chupou até que ele gozasse também.
É evidente que ela marcou uma segunda aula para a semana seguinte!


Judiando do Novo Amigo


Foi muita judiação!

(colaboração de Silvana e Carlos)

Para comemorar o excelente 2019 viajamos por um mês, retornamos para nosso cantinho e na semana seguinte meu gato retomou suas atividades já com uma viagem de negócios. Como já aconteceu em outros anos fui sozinha passar uns dias em nosso apartamento no litoral, meu plano era relaxar, ler e reforçar meu bronzeado definindo as minúsculas marcas de biquini, assim foi. 


Primeiros dias de praia, comprei novos biquininhos e segui meus planos, os dias ensolarados contribuíram para o reforço de meu bronzeado. Após uns dias de praia sossegada, sentou-se a meu lado na areia um rapaz de nome Lucas, cheio de conversa, logo estávamos falando sobre tudo para passar o tempo entre um mergulho e outro.
O novo amigo muito galanteador, a todo momento oferecia-se para ajudar, com o guarda-sol, com as coisas da praia, com a água de coco, etc, etc, etc  uma das vezes ofereceu-se para ajudar com o óleo bronzeador,  logo cansei com tanta insistência kkkkk.
Uma das vezes que fui me refrescar no mar o rapaz logo foi atrás, ficamos conversando e no balançar das ondas, sem que eu percebesse, meu sutiã escorregou deixando o meu seio exposto, conversamos durante um tempo e quando eu disse que retornaria para a areia ele gentilmente me avisou para arrumar o biquini ou chegaria na praia com o seio nú, o safado ficou o tempo todo vendo meu seio exposto enquanto conversávamos e só depois me avisou. 



A noite quando meu marido me telefonou contei sobre o rapaz e sobre este incidente com meu biquini,  ele deu risada e me disse: "amor  se amanhã o rapaz aparecer novamente vamos judiar dele do jeito que vc bem sabe fazer quando quer me deixar tarado na praia".
No dia seguinte quando cheguei na praia vestindo meu menor biquini, havia poucas pessoas por perto e o Lucas já estava me esperando com um sorriso safado. Sentei-me próxima, ouvindo seus galanteios a todo momento, com o corpo já aquecido pelo sol, levantei-me para passar bronzeador, percebi que ele não tirava os olhos de meu corpo então comecei a judiar, passei bronzeador deslizando as mãos lentamente pelo corpo todo, levantei generosamente cada parte do biquini e passei bronzeador nas partes branquinhas também, ele parecia hipnotizado com o que via. Quando terminei, com um sorriso bem sacana, ofereci a ele o tubo de bronzeador e perguntei: "você me ajuda passar nas costas?"

Ele parecia não acreditar, deitei-me de bruços na espreguiçadeira desamarrei e tirei a parte de cima do biquini e disse: "Lucas agora é sua vez capriche" 


Ele deslizou as mãos por minhas costas, pelas laterais dos seios e tentou "avançar o sinal" eu disse: "ai não precisa, eu já passei" em minha bunda ele se deliciou e tb tentou "avançar o sinal". É claro que minha xoxota queimava como fogo eu estava totalmente molhada querendo as mão de meu homem a me tocar, mas ele estava longe de nossa praia!
Quando terminou de passar o bronzeador Lucas me disse: "olha como vc me deixou, não posso levantar" olhei o volume em seu short de banho!

Enviei mensagens a meu homem contando tudo, ele ficou muito tarado e me incentivou a avançar, disse a ele que o sol estava forte e iria para o mar judiar ainda mais do amigo, recoloquei o biquíni e fui me refrescar no mar, logo ele estava próximo conversando, sem que ele percebesse afrouxei o laço do biquini e logo depois  o movimento da ondas fez com que o biquini soltasse expondo totalmente meus seios, continuei conversando e com o movimento das ondas hora eu levantava o tronco mostrando os seios, nesta hora ele  teve certeza que eu queria provocá-lo, todo o tempo, ele falava comigo olhando para meus seios. Após algum tempo nesta provocação pedi que me ajudasse a amarrar o biquini, ele veio por trás pegou meus seios, encostou seu pau duro em mim e falou em meu ouvido: "você quer me enlouquecer? quero ver este corpo todo nú, quero você, vamos comigo"

Pedi a ele que amarrasse o biquini ou poderíamos ser expulsos da praia por atentado ao pudor, kkkkkk 


Voltamos para areia, logo depois peguei minhas coisas e sob protestos de Lucas, que queria me levar a seu apartamento, fui tomar uma ducha e telefonar ao meu homem contando detalhes de como eu havia judiado.
Depois eu conto a vocês o que aconteceu nos dias seguintes.      
silpereira968@hotmail.com
Silvana

sábado, 21 de março de 2020

Se excitou com a bronca da tia...e ela enlouqueceu quando viu!


Quem mandou ele usar calça de pijama folgada...

(escrito por Kaplan)                     

Morar com uma tia pode ser bom ou ruim. No caso do Adelson, não era das melhores coisas, a tia Olívia era muito exigente, cobrava, reclamava.
Ele fazia o possível para agradá-la, mas nem sempre conseguia. E tinha de morar com ela, porque fazia faculdade na capital, os pais moravam no interior e não tinham recursos para alugar um apartamento pra ele. Então, suportava os xingamentos, as broncas dela.

E teve um dia em que – para futura alegria dele – ele já estava de pijama, na sala, vendo TV, quando ela chegou. Cumprimentou-o e foi ao quarto. Ele ouviu o barulho do chuveiro e logo depois ela apareceu na sala reclamando que ele tinha prometido fazer uma arrumação no quarto e ela viu que estava uma bagunça.

- Não é possível, Adelson. Você prometeu que iria arrumar o quarto, e eu te pego vendo televisão! Tenha dó! 

Com aqueles lances de seios, ela podia bronquear à vontade!

E continuou na cantilena, o Adelson nem olhava pra ela direito, e quando olhou viu algo que nunca tinha visto. O robe estava não muito fechado e deu pra ver um pouco dos seios dela. Ela não notou e quanto mais gesticulava mais ele via. E foi traído pelo pau, que endureceu e ele não teve como esconder. A calça do pijama era curta, folgada e o pau só foi crescendo e a tia viu.
Aí quem não parou de olhar foi ela!

- Adelson, não me leve a mal... mas o que é isso?

Ele não teve como não explicar.

- Desculpa, tia, prometo que não vai acontecer mais, mas é que seu robe não está muito fechado... e ver seus seios me deixou assim. Desculpa!
- Não precisa se desculpar não, precisa me mostrar!
- O quê?
- Me mostra, abaixe essa calça e me mostra!

Sem entender nada, ele acatou a ordem, abaixou a calça do pijama e ela viu, ao vivo e a cores, o grande pau dele. Ela conhecera vários em sua vida, mas aquele ali... tinha alguma coisa especial e ela precisava descobrir o que era. E só existe um jeito para isso: chupar. Fazer um belo boquete. 

Ela precisou fazer isso...

E foi o que ela fez. Inclinou-se, já sem qualquer preocupação com o robe pouco aberto, ela abriu todo e fez o boquete que deixou o Adelson maravilhado.

- Quero experimentar direito.

Tirou o robe, a calcinha e sentou-se com as pernas abertas.

- Vem, enfia isso tudo em mim!

Na hora em que ela falou assim, o Adelson teve a nítida certeza de que as broncas dela iriam sumir a partir daquele momento. Precisava dar um bom trato nela para garantir que a vida dele iria melhorar dali em diante.

Então enfiou o pau. Em pé, de frente a ela sentada no sofá. E ficou no vai e vem, vendo que ela estava gostando, pois até fechara os olhos e mordia os lábios.
Depois de meter bastante, ela quis sentar nele. Então foi a vez de o Adelson sentar no sofá e receber o corpo da tia, de frente, com os seios balançando em sua boca, convite para ele mamar enquanto ela pulava. 

O que ela tinha de brava, tinha de gostosa!

E como ela sabia que sua bunda era muito elogiada, tratou de mostrar ao sobrinho. Levantou-se e tornou a sentar, dessa vez de costas para ele que realmente ficou encantado com o belo bumbum dela. E ela pulou até gozar, mas ele queria mais, queria de fato impressionar a tia, então a colocou de quatro no sofá, ajoelhou atrás dela e tornou a meter.
Não arriscou enfiar no cuzinho dela. Isso poderia ficar para outro dia, caso ela tivesse interesse em continuar trepando com ele. Então, quando sentiu que o gozo estava chegando, ele tirou o pau e gozou na bunda da tia Olivia.

- Rapaz, você me surpreendeu.
- Obrigado, tia, mas você fez por merecer... é muito gostosa!
- Que lindo! Depois de eu te aporrinhar o tempo todo ainda me elogia. Sabe o que isso significa, não sabe?
- Não, não sei.
- A partir de hoje seu quarto é só para você estudar, porque dormir... vai ser na minha cama, todo dia!

Ela nunca mais criou caso com ele. Também pudera!