sábado, 28 de março de 2020

Aprender badminton no quintal do professor... hummm


Uma lição só não foi suficiente...

(escrito por Kaplan)                     

E a Soraia resolveu que precisava praticar algum esporte. Detestava, mas para manter o corpitcho tão elogiado, ela não podia se arriscar.
Então foi ver o que mais seria adequado e viu que havia um sujeito que praticava o badminton. Achou interessante, entrou em contato com ele, que se chamava Severino e foi ao seu encontro, imaginando que era uma academia, mas não, era a casa dele, casa grande com um quintal enorme, onde ele tinha feito a quadra. Ela tinha ido com um top e um saiote, disseram a ela que seria o mais adequado. Não se incomodou porque pensava que haveria outras pessoas lá.  

Traje bem apropriado...

Mas não tinha, era só ela e o Severino.
Que a recebeu muito bem, quis conversar primeiro, saber se ela já tinha alguma experiência.

- Nada, nunca fiz nada de esportes, preciso que você me ensine tudo.
- Está bem. Vi que você não trouxe nada, nem a raquete.
- Precisa de raquete?
- Sim, mas depois você compra, eu tenho várias aqui e te empresto pra aula de hoje.

E foram para a quadra. A primeira coisa que ele ensinou foi a posição do corpo e o modo como usar a raquete. Ela errou tudo, claro.
Ele então teve de ensinar pegando nela. Aí ela arrepiou toda, que mãos poderosas o Severino tinha!
Então fez questão de continuar errando e ele, pacientemente, vinha, pegava em sua cintura, fazia ela ficar meio de lado e tentava demonstrar como ela deveria rebater. Ela errava, errava e ele começou a desconfiar das intenções dela...
Então encostou pra valer e ela sentiu o volume. Gemeu, arrepiou, virou pra ele e falou que estava querendo outro tipo de esporte. Ele entendeu. Apertou seu corpo no dela e começou a passar as mãos sobre os seios.  

Sem o traje foi melhor...

- Tira meu top... pega neles pra valer!
Ele obedeceu. Tirou, pegou nos seios dela, sentou numa cadeira e a trouxe para sentar nele e ficou acariciando os seios até que ela não aguentou mais, levantou, ajoelhou na frente dele, tirou a bermuda dele e caiu de boca no pauzão que a entusiasmara tanto só de encostar!
E ele ficou admirado de ver como ela era praticante de boquete. Sensacional! Um dos melhores que já tinham feito nele.

Levantou, tirou o saiote e a calcinha dela, deixou-a totalmente nua, como ele também ficara. Ela tornou a ajoelhar, sinal de que queria continuar o boquete e ele não teve problema algum em ficar de pé na frente dela e submeter-se.
Já não estavam aguentando mais de vontade. Ele pegou uma toalha, estendeu no gramado, deitou-a lá e cutucou bastante sua xotinha com o dedo, antes de, finalmente, entrar com a pica toda, levando-a a gemer compulsivamente. Isso sim, era um excelente exercício físico!

E o Severino se mostrou também um excelente comedor, tal como era instrutor! 

Instrutor ou comedor? as duas coisas!!!

Quem deitou na toalha depois foi ele, e ela entendeu que ele queria ser cavalgado. Não perdeu tempo, sentou naquela picona e pulou bastante, seu corpo já estava molhado, seus cabelos grudavam na cabeça e no rosto. Gozou e ele, não satisfeito, ainda a colocou de quatro e voltou a meter sem parar. Ela não sabia mais como gemer, sua garganta até fechava! E tome vara!
Ficou pensando se ele iria querer algo mais, coisa que ela nunca dera!
Mas, para sorte dela, ele só queria meter na xotinha mesmo. E continuou até arrancar o segundo gozo dela.
Então ela pediu para ele parar, pegou no pau dele e o chupou até que ele gozasse também.
É evidente que ela marcou uma segunda aula para a semana seguinte!


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