sábado, 21 de março de 2020

Começou com uma brincadeira no parque, terminou no quarto dela


Ela disse que ele podia repetir sempre...

(escrito por Kaplan)

Lucas e Melissa não eram namorados, mas ficavam de vez em quando. E nessas ficadas, as fantasias deles iam aparecendo, achavam graça e planejavam realizá-las. Mas era tudo brincadeira, nunca tinham tentado de verdade.
Até que um dia ele a convidou para irem ao parque da cidade. Parque enorme, com muita vegetação, praças, campos de futebol, quadras de tênis, o escambau. 

Ele escolheu o melhor local para dar a cantada nela...

Ela achou curioso que ele escolheu uma terça-feira. Por que não o fim de semana, quando havia centenas de pessoas por lá? E tinham shows musicais...
Ela só foi entender o motivo depois que chegaram, viram o parque bem vazio, com poucos quiosques abertos. Sentaram em um, eram os únicos que estavam lá, pediram sucos e ficaram conversando.
Ele recordou a ela uma das fantasias que ela dizia ter.

- Lembra quando você me falou que morria de vontade de transar em locais públicos?
- Nossa, você lembrou disso? Sim, eu falei. Mas nunca tive coragem de fazer, se é o que você quer saber.
- O que eu quero é te propor de fazer agora, aqui.
- Onde? Aqui no quiosque? Calma... não falei de locais tão públicos assim.
- Não, aqui não, mas aqui no parque tem uns locais bem interessantes, quase ninguém vai lá, e você poderá sentir a adrenalina toda em seu corpo só de pensar que pode aparecer alguém.

Aquilo a deixou perturbada. Ela tinha mesmo essa fantasia e nunca pensara que poderia realizá-la, e ele estava lhe dando a chance de concretizar.

- Topa ou não?
- Topo, respondeu ela com o coração quase saindo pela boca de tão excitada.
- Então, o começo pode ser aqui. Já que você está de saia, tire a calcinha. 

Ela nunca tirou uma calcinha tão rápido!!!

Alucinada, ela olhou pro lados, viu que a dona do quiosque estava preparando alguma coisa e não a veria, então levantou um pouco o corpo e rapidamente abaixou e tirou a calcinha, jogando-a na mesa para o Lucas ver.

- E agora?
- Vou pagar e a gente vai caminhar.

Foram andando por uns bons minutos, até chegarem a um local que era bem protegido mesmo, e que lhes permitiria ver se alguém se aproximasse.

- Levanta a saia, deixa a bunda e a xota aparecerem.

De novo, o coração quase saindo pela boca. Mas ela conseguiu fazer o que ela dissera. E ainda teve o prazer de ver ele colocar seu dedão em sua xota, abaixar sua camiseta, deixar os seios de fora, pegar neles.

- Que loucura, Lucas...
- Faz um boquete em mim. 

Chupar o pau dele era só o inicio...

Abriu a calça e tirou o pau, já duro, para ela pegar e chupar. Ela nunca chupou com tal intensidade como naquele dia!

- Encosta ali naquela árvore, vou te comer.
- Jura? Quer fazer isso mesmo?
- Claro, não é a sua fantasia?
- É mas... nunca pensei... tá certo, mete!

E ele meteu com vontade. Aquilo estava muito bom, nem ele imaginara que seria tão excitante assim estarem ao ar livre, num parque, trepando gostoso!
E ela espantou-se quando ele enfiou um dedo na xotinha dela e depois levou o dedo até o cuzinho e enfiou.

- Mas o que você está pensando?
- Comer seu cu.
- Nunca dei!
- Sempre tem a primeira vez... 

Isso ela não tinha imaginado... mas ele sim!

Aí é que ela quase enlouqueceu. Mas nem teve tempo de pensar porque ele foi enfiando o pau no cuzinho dela, fechadinho, apertadinho, mas por sorte o pau dele não era muito grosso. Entrou tudo e ele bombou até gozar.

- Doeu um bocado, safado! Isso não fazia parte da minha fantasia não.
- Mas da minha fazia... realizamos as duas num dia só!
- Bem, tenho de te agradecer. Foi muito bom isso que aconteceu. Estou excitada até agora.
- Eu também fiquei. E obrigado por ter deixado eu meter em seu cu.

Arrumaram-se e foram voltando em direção à saída do parque.

- Lucas, você se lembra de mais alguma fantasia minha?
- Lembro, anotei todas.
- Então ainda iremos realizá-las, né?

O sorriso dele disse tudo.


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