Ela disse que ele podia repetir sempre...
(escrito por Kaplan)
Lucas e
Melissa não eram namorados, mas ficavam de vez em quando. E nessas ficadas, as
fantasias deles iam aparecendo, achavam graça e planejavam realizá-las. Mas era
tudo brincadeira, nunca tinham tentado de verdade.
Até que um
dia ele a convidou para irem ao parque da cidade. Parque enorme, com muita
vegetação, praças, campos de futebol, quadras de tênis, o escambau.
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Ele escolheu o melhor local para dar a cantada nela... |
Ela achou
curioso que ele escolheu uma terça-feira. Por que não o fim de semana, quando
havia centenas de pessoas por lá? E tinham shows musicais...
Ela só foi
entender o motivo depois que chegaram, viram o parque bem vazio, com poucos
quiosques abertos. Sentaram em um, eram os únicos que estavam lá, pediram sucos
e ficaram conversando.
Ele
recordou a ela uma das fantasias que ela dizia ter.
- Lembra
quando você me falou que morria de vontade de transar em locais públicos?
- Nossa,
você lembrou disso? Sim, eu falei. Mas nunca tive coragem de fazer, se é o que
você quer saber.
- O que eu
quero é te propor de fazer agora, aqui.
- Onde?
Aqui no quiosque? Calma... não falei de locais tão públicos assim.
- Não,
aqui não, mas aqui no parque tem uns locais bem interessantes, quase ninguém
vai lá, e você poderá sentir a adrenalina toda em seu corpo só de pensar que
pode aparecer alguém.
Aquilo a
deixou perturbada. Ela tinha mesmo essa fantasia e nunca pensara que poderia
realizá-la, e ele estava lhe dando a chance de concretizar.
- Topa ou
não?
- Topo,
respondeu ela com o coração quase saindo pela boca de tão excitada.
- Então, o
começo pode ser aqui. Já que você está de saia, tire a calcinha.
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Ela nunca tirou uma calcinha tão rápido!!! |
Alucinada,
ela olhou pro lados, viu que a dona do quiosque estava preparando alguma coisa
e não a veria, então levantou um pouco o corpo e rapidamente abaixou e tirou a
calcinha, jogando-a na mesa para o Lucas ver.
- E agora?
- Vou
pagar e a gente vai caminhar.
Foram
andando por uns bons minutos, até chegarem a um local que era bem protegido
mesmo, e que lhes permitiria ver se alguém se aproximasse.
- Levanta
a saia, deixa a bunda e a xota aparecerem.
De novo, o
coração quase saindo pela boca. Mas ela conseguiu fazer o que ela dissera. E
ainda teve o prazer de ver ele colocar seu dedão em sua xota, abaixar sua
camiseta, deixar os seios de fora, pegar neles.
- Que
loucura, Lucas...
- Faz um
boquete em mim.
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Chupar o pau dele era só o inicio... |
Abriu a
calça e tirou o pau, já duro, para ela pegar e chupar. Ela nunca chupou com tal
intensidade como naquele dia!
- Encosta
ali naquela árvore, vou te comer.
- Jura?
Quer fazer isso mesmo?
- Claro,
não é a sua fantasia?
- É mas...
nunca pensei... tá certo, mete!
E ele
meteu com vontade. Aquilo estava muito bom, nem ele imaginara que seria tão
excitante assim estarem ao ar livre, num parque, trepando gostoso!
E ela
espantou-se quando ele enfiou um dedo na xotinha dela e depois levou o dedo até
o cuzinho e enfiou.
- Mas o
que você está pensando?
- Comer
seu cu.
- Nunca
dei!
- Sempre
tem a primeira vez...
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Isso ela não tinha imaginado... mas ele sim! |
Aí é que
ela quase enlouqueceu. Mas nem teve tempo de pensar porque ele foi enfiando o
pau no cuzinho dela, fechadinho, apertadinho, mas por sorte o pau dele não era
muito grosso. Entrou tudo e ele bombou até gozar.
- Doeu um
bocado, safado! Isso não fazia parte da minha fantasia não.
- Mas da
minha fazia... realizamos as duas num dia só!
- Bem, tenho
de te agradecer. Foi muito bom isso que aconteceu. Estou excitada até agora.
- Eu
também fiquei. E obrigado por ter deixado eu meter em seu cu.
Arrumaram-se
e foram voltando em direção à saída do parque.
- Lucas,
você se lembra de mais alguma fantasia minha?
- Lembro,
anotei todas.
- Então
ainda iremos realizá-las, né?
O sorriso
dele disse tudo.
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