segunda-feira, 2 de março de 2020

As férias loucas – 17


Décimo sétimo dia – quarta, dia 29 –

O penúltimo dia foi abrilhantado pela presença do massagista que encontrou Paulinha e Cecilia na lista. Paulinha foi a primeira.
Para surpresa do massagista, ela foi de calcinha de biquíni. Ele estranhou e perguntou se ela estava menstruada.
- Não... é que quero ver como você tira a calcinha de suas clientes...
Ele deu um sorriso. Creio que deve ter sido a primeira vez que ali naquela casa alguém aparecia com alguma peça de roupa...
Então ela deitou de bruços e ele começou a massagem. Pelos pés, pernas, aí chegou na bundinha dela e foi então que ele empurrou um pouco o corpo dela que ficou com a bundinha levantada, e ele tirou a calcinha, bem lentamente. Depois massageou e beijou-a. Sua língua já foi visitar a xotinha e Paulinha estremeceu. 

Muito revigorante esta massagem...

Ele continuou a massagem pelas costas, depois ela se virou. Ver aqueles dois peitinhos e a xotinha ali fez o massagista suspirar. Ele sabia que seria a última massagem nela. Então caprichou.
Cuidou especialmente dos peitinhos. Depois desceu pela barriguinha, chegou na xotinha. Outra massagem demorada ali. Nas pernas, em seguida. E Paulinha não conseguia mais parar quieta na maca.
Não teve vergonha de pedir:
- Põe a camisinha e vem pra cima de mim...
- Calma... estou terminando.
Depois que ele chegou aos pés e os massageou, ele tirou a roupa. Ela viu o pau dele já bem duro. Pegou a camisinha e fez o que ela tinha pedido. Deitou por cima dela, eles se beijaram.
- Me come, quero guardar essa trepada em minha mente pelo resto da minha vida!
Depois dos beijos foi a vez de ele dar uma chupada monumental nela que gemeu para não gritar!
Dedos enfiados e língua no grelinho... era demais!
- Tira a camisinha, quero te chupar também.
Ele tirou e ela fez um boquete também caprichado. Queria que ele se lembrasse sempre dela. Parou quando viu que ele já estava todo babado e soltando um principio de gozo. Tratou de colocar a camisinha nele de novo.
Ele a puxou para a beirada da maca e, em pé, meteu nela.
- Ahhhh... que delícia!!! Mete muito!
Ele meteu e meteu, ela já estava suando. Chamou-o para deitar na maca e o cavalgou. Pulou até gozar.
Feliz da vida, ela se despediu dele com alguns beijos, pegou a calcinha e foi pro quarto.

Ele ficou aguardando a Cecilia, que também queria uma despedida especial.
E ela chegou, toda sorridente, mas não viu o massagista. Imaginou que ele deveria estar fazendo alguma coisa e ficou esperando, e como ele demorava muito, ela, que estava louca de vontade de transar com ele, começou a se masturbar na maca.
Na verdade, o massagista estava se refazendo da bela trepada que dera com Paulinha. E quando ele chegou e a viu se masturbando, pirou!
E então começou a massagear a moça pelas costas. Tampou a bundinha dela com uma toalha, era muita tentação...
Das costas ele passou direto para as pernas. Ela ficou revoltada. Será que ele não iria fazer massagem no bumbum? Abriu um pouco as pernas para incentivá-lo, mas ele não tirou a toalha enquanto não terminou nas pernas e nos pés. Aí tirou e fez aquela massagem gostosa na bunda, no reguinho e chegando à xotinha que já pulsava de desejo.
- Uma pena que você está indo embora, Cecilia.
- Também acho... gostaria de ficar para sempre. Aliás, que tal isso? Nós dois casamos, você me ensina a massagear, e nós dois viremos sempre. Eu massageio os homens e você as mulheres.
- Nem pensar... imagina se eu vou querer minha esposa se oferecendo para cinco homens toda semana!
- Não pensei que você fosse tão careta assim... vem prá cá, massageia e come mulheres casadas!
Virou-se e ele começou a massagear os seios dela, a xotinha.
- Por que você acha que sou solteiro até hoje?
- Nem quero saber. Quero te chupar, dê aqui esse pinto gostoso!
E fez um boquete como sempre fazia, deixando-o totalmente duro e pronto para penetrá-la.
Falou com ele para deitar na maca e ficou ajoelhada entre as pernas dele.
- Vai me cavalgar?
- Primeiro tenho de terminar o boquete. 

Aquela foi a manhã das massagens especiais!

E continuou chupando o pau dele. Depois levou sua xotinha até a boca do massagista que lhe deu bela chupada. Então ela cavalgou. Pulou bastante e depois ficou de quatro e ele meteu até ela gozar.
- Quer saber? Quero mais...
- Pode ser lá atrás?
- Claro que é...
E ele comeu o cuzinho dela. Ela agradeceu bastante, beijou-o e foi embora.
Ele não tinha mais ninguém a massagear naquele dia. Foi embora.

O Murilo, muito curioso pelo que as garotas falavam do massagista, perguntou para a Paulinha o que tinha de tão especial.
- Murilo, não dá para te falar, terei de fazer em você para que fique bem entendido como gostamos da massagem dele. Vamos lá?
Levou-o até a sala da massagem e mandou que ele deitasse na maca.
- Vou te explicar fazendo o que ele faz com a gente, tá? É massagem mesmo, da boa!
Como ele estava de bruços, não viu que ela quase explodia de tanto rir. Como se fosse só massagem o que eles faziam naquela sala!
Mas ela fez direitinho, como o massagista fazia. Começou pelas costas, passou pela bunda, mas de leve, foi para as pernas e os pés. Depois voltou à bunda, abriu as pernas dele e fez a massagem que recebia, com as mãos passando no rego e chegando às bolas. Viu que ele estremeceu. Caprichou no períneo, eu já tinha falado com ela como era sensível aquela região.
Depois ela fez algo que o massagista nunca fizera. Untou bem o corpo do Murilo, deitou-se sobre ele e ficou esfregando os seios nas costas, na bunda.

Ele também quis... mas feita por ela!

Aí levantou, mandou ele virar, fez a massagem no peito e no pinto e repetiu a dose. Untou a frente dele, deitou-se por cima e ficou esfregando os seios e a xotinha nele.
Então pegou o pau dele e o chupou. Ele já estava entendendo porque elas gostavam tanto de massagem...
Sentou nele e o cavalgou. Ficou de quatro e deixou que ele comesse seu cuzinho.
- Entendeu agora por que a massagem é tão boa? Toda quarta feira é isso que acontece aqui...
- Estou pensando seriamente em me tornar massagista...

Enquanto as meninas se divertiam, fui procurar a madura. Encontro dos dois mais velhos do grupo, Kaplan e Lourdinha.
Encontrei-a no quarto. Sorriu ao me ver e já foi pegando em meu pau. E me chupando, claro que iria fazer isso antes de mais nada...

A madura dando pro maduro...sem cair do galho!

Depois foi minha vez de chupá-la e sem mais delongas, ela sentou em mim e começou a pular freneticamente. Foi uma sessão só de chupadas e cavalgadas, nada mais que isso. Mas quem disse que o prazer foi menor? De jeito algum, foi horas deliciosas que passamos juntos, sem pressa, sem correria, sem a agitação das pessoas mais jovens que estavam na casa.
Gozos ótimos, tanto dela quanto meu.
Ia sentir saudades dela, com certeza!

Cecilia e Paulinha estavam mesmo atacadas naquela manhã. Não é que logo depois da massagem, a Cecilia chamou a Denise para irem ao lago?
- Humm... vou achar delicioso transar com você dentro d’água...
- Eu também acharia, mas... não será só isso. O Orlando já foi pra lá.
- Ora... ménage no lago? Vai ser delicioso!  

Duas louras no lago para um taradinho...

E foram as duas, rindo, apressando o passo, pegando nas bundas uma da outra.
Em lá chegando, encontraram o Orlando esperando por elas. E nem se preocuparam em conversar, a Cecilia já foi pegando o cara de frente, dando-lhe beijos e pegando em seu pau, enquanto a mão direita dele virava-se para trás e sarrava a xotinha da Denise, que até se curvava de prazer.
E já a Cecilia começava o boquete nele, e Denise beijava a bunda dele, enfiava a mão entre as pernas e pegava em suas bolas e a Cecilia não parava de chupar o cacetão...
E só ouvindo o barulho da água e o canto dos pássaros... beleza de cena!
Denise levantou e ficou beijando-o, os seios dela foram apalpados e beijados por ele e a Cecilia não parava de chupar.
A própria Denise se ocupava de sua xotinha, já que as mãos do Orlando estavam passeando pelos seios e pela bunda dela.
Cecilia entendeu que Denise também queria chupar o rapaz e deixou, mas ele fez diferente. Segurou uma das pernas da Cecilia, levantando-a e metendo nela. E de vez em quando tirava o pau que Denise então chupava, sentindo o gosto da xotinha da Cecilia.
Ele parou de comer a Cecilia e foi meter na Denise, em pé mesmo, ela só se curvou e ele meteu. E Cecilia foi então beijar os seios da Denise, mamar neles, alisar o corpo dela por inteiro e ela gemendo com as estocadas do Orlando... que farra!
Opa! Lá foi o cuzinho da Denise sendo penetrado por ele... e quem disse que Cecilia não iria querer também? Dia de glória pro Orlando, comer dois cuzinhos.
Foram nadar no lago, com mais pegadas em pau, em seios, em xotinhas.
Realmente, elas iriam ficar com muita saudade daquelas férias!

Eles só não sabiam que atrapalharam a Margareth e o Gustavo, que tinham planejado uma boa trepada no lago, mas quando chegaram perto e viram os três, recuaram e foram trepar no mato mesmo.
Acharam uma pequena clareira, estenderam uma toalha, ela sentou, ele ficou em pé e ela entendeu o que ele desejava em primeiro lugar: ser chupado por aquela boca ávida que ele já tinha experimentado e queria ainda uma vez antes de ir embora. 

Se o lago está ocupado, o mato serve!
Ela não se negou, fez um boquete muito demorado nele, primeiro com ele em pé, depois ele deitou e ela continuou, o pau todo babado, fácil de entrar... e entrou na xotinha dela que fez questão de cavalgar o rapaz mais jovem, dono do pau dos mais resistentes daquele grupo.

Cavalgou, ficou de quatro, deu de ladinho.
E chupou-o de novo até ele gozar e ela beber tudo, também queria guardar boas lembranças daquele rapaz!

E por incrível que pareça, depois das duas trepadas, Paulinha foi para a sala, para ler um pouco. 

Ler desse jeito... levanta qualquer pau!
 Estava lá, tranquilamente, feliz pelo que já tinha feito... quando foi surpreendida pelo Giovani, que trazia um pequeno embrulho para ela. Um presente de despedida! Ela o beijou em agradecimento, ficaram abraçados e ela sentiu algo duro a tocando. Nem ela acreditou que ficou com vontade de dar uma terceira trepada naquela manhã. Mas aconteceu!
Não demorou muito para que ele desse uma chupada na xotinha dela, que amoleceu toda e encarou, fez um boquete nele e depois se pôs de quatro no sofá. Ele ajoelhou atrás dela e enfiou a vara, metendo com muito vigor e levando-a a gemer mais um pouco naquela manhã.
Cavalgou-o e depois deu o cuzinho de novo.
Foi para o quarto, me encontrou lá e comentou que ia chegar toda arregaçada em casa...

O almoço foi bem frugal. A pedidos, a Lourdinha e a Marga fizeram uma macarronada. Já tínhamos experimentado antes e sabíamos ser deliciosa. 

O avental tesou muito...
... e um cara nu comendo macarrão... também!




















Denise foi ajudá-las e aí foi um espetáculo à parte, aquele avental... que vontade de esquecer o macarrão e comer a cozinheira! E depois da macarronada pronta, lá veio o Murilo encantar as garotas, comendo em pé.
Pronto... todo mundo já no maior frenesi, mas, como sempre, primeiro nos refestelamos nos sofás, dando um tempinho pra digestão ser feita e depois é que cada um foi tomar seu rumo.
Eu, Cecilia, Orlando, Murilo ficamos na piscina. Denise também, mas logo ela saiu. Havia música e Cecilia dançava e caprichava na dança, bem sensual, o que levou o Murilo a pegá-la de jeito.
Danou-se... Lá veio o Orlando querendo me pegar. Eu não tive como fugir. O cara já foi chegando e chupando meu pau. Claro que ele ficou duro, ele deu um largo sorriso e me mostrou que o dele também estava. Entendi. Tive de chupar o distinto também. Tudo na piscina, quem passasse por ali veria tudo que rolava.
Procurei nem olhar para ver se havia alguém, mas tinha esquecido que a Cecilia e o Murilo estavam se pegando do outro lado. Deveriam estar vendo e se divertindo... safados! 

E mais uma vez ele me pegou de jeito...

Aí o Orlando ficou de quatro em cima da espreguiçadeira e lá fui eu meter. Meti, bombei com força, porque sabia que depois ele viria pra cima de mim. Era uma coisa impressionante como o pau dele ficava duríssimo, ele fazia questão que eu pegasse enquanto metia. Era um pedaço de ferro que eu segurava, coisa de doido!
E depois ele quis que eu o cavalgasse. Dando o rabo cavalgando... dei, podia ser diferente?

Como eu tinha dito, Cecilia havia ficado dançando no gramado que rodeava a piscina. Ela sabia dançar e fez questão de fazer uma dança mais que sensual. Queria mesmo atrair alguém e antes que eu me candidatasse, o Murilo chegou, elogiando.

- Você dança muito bem, Cecilia... é uma artista!
- Obrigada... adoro dançar mesmo!
- E sentar na toalha, você gosta?
- Humm... estou sentindo que alguém quer fazer alguma coisa bem indecente?
- Acertou...
- Então vou sentar.

Sentou com as pernas abertas. Era o que ele queria. Deitou-se na toalha e foi com a língua apreciar o gosto da xotinha dela, ali, toda oferecida. Deu-lhe uma boa chupada. E ela gosta muito de ser chupada, sempre o corpo dela todo se manifesta quando tem uma língua adentrando a xotinha. Ela treme, arrepia... é algo divino!
E depois de quase estrebuchar, ela fez questão de chupar o pau dele. Não sem antes elogiar a chupada que recebera, que ela classificou como a melhor de todas daquela temporada.
E a chupada dela foi como a tia Meg tinha ensinado: 

Depois de chupar...cavalgar!

- Nada de ficar só colocando o pau na boca e ficar fazendo vai e vem. Isso é só pra começar. Tem de cuidar do pau inteiro, tem de Lamber o tronco todo, tem de engolir as bolas, e sempre voltando à chupada. Tem de passar a mão no períneo, que é muito sensível, deixa o homem alucinado, e se ele gostar, enquanto chupa, faz um fio-terra nele. Tem homem que não gosta, mas a maioria adora.

Ela fez tudo como aprendera. E depois cavalgou o Murilo e deu aquele gritinho que ela sempre dava quando gozava, feliz da vida!

Denise, que estivera na piscina, entrou na casa. Quando perguntei a ela o que tinha feito, ela me disse que tinha ido ao quarto do Giovani.
- Cheguei lá, porta aberta como sempre e achei curioso, ele estava arrumando as roupas no armário.
Perguntei a razão, me pareceu tão estranho para quem só andava nu...
Ele me disse que estava sem nada pra fazer, então resolveu dar uma arrumada.
Aí eu disse que poderia arrumar uma coisa pra ele fazer. Ele entendeu, me deu um sorriso e rolamos na cama!
Sentei de frente pra ele e fiquei passando a mão na minha xota, mostrando que ela estava à disposição dele.
Ele não perdoou minha ousadia. Me fez deitar, levantou uma perna minha e enfiou o pau, metendo bastante, adorei as metidas dele! Depois me colocou de quatro e de novo, me penetrou com vigor.
Aí me fez cavalgá-lo. Sentei nele, de frente, encostei meus seios na boca dele, mamou e eu pulando sem parar.
Como sempre, foi muito gostosa a transa com ele. Nem preciso dizer que gozei legal! E ele gozou na minha barriga...  

Gozo na barriga não era muito comum...

Me ajuda a limpar, ajuda?
Levei-a ao banheiro e lhe dei um banho bem gostoso. Voltou limpinha, e prontinha para o que acontecesse à noite!


E Paulinha, imagine só, ficou procurando alguém e o único disponível era justamente o Gustavo, com quem ela tinha transado na parte da manhã.

- Ele estava ouvindo música, no quarto. Perguntei se podia ficar ali, ouvindo também, ele concordou, então ficamos os dois na cama, bem encostadinhos, e a música tocando, a gente comentando sobre cantores e bandas que gostávamos... e aí sai um beijo, mais um, e eu já fui pondo a mão no pau dele, ele pegou nos meus peitinhos... precisava de mais nada!
- Você quer? – ele perguntou... imagina se precisava perguntar isso! Nem respondi, fui chupar o pau dele, acho que foi a resposta melhor que eu poderia dar. Mas no meio da chupada eu senti que talvez ele não quisesse, afinal tínhamos transado hoje. Então fiquei só no boquete. Mas ele acabou entusiasmando, me chupou também e trepamos. Cavalgada, pra variar um pouco. Hihihi
Foi legal, mas a da manhã tinha sido melhor...

Depois de toda essa farra, à noite o sexo continuou rolando solto.
Noite estrelada, muito calor, e Denise resolveu ficar na piscina, onde o Orlando a encontrou.

- O que essa linda loura está fazendo aqui?
- Se eu falasse que estava te esperando, você acreditaria?
- Nunca. Inventa outra!
Rindo, já sabendo que ia rolar, ela voltou ao diálogo:  

De noite, na piscina, ele a encontrou... comeu!

- Muito bem. Vejamos, então. Estava à espera de duas mãos, não importa se masculinas ou femininas, que viessem me fazer um agrado, uma massagem, quem sabe?
- Aí eu acredito e tanto acredito que te ofereço minhas humildes mãos.
Ela, sempre rindo, ficou deitada de bruços e ele começou a fazer uma massagem, mas não saiu da bunda!
Quando ela viu que de massagem só ia ter aquilo, resolveu ir em frente. Virou, ficou deitada de costas, mandou ele deitar ao seu lado, e pegou no pau dele e ficou “massageando-o”, o que lhe garantiu ter a mão do Orlando em sua xotinha.
Resolveram tomar um banho, foram para o chuveiro e lá se pegaram pra valer. Ele passava a mão na xotinha, no rabinho, ela pegava no pau dele, chupou... trocaram beijos e mais beijos, mas não transaram ali. Saíram, se enxugaram e foram para o quarto dele. A cama os esperava e lá rolou um boquete demorado.

- Vou sentir saudade desses paus maravilhosos que conheci aqui. O seu, então, é uma delícia!
 Poderia ficar chupando a tarde toda!
- Pois fique, o que te impede?
- Não me tente... aliás, mesmo se tentar eu não vou fazer isso, porque gosto dele dentro de mim também.
- Está demorando para colocá-lo onde você quer!
Era sempre divertido transar com o Orlando.
Aproveitou que ele estava deitado e sentou no pau dele, cavalgando-o, gemendo e tendo seus seios acariciados sem parar por ele. E depois foi de ladinho, ele metendo vigorosamente e ela gemendo sem parar. E pensando a que horas ele iria colocá-la de quatro para traçar o cuzinho... não demorou nada!

Margareth e Cecilia estavam tomando vinho no sofá. Penso que estavam criando o clima para uns amassos bem gostosos. De fato estavam, mas o Murilo apareceu e vendo as duas e pegando, não teve dúvidas: entrou na jogada!
Sentou no meio das duas que não se incomodaram de ser interrompidas. Atacaram o rapaz com unhas e dentes... e brincavam elas também entre si enquanto cuidavam do moço. Assim, enquanto a Margareth enchia-o de beijos, a Cecilia acariciava a amiga, e depois, com Margareth de quatro, Murilo passava o corpo por cima dela e beijava a Cecilia, e não demorou para as duas começarem a chupar-lhe o pau, que endureceu totalmente e ficou à disposição delas.
E elas chupavam juntas, o que significa que trocavam beijos em cima da cabeça do pau dele, lambiam o tronco e quando as línguas chegavam à cabeça, mais beijos elas se davam e o pau dele até pulava de tanta emoção!  

Teve menage também... era despedida!

Cecilia, como sempre, foi a primeira a sentar no pau dele e cavalgar, deixando Margareth livre para sentar com a xotinha na boca do Murilo e ser lambida e chupada. Depois foi a vez de Margareth cavalgar e ser beijada pela Cecilia.
Aí ele colocou as duas de quatro,uma ao lado da outra e meteu muito nas duas, quando as viu até cansadas de tanto receberem as metidas... comeu o cu das duas.
- Não me levem a mal, garotas, hoje é praticamente o último dia, eu tinha que aproveitar... e sei que vocês aproveitaram também!

Paulinha estava meio triste e foi para o quarto, arrumou as coisas dela, colocou na mochila e ficou na cama pensando em tudo que tinha acontecido naquela casa de sexo.
Eis que o Giovani a procura.  

Pode voltar sempre...

- Tá tristinha por que vai embora?
- É, é sim... nunca pensei em viver o que vivi aqui e sei que vou ficar com muita saudade!
- Pois saiba que as portas estarão sempre abertas, é só nos comunicar com antecedência.
- Me dá um beijo?
- Quantos você quiser!

E ele a beijou e ela o beijou e rolaram na cama. E logo ele estava por cima dela, beijando-a, mamando nos peitinhos, lambendo a xotinha e ela só corcoveando de prazer. Ele levantou as duas pernas dela e, ajoelhado à sua frente, deu-lhe uma chupada homérica, que a fez gemer compulsivamente.
Ela pegou o pau dele, chupou e pediu que ele a comesse.
- Eu sei que você gosta muito de ficar por cima... então fique!
Ela sorriu, ele já tinha aprendido tudo sobre ela!
Sentou nele e o cavalgou gostosamente. Com o corpo curvado, para deixar os peitinhos serem mamados enquanto ela pulava.
Depois foi de ladinho. Ela gostava muito também. E de cachorrinho. Chupou-o de novo, deixou o pau dele todo melado e deu o cuzinho.
- Quero levar seu gozo comigo...
E ele gozou dentro do cuzinho dela.
- Agora sai, Giovani... acho que vou chorar um pouco...

Enquanto isso, na piscina rolava também. A Lourdinha estava lá, nadando, aproveitando que a água ainda estava bem morna, por conta do sol que brilhara o dia inteiro. 

Nadar e trepar à noite... tudo tem seu lugar!

Nem precisou Gustavo dizer que estava a fim. Ela sabia! Por isso saiu da água, deitou-se na beirada da piscina, iluminada pelas lâmpadas e levantou a perna direita, deixando sua xotinha bem à vista e insinuando o que ele deveria fazer. Como bom entendedor, ele apenas se ajoelhou entre as pernas dela e deu-lhe aquela chupada que fez com que ela revirasse os olhos. Dali ele avançou aos seios e sua mão ficou na xotinha. Mamando e dedando, ele fez Lourdinha gemer e se entregar totalmente a ele. Ela via o pau dele bem duro à sua frente, não resistiu, fez um boquete que agradou bastante o rapaz.
Depois ela ficou na posição de frango assado para ser penetrada e receber as bombadas firmes dele. Que a levaram ao gozo, gostoso, com vontade de pedir bis. Mas a noite já ia adiantada e eles entraram indo cada um para seu quarto.


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