segunda-feira, 16 de março de 2020

Ele sabia que “ela” era “ele”, mas quis experimentar de tudo


Todos devem experimentar, eu acho...

(escrito por Kaplan) 

Dois amigos de infância, Sérgio e Ticiano, ficaram algum tempo sem se encontrar. Aliás, um bom tempo. Quase dez anos desde que se tinham visto pela última vez, eles tinham doze anos e agora, com 22 se reencontravam.
E uma surpresa enorme para o Sérgio.
Ele recebera um telefonema do amigo e combinaram de se encontrar na casa dele.

- Minha casa é bem legal, Ticiano, tem um quintal enorme, com piscina e tudo o mais. Marque a hora que virá, vou te esperar lá. É só entrar pelo portão lateral que me encontrará.
­- Vou sim, pode marcar lá pelas 15 horas de amanhã. E seus pais, vou revê-los?
- Nesse horário não, eles saem cedo e só voltam depois das 20horas, se quiser esperar...
- Vou ver. Mas me espere, tenho uma surpresa boa, eu acho.

Claro que Sérgio ficou intrigado. Que boa surpresa era aquela? Mas o jeito era esperar.
E no dia seguinte, quando faltavam uns 15 minutos para as 15 horas, Sérgio foi para o quintal, deitou-se na grama e ficou esperando o amigo. Quanto tempo! Iam gastar horas para contar tudo que lhes acontecera naqueles 10 anos!  

Mas quem é esta???

Ouviu o portão lateral sendo aberto e logo fechado. Ficou aguardando, mas teve a surpresa de ver que era uma moça que entrara. Alta, sapatos altos também, uma calça bem justa, de couro, uma blusa de alcinha que deixava ver a parte superior dos seios... quem seria ela?
Pois ela parou na frente dele e sorriu. E aí ele reconheceu o Ticiano. Mas o que era aquilo?

- Surpreso, Sérgio?
- Não estou entendendo...
- Ah... é uma longa história mesmo, amigão. Sem entrar em muitos detalhes, chegou a hora de sair do armário e saí com plumas e paetês. Assumi mesmo, coloquei silicone e estou adorando esta nova vida.
- E seus pais?
- Meu pai me deserdou, mas minha mãe me dá apoio sempre que preciso. Mas isso é papo pra depois, te procurei, te achei porque gostaria que a gente fizesse a sério aquelas brincadeiras de 15 anos atrás.
- Você diz, o troca-troca?
- Exatamente. Hoje eu vejo que era brincadeira, nem tinha muita graça não, mas agora eu sei que é muito bom e acho que partilhar isso com você seria fantástico, porque uma coisa é fazer com qualquer um, outra coisa é fazer com grandes amigos. E você sempre foi o meu amigo maior. Topa?
- Não sei... pra te ser franco nunca imaginei...
- Ninguém imagina, Sérgio. Mas chega um dia que acontece. Olha como estou bonita! 

Que seios... parece uma mulher!

Tirou a blusinha e o Sérgio viu dois belos seios, silicone pura, mas eram bonitos, não tinham tamanho exagerado não. Firmes.
E ai tirou a calça. Calcinha fio dental. Sérgio ficou admirado. Se não soubesse que era seu amigo de infância, estaria vendo uma gata e tanto!
Resolveu ver o que iria rolar.
Ticiano sentou-se ao lado dele e procurou beijá-lo. Ele deixou, se beijaram, ele passando a mão na bundinha do amigo, se excitando. Experiência totalmente nova.
Curiosidade.

- Você cortou o pinto?
- Não, ele continua aqui, do mesmo tamanho que você conheceu... muito pequeno. Aposto que o seu cresceu. Já era grandinho, né? Vamos nos ver?

Ela tirou a calcinha e ele viu que o pinto dela era pequeno mesmo. Ela puxou a  bermuda dele e viu um pauzão.

- Que maravilha... adoro fazer boquetes. Você curte?
- Sim, gosto. 

Compararam os tamanhos...

Então o Ticiano fez um boquete demorado no Sérgio. O pau dele endureceu totalmente na boca do amigo. Levantaram e colocaram os dois paus juntos. Realmente o dele era muito maior do que o do amigo. Pegou nele, estava durinho também.

- Já chupou, depois de grande?
- Não, só naquela época.
- Chupa...

E o Sérgio arriscou um boquete. Não era tão ruim como as pessoas pensam.
Fizeram um 69.
E depois ele comeu o cu do Ticiano. Interessante. Tirando o fato de ao comer, ele pegar no pau do amigo, era como comer o cuzinho da namorada.
Ticiano gemia muito, falou que estava adorando, tinha certeza que quando se encontrassem aquilo iria acontecer. 

Aguentou tudo...

E depois que o Sérgio gozou, ele fez questão de comer o amigo. Que relutou um pouco, mas já que estava na chuva, o jeito era molhar. Sentou no pau do Ticiano, quase urrando de dor, mas aguentou firme. Ainda bem que o pau do Ticiano não era dos maiores...

- Confessa, Sérgio, não foi bem melhor do que antigamente?
- Cara, você me surpreende... sabe que gostei?
- Eu sabia, você nunca me enganou!
- Safado... como que eu nunca te enganei?
- Você vivia correndo atrás de mim pra gente fazer troca-troca... falei mentira?
- Não, é verdade, eu gostava mesmo.
- E ainda gosta.
- É...

Depois daquele dia, Ticiano voltou muitas vezes à casa do Sérgio. A amizade fora retomada. E como!


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