sábado, 21 de março de 2020

Se excitou com a bronca da tia...e ela enlouqueceu quando viu!


Quem mandou ele usar calça de pijama folgada...

(escrito por Kaplan)                     

Morar com uma tia pode ser bom ou ruim. No caso do Adelson, não era das melhores coisas, a tia Olívia era muito exigente, cobrava, reclamava.
Ele fazia o possível para agradá-la, mas nem sempre conseguia. E tinha de morar com ela, porque fazia faculdade na capital, os pais moravam no interior e não tinham recursos para alugar um apartamento pra ele. Então, suportava os xingamentos, as broncas dela.

E teve um dia em que – para futura alegria dele – ele já estava de pijama, na sala, vendo TV, quando ela chegou. Cumprimentou-o e foi ao quarto. Ele ouviu o barulho do chuveiro e logo depois ela apareceu na sala reclamando que ele tinha prometido fazer uma arrumação no quarto e ela viu que estava uma bagunça.

- Não é possível, Adelson. Você prometeu que iria arrumar o quarto, e eu te pego vendo televisão! Tenha dó! 

Com aqueles lances de seios, ela podia bronquear à vontade!

E continuou na cantilena, o Adelson nem olhava pra ela direito, e quando olhou viu algo que nunca tinha visto. O robe estava não muito fechado e deu pra ver um pouco dos seios dela. Ela não notou e quanto mais gesticulava mais ele via. E foi traído pelo pau, que endureceu e ele não teve como esconder. A calça do pijama era curta, folgada e o pau só foi crescendo e a tia viu.
Aí quem não parou de olhar foi ela!

- Adelson, não me leve a mal... mas o que é isso?

Ele não teve como não explicar.

- Desculpa, tia, prometo que não vai acontecer mais, mas é que seu robe não está muito fechado... e ver seus seios me deixou assim. Desculpa!
- Não precisa se desculpar não, precisa me mostrar!
- O quê?
- Me mostra, abaixe essa calça e me mostra!

Sem entender nada, ele acatou a ordem, abaixou a calça do pijama e ela viu, ao vivo e a cores, o grande pau dele. Ela conhecera vários em sua vida, mas aquele ali... tinha alguma coisa especial e ela precisava descobrir o que era. E só existe um jeito para isso: chupar. Fazer um belo boquete. 

Ela precisou fazer isso...

E foi o que ela fez. Inclinou-se, já sem qualquer preocupação com o robe pouco aberto, ela abriu todo e fez o boquete que deixou o Adelson maravilhado.

- Quero experimentar direito.

Tirou o robe, a calcinha e sentou-se com as pernas abertas.

- Vem, enfia isso tudo em mim!

Na hora em que ela falou assim, o Adelson teve a nítida certeza de que as broncas dela iriam sumir a partir daquele momento. Precisava dar um bom trato nela para garantir que a vida dele iria melhorar dali em diante.

Então enfiou o pau. Em pé, de frente a ela sentada no sofá. E ficou no vai e vem, vendo que ela estava gostando, pois até fechara os olhos e mordia os lábios.
Depois de meter bastante, ela quis sentar nele. Então foi a vez de o Adelson sentar no sofá e receber o corpo da tia, de frente, com os seios balançando em sua boca, convite para ele mamar enquanto ela pulava. 

O que ela tinha de brava, tinha de gostosa!

E como ela sabia que sua bunda era muito elogiada, tratou de mostrar ao sobrinho. Levantou-se e tornou a sentar, dessa vez de costas para ele que realmente ficou encantado com o belo bumbum dela. E ela pulou até gozar, mas ele queria mais, queria de fato impressionar a tia, então a colocou de quatro no sofá, ajoelhou atrás dela e tornou a meter.
Não arriscou enfiar no cuzinho dela. Isso poderia ficar para outro dia, caso ela tivesse interesse em continuar trepando com ele. Então, quando sentiu que o gozo estava chegando, ele tirou o pau e gozou na bunda da tia Olivia.

- Rapaz, você me surpreendeu.
- Obrigado, tia, mas você fez por merecer... é muito gostosa!
- Que lindo! Depois de eu te aporrinhar o tempo todo ainda me elogia. Sabe o que isso significa, não sabe?
- Não, não sei.
- A partir de hoje seu quarto é só para você estudar, porque dormir... vai ser na minha cama, todo dia!

Ela nunca mais criou caso com ele. Também pudera!

2 comentários:

  1. Amei! Adoro as histórias de incesto, principalmente quando é entre um rapaz e uma madura, como tia e sobrinho ou mãe e filho.

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  2. Se tiver alguma história assim, mande para meu email que publicarei aqui. Obrigado pela visita e volte sempre!
    Kaplan

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