sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Ela lia, ele atrapalhou, ela gostou...


Quem não gostaria?

(escrito por Kaplan)   

Rosimeire estava calmamente lendo um romance quando seu primo Valente apareceu no apartamento. Ela continuou lendo, pois imaginou que ele estaria esperando pelo irmão dela, que não tinha chegado ainda. 

Nem se pode ler em paz mais... que primo safado!
Aí, o xereta chegou atrás dela e cutucou o ombro, perguntando o que ela lia.

- É um romance...
- Erótico?
- Tem algumas partes, mas no todo não.
- Você fica excitada quando lê essas partes?
- Deixa de ser curioso... vou responder não.
- Já respondeu...
- Palhaço!

Ele deu um beijo no ombro dela e abaixou a alcinha da camiseta, pegando no seio esquerdo dela.

- Para com isso... se meu irmão chegar mata nós dois...
- Eu cheguei agora porque ele me falou que só chegaria às 4... temos uma hora e meia só pra nós.
- Verdade? 

Seu irmão não vai nos atrapalhar, pode crer!
Ele já estava tirando a camiseta dela. Os movimentos dos seios indicavam o grau de tesão em que ela estava.

- Verdade... topa?
- Nunca nego a você, né?
- Então larga o livro, vamos fazer o nosso romance...
- Adoro essa safadeza sua...

Ela levantou e ele tirou a saia dela, beijando cada pedaço que aparecia do bumbum. Toda nua, ela sentou-se na mesa e ele a premiou com uma bela chupada, não muito demorada, mas de grande efeito. Ela sentiu que estava molhadinha...

Tratou de tirar a roupa dele.  Carregou-o para sua cama e fez um boquete e ele respondeu com outra chupada na xotinha. 

Nunca esqueça que é assim que eu gosto...

E então a comeu... de ladinho, o pau entrou fácil fácil, porque ela estava bem molhada, excitadíssima.
Cavalgou-o depois. Gostava demais, aliás, ambos gostavam.

Voltaram para a sala, ela curvou-se sobre a mesa e ele meteu de novo, até ela gozar.

- Primo, você é fantástico...
- Qual vai ser o final hoje? Sempre temos duas opções...
- A número 1.

Essa era o engolir o leitinho... ele deixou que ela o chupasse até gozar e ela engolir tudo.

- Você prefere quase sempre essa... eu gostaria que você escolhesse a número dois de vez em quando...
- Dar o cu dói muito, primo... por isso que prefiro a número 1...

Ele olhou o relógio.

- Terminamos bem na hora... faltam 15 minutos pro seu irmão chegar.
- Então vamos nos comportar.

Vestiram-se, ela voltou a ler o romance e ele sentou-se e ficou vendo televisão. Ninguém poderia supor o que aqueles dois faziam...


Ele passou, viu as duas tomando sol nuas...


E ganhou o grande prêmio!

(escrito por Kaplan)     

Tem caras que tem muita sorte mesmo... Imagina só: o Custódio morava a algumas quadras de distância da casa de Rejane e Eliane. Mãe e filha. Cada qual mais gostosa do que a outra. Ninguém acreditava quando ficavam sabendo que Rejane era a mãe da Eliane. Pareciam irmãs!

E aprontavam todas, juntas. Rejane se divorciara e ficara com a filha e a casa. Além de uma boa pensão.
E elas faziam programas... gostavam mesmo de um bom programa.

E aí conheceram o Custódio. Que não era de se jogar fora, pelo contrário!
Porém, ele era casado e não dava muita trela pra elas não. Acabaram desistindo dele.

Só que teve um dia em que o Custódio fazia sua caminhada e ao passar pela casa das duas, ouviu risos, vozes e barulho de água. Com certeza estariam na piscina.
E como bom amigo, foi cumprimentá-las. 

Mãe e filha! Duas maravilhas nuas!
Surpresa! As duas estavam deitadas nas espreguiçadeiras... completamente nuas!

Ele ficou petrificado, olhando para as duas e vendo como eram gostosas.

E elas o viram. E Rejane achou que seria uma boa oportunidade para tentar de novo agarrar aquele 
petisco.

Levantou-se e foi na direção dele. Apertou-lhe a mão, sorridente e vendo como ele estava sem jeito.

- Você nos pegou de um jeito que não esperava, não é? Só tem uma maneira de você ficar mais à vontade: tire a roupa também. Vamos conversar um pouco, sua esposa não vai se incomodar, aliás, nem vai saber. Eu sei que ela já saiu para o colégio, afinal diretoras tem de ser as primeiras a chegar. Vem, tira a roupa e junte-se às peladas!

Enquanto ela falava, ele refletia e processava rapidamente. As duas tinham já uma fama. Humm... quem sabe?

Resolveu topar o convite. Tirou a roupa e se mostrou a elas completamente nu. E sentaram, conversaram e as duas de vez em quando esbarravam o pé ou a mão nele... e ele sentiu que ia dar vexame, porque o pau começou a dar sinais de vida.

E Rejane viu.

- Com licença, Custódio...

Pegou no pau dele. Endureceu totalmente.

- Custódio, você não vai sair daqui sem usar isso na gente... vamos pra dentro da casa. 

Fica calmo, não precisa esconder nada de nós... 
Ele ainda pegou uma toalha e amarrou na cintura. Achou que iam ficar na sala, mas elas o levaram direto para a cama. E ele cada vez mais sem jeito.

- Tá com vergonha de nós, Custódio? Precisa ficar não, somos duas mulheres bastante livres e você ainda não percebeu, mas temos o maior tesão com você. Por favor, tire essa toalha e nos mostre do que você é capaz. Leve-nos ao paraíso!

A fala dela o animou. Jogou a toalha longe e ajoelhou-se na frente da Rejane, e começou a chupar-lhe a xotinha. A filha sorria, vendo a mãe fechar os olhos de prazer.

E depois as duas foram chupar o pau dele, ao mesmo tempo. E ele teve a cabeça engolida, as bolas engolidas, o tronco lambido... as duas eram experts!

Custódio ficou maravilhado com elas!
A mãe foi a primeira a ser comida. Sentou-se no pau dele e o cavalgou. Mas ele chamou a Eliane para levar a xotinha até sua boca e ficou chupando-a enquanto Rejane cavalgava.

Depois as duas trocaram de lugar. E os gemidos delas enchiam o ambiente. 

Eliane ficou de quatro, gostava mais assim. E ele meteu. Rejane ficou perto da filha, masturbando-se e vendo a carinha de felicidade da Eliane.

E Rejane também quis dar de quatro. E para surpresa do Custódio, a Eliane ficou de quatro na frente da mãe que beijou-lhe a bunda e lambeu-lhe a xotinha. Ele deu um urro quando viu aquilo. Elas eram realmente da pá virada!

Finalmente as duas voltaram a chupá-lo e punhetá-lo e ele gozou na mão da Rejane. Eliane riu muito e tratou de lamber a mão da Rejane.

- Boa, Custódio. Foi muito legal o que fizemos hoje. Quando estiver a fim, sabe onde nos encontrar! Será sempre bem vindo!

Ele gostou muito da oferta, e voltou muitas e muitas vezes.


quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ai, Meg... eu jurei que ia ser fiel ao meu marido...


Mas quem resistiria à Meg?

(escrito por Meg – em seu caderno)    

Meg não perdoava... homem ou mulher, se ela gostasse, ia em frente até conseguir. Vejam o que ela escreveu sobre a amiga dela, Ariane.

Ariane era um doce de pessoa. E amava como ninguém. Perdi a conta de quantas vezes fui pra cama com ela e sempre era algo indescritível.
Tudo que é bom acaba, dizem as más línguas.
Ariane casou, e me avisou que ele sabia de nossos encontros e não gostaria que acontecessem novamente. E ela tinha jurado que seria fiel a ele.
Então, ela procurou não se encontrar muito comigo.
Mas acabamos nos encontrando algumas vezes, e por mais que eu a tentasse, ela se manteve invicta.

Eu já estava me conformando e quase desistindo, quando a encontrei de novo, perto de nossa casa. Estava com uma cara de cansada, muito cansada.
Abracei-a, perguntei a razão do cansaço, ela me contou que estava trabalhando de corretora de imóveis e tinha sido encarregada pelo patrão de fazer captação. Então tinha de sair de prédio em prédio perguntando se alguém ali queria alugar ou vender...

- Meus pés estão em brasa, amiga... como isso cansa.

Chamei-a para ir em casa. Ela aceitou.
Levei-a ao nosso quarto e falei com ela para descansar. 

Ela desconfiava que ia trair a promessa....
-  Deite-se e cochile um pouco, vou ver se tenho algo para passar em seus pés, eu disse a ela.
Fui procurar e não achei nada. Pensei que uma massagem nos pés poderia ajudar, então voltei ao quarto. E aí vi que ela tinha tirado a blusa e estava tirando a saia.
A visão do belo corpo dela me tirou do sério. Eu ia tentar de novo.

Falei com ela que não tinha achado nada e perguntei se ela queria uma massagem. Ela topou, já estava quase dormindo, de tão cansada.
Então comecei a massagear os pés dela, depois as pernas. Fiz massagem no bumbum. Ela ronronou...

- Ah... Meg, que gostoso... me fez lembrar de outras vezes...

Tirei a calcinha dela. Ela ensaiou um protesto.

- Meg... eu jurei que ia ser fiel ao meu marido...

Beijei-lhe a bunda. Lambi suas costas e desabotoei o sutiã.

- Meg... 

Como resistir a essas mãos, boca...?
O protesto dela ficava cada vez mais fraco... ela estava gostando, sempre gostara...
Tirei minha blusa e passei meus seios nas costas dela. Ela adorava isso, e arrepiou-se todinha.
Virei-a. Ela ficou de costas, me encarando. Eu estava louca de vontade, mas tinha de ter a concordância dela.

- Quer? Eu perguntei.
- Como não querer? Sabe que te amo... vem, me beija!

Feliz da vida eu me deitei sobre ela e a beijei. E ela me beijou e ficamos nos beijando sem parar, parecia que queríamos tirar o atraso de alguns meses sem transarmos.
Enfiei meus dedos na xotinha dela. Dois de uma vez, ela sacudiu-se toda de prazer.
E então ela passou a participar. Sentou-se e mamou nos meus seios, ela sabia o prazer que eu tenho com eles. E tirou meu short e também enfiou dedos em mim.
Deitou-se sobre mim, me beijando os seios e os seios dela praticamente em cima de minha xotinha.

Nossos 69 sempre eram deliciosos....
Fizemos um 69, daqueles bem demorados e nossos sucos escorreram e foram avidamente sugados por nossas bocas. 

Eu estava ajoelhada, ela ajoelhou atrás de mim, encostou os seios em minhas costas, ficou me beijando a nuca e sua mão atrevida voltou a cuidar de minha xotinha, me levando à loucura. Gozei bonito, como sempre gozava com ela. E agora me cabia a tarefa de dar-lhe o mesmo gozo.

Chupei-lhe a xotinha, depois a coloquei como se fosse me cavalgar e beijando seus seios, enfiei um dedo na xotinha e outro no cuzinho. Ela gemeu com uma intensidade que eu nunca tinha visto.
E fiquei cutucando os dois buraquinhos dela até ela gozar também.

Caímos, exaustas, na cama. Deitei ao lado dela e fiquei fazendo carinhos nas costas e na bundinha.
Ela dormiu... tão linda...

Deixei-a dormindo, saí do quarto e fui preparar um lanche.
Quando ela acordou, cerca de uma hora e meia depois, foi me procurar e me encontrou na cozinha.

- Tudo isso pra mim?
- Claro...

Me abraçou e beijou.

- Sempre te amei e sempre vou te amar – disse ela. E pode deixar, Meg, não tenho como fugir dessa delícia de encontro com você. Vamos marcar sempre, dane-se o marido ciumento!

Fiquei com vontade de levá-la pra cama de novo, mas ela tinha de voltar ao escritório. Lanchamos e ela se foi. Eu sabia que ela iria voltar, e voltou sempre. Adorável Ariane!


Você comeria meu marido também?


Confessou que ele sonhava com aquilo...

(escrito por Kaplan)

Joelma chegou na casa de Valdir, seu amante preferido. Ele a recebeu vestindo apenas uma bermuda, pois sempre que ela ia lá, eles ficavam geralmente pelados.
Ela estava com uma saia curtinha e uma blusa e tão logo começaram a se abraçar, a mão dele já foi subindo a saia, pegando na bunda e fazendo-a ficar arrepiada.
Ainda mais porque ela estava sem calcinha, e os dedos dele entraram no reguinho, percorrendo desde o cu até a xota.

Não precisavam de muita lenga lenga. Estavam ali para trepar.
E ele abaixou a bermuda, mostrando o pau a ela que, na mesma hora tirou a saia e a blusa. Assim era melhor... 

Ela babava nesse pauzão...

O que mais a entusiasmava era o cacete dele. Valdir era negro e fazia jus à fama, tinha um senhor caralho que ela adorava chupar e receber dentro dela. E chupar foi a primeira coisa que ela fez. Ajoelhou e começou a lamber e a chupar, endurecendo-o totalmente.
Demorou tanto na chupada, que ele brincou.

- De tanto ser chupado, meu pau vai afinar...
- Hummm... entendi, tem muita gente te chupando...
- Nada... só umas minas aí...
- Você é muito safado... nem sei porque ainda trepo com você...
- Você dá porque gosta, gata...
- Gosto mesmo, nunca tive um trepador como você.

E continuou chupando, deliciando-se com o cacetão.
Mas ele achou que ela estava demorando muito, então levantou-a e foi , mamar nos peitinhos dela, e depois a colocou deitada na cama, deu-lhe  uma lambida na xota e enfiou o pau, que entrou  rasgando e provocando um gemido dela. 

Como que ele conseguia por tudo lá dentro?

E foi de frango assado que ele a comeu primeiro,e como ela estava muito excitada, não demorou a gozar, o que levou o Valdir a tirar o pau da xota e enfiar no cu. Outro gemido, mas ela estava acostumada... sempre dava o rabinho pra ele.
E foi dentro do rabinho que ele gozou.

Ficaram deitados, conversando, como sempre faziam. E aí ela fez uma proposta surpreendente:

- Valdir, você sabe que meu marido sabe de nossas transas. E ele baba quando falo do seu pau. E aí, meu querido, ele mandou eu te perguntar se você o comeria também...
- Você está me zuando, gata...
- Não, é sério.
- Hummm. Não sei, não é minha praia, mas pensando bem... cu de homem e de mulher é tudo igual. Pode mandar ele aqui que vou dar um trato nele... mas avisa que é sem beijinho...


quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Ela queria saber tudo... tive de ensinar tudo!


Foi uma tarde de muitas lições

(escrito por Kaplan)      

Meu amigo Eduardo, que era professor, me contou que uma aluna, chamada Lindéa, vivia pedindo que ele lhe ensinasse tudo que sabia.
Mas não era da matéria que ele lecionava não... era o que ele sabia de sexo, de trepar.

E ele me disse que depois de negar por quase um semestre, finalmente entendeu que ela só daria sossego se ele ensinasse, então topou, mas fez ela prometer que depois daquela aula ela não encheria mais a paciência dele.
Ela aceitou os termos. E tiveram um encontro para ela receber as lições fundamentais da vida.

Lógico que a “aula” seria dada num motel. Ele escolheu a dedo, conhecia quase todos da cidade e levou-a a um super legal que ele conhecia.

Quero aprender tudo!
E lá estava ela, só de lingerie, sentada numa poltrona, esperando as lições.
Ele pediu que ela tirasse a lingerie. Ela foi tirando, afoita, ele disse que não.

- Calma, você tem de seduzir o seu parceiro com um verdadeiro strip, mãos nos seios, masturbação... Tá vendo meu pau como está mole? Você tem de endurecê-lo com esta sedução e depois com um boquete bem feito... vamos lá...

Ela gostou da primeira lição. Então foi retirando lentamente o sutiã, depois a calcinha, ai virou de costas pra ele, curvou o corpo deixando o bumbum bem à vista, até que a calcinha saísse.

Depois sentou na poltrona e começou a se masturbar. E foi olhando o pau dele, que começava a crescer... estava no caminho certo.
E logo ele chegou perto dela, batendo uma punheta e começou a masturbá-la, viu que ela ficava molhadinha.

- Primeira posição: de frente, abra bem as pernas que eu vou entrar! 

Primeira lição, engolir meu pau bem de frente...
Já tinham passado para a cama. E ela viu o pau dele entrando e começou a esfregar os seios...

- Segunda posição: de ladinho.

Virou-a, ficou atrás dela e meteu e ficou bombando por um tempo.

- Vamos à terceira: cachorrinho. Fique de quatro aí mesmo na cama.
- Mas professor... você disse que eu tinha de fazer um boquete...
- É mesmo... fique à vontade...

E ela chupou bastante o pau dele. E ele aproveitou para sugar os seios dela e depois colocou o pau entre os seios.

- Isso é o que chamam de espanhola. Sempre termina com o parceiro gozando, mas eu não vou gozar agora, tenho outras coisas para te ensinar.
- Sim, o cachorrinho...

Tenho de gemer ou de latir?
Ela ficou de quatro, ele ajoelhou atrás dela e meteu. Ela gostou muito daquela posição, mas logo foi interrompida. Ele queria que ela o cavalgasse.
E ela cavalgou. Era bom também, mas assustou quando ele enfiou um dedo no cuzinho, depois mais um.

- Nossa... o que é isso?
- Estou te preparando para o próximo, vou comer seu cuzinho.
- É mesmo? Não sabia disso...
- É, você não queria aprender tudo? Pois vou ensinar tudo.

Mas antes ele deu uma boa lambida na xotinha e no cuzinho dela. Depois enfiou. 

Ela levou, mas não gostou...
Ela,  definitivamente, não gostou daquilo, mas teve de aguentar. Não tinha pedido para ele ensinar tudo?
Aí ele gozou.
E foram tomar banho.

- Chuveiro e banheira são ótimos locais para trepar.

Lavaram-se totalmente e ele aproveitou para dar umas chupadas na xotinha dela.
Enxugaram-se e voltaram para a cama.

- Vamos fazer um 69 agora.

Isso ela gostou. Muito. Que bom era chupar e ser chupada... ficaram um bom tempo!

- Bem, de tudo que ensinei, o que você gostou mais? 

Ela aprendeu mesmo... de tudo!
- Cachorrinho, sem dúvida. E cavalgar também é muito bom. E o 69 também é ótimo.
- Quer praticar mais?
- Claro!!!!!!

Então ele a colocou cavalgando-o de novo. E ela, já tendo aprendido a lição, pulou com muita alegria. E depois ele a comeu de cachorrinho de novo.
Aí quem gozou foi ela.
Já não era sem tempo...

Bem, ela tinha feito um acordo com ele, que não iria mais perturbá-lo. Mas foi ele quem a chamou para trepar de novo.

- Jura, professor? Quer mesmo?
- Quero sim, gostei demais de trepar com você. Quer?
- Sempre que o senhor quiser eu vou responder: SIMMMMMMMMMMM!!!!!!!



Todo reencontro da turma virava orgia!


Ah! Os bons tempos de faculdade!

(escrito por Kaplan)

Nos bons tempos da faculdade a gente fazia muita bagunça. Claro que estudávamos também. Os professores não davam moleza. Acho que por causa disso mesmo é que todo fim de semana a gente se esbaldava em festas do cabide, orgias, ménages, trepadas.
Corria de tudo.  E todos ficavam sabendo onde se organizava uma festa... e lá ia a cambada toda pra aproveitar.

Uma orgia dessas envolveu seis garotas e cinco rapazes. E foi na república onde moravam três delas, a Marilza, a Vilma e a Lizete. Pois chamaram mais três colegas, a Maria Luiza, a Norma e a Manuela. E não deixariam de convidar os garanhões. Lá estavam eles: Constantino, Hércules, Sérgio, Valdo e Manuel. 

Chegar, despir, dançar, chupar, comer... era isso!
E quem chegava já tirava a roupa e começava a procurar o ou a parceiro(a) que estivesse dando sopa. Todo mundo se conhecia, todos já tinham trepado algumas vezes, então não tinha frescura de querer ou não querer. Ali todos e todas queriam. E queriam muito. A noite só começava!
Bebidas à vontade e logo todos estavam devidamente altos.

O Sérgio tinha levado uma champanhe que abriu e serviu as meninas... mas no gargalo!

E elas quase engasgaram com o liquido descendo pelas gargantas. As risadas eram gerais. A Manuela foi a primeira a ficar doidona, começou a dançar em cima da mesinha da sala e o Valdo, que tinha levado uma vasilha com mingau de milho verde bem molinho, pegou uma colher e foi passando na bundinha dela e os rapazes começaram a lamber... claro! 

Ela dançou e foi lambida por inteiro!
A segunda a subir na mesa e rebolar foi a Norma, que estendeu o pé para o Valdo, que passou o mingau no pé dela e ele mesmo chupou tudo,sob aplausos dos demais.
Mais uma que quis mingau na bunda e na xotinha: Lizete... os caras fizeram fila para chupar tudo.

Parecia uma disputa delas. A Marilza pediu que passassem nos seios e na xotinha. Outra fila...
Até a Lizete quis chupar o mingau nos seios dela... mais aplausos...

- Agora é a nossa vez, disse a Marilza.

E elas começaram a colocar mingau nos paus dos caras. E foram os boquetes mais doces que elas já tinham feito...

E pra sorte delas, porque havia 6 moças contra 5 rapazes, eu cheguei e aí ficou 6 a 6...
Como eu me atrasara, me deram um castigo: me tiraram as roupas, me colocaram deitado na mesinha e me lambuzaram o corpo com o resto do mingau. E as 6 vieram me limpar... sob protestos dos outros 5...

Mas depois de me lamberem todo, cada uma foi procurar um pau para si. Quem ficou comigo foi a Lizete, que deitou sobre mim e esfregou o corpo no meu. As sobrinhas do mingau passaram para o corpo dela que exigiu que eu a chupasse todinha. Que sacrifício.... 

Era dificil saber quem fazia o que naquela balbúrdia toda!
E depois ela começou a me cavalgar. Olhei os demais. Marilza estava de quatro e o Hércules metia firme nela;  Maria Luiza cavalgava o Constantino; Norma chupava o Sérgio; Valdo estava no maior papai e mamãe com a Manuela; e o Manuel comia a Vilma de cachorrinho também.

Só se ouvia os gemidos delas... e depois de um tempo, elas começaram a nos trocar. E isso se repetiu noite afora, de forma que todas deram para todos.
Só depois disso, e já eram umas três da madrugada, é que elas toparam dar o cuzinho e duas delas quiseram uma DP.

Cinco da manhã, estava todo mundo escornado, dormindo pelos cantos.Tinha casais no sofá, no chão e até nas camas...Acordando, ajudamos as três que moravam lá a arrumar a bagunça. E cada um foi pra sua república curtir a ressaca de tanta bebida e tanta trepada.

Mas todos já sabíamos que no sábado seguinte ia rolar outra...


terça-feira, 27 de novembro de 2018

A empregada voltou das férias... que alegria!


Ele a esperava, ansioso...

(escrito por Kaplan)    

Pense bem na situação: você é um cara rico, é escritor, sua esposa é empresária, vocês moram numa confortável casa em um condomínio (virou moda, ultimamente...) e tem uma empregada (que luxo! Conseguem ter uma...).

E você, rico escritor, fica em casa escrevendo, enquanto sua esposa sai todo dia para o trabalho na cidade. Sai de manhã e só volta à noite, quando volta! Sim, porque como havia reuniões que iam noite adentro, para ela não ter de pegar a estrada, eles mantinham um apartamentozinho na cidade onde ela passava as noites que não dava para voltar. 

Querido, não vou dormir em casa hoje! Reunião importante!
Claro que ela ligava falando, e numa das ligações uma voz masculina se fez ouvir vinda do banheiro onde a água do chuveiro caía... ele entendeu que ela teria uma reunião muito interessante aquela noite.

Amorim – este o nome do nosso herói - não se incomodou... afinal, a Fabiana – este o nome da empregada – dormia no emprego, tinha seu quartinho, mas ela, sempre que podia, preferia dormir na cama do patrão...

Acredito que a esposa sabia que acontecia isso, mas como criar caso se ela também fazia das suas? Era melhor ignorar, pois além de fazer companhia ao marido, Fabiana cozinhava divinamente bem e ela podia oferecer belos banquetes aos empresários com os quais mantinha relações puramente "comerciais"...

Mas naquele mês a Fabiana tirou férias, para tristeza do Amorim, que nem conseguiu escrever o tanto que precisava...
Pode-se, portanto, imaginar a alegria dele quando as férias dela venceram e ela estaria de regresso.

Quando ouviu a campainha soar, ele correu, pressuroso. Era ela mesmo. Como ela não sabia se a esposa ainda estava em casa, cumprimentou formalmente o Amorim.

- Bom dia, seu Amorim. É bom estar de volta! Meu emprego ainda está garantido?

Ele levou a brincadeira.

- Sim, mas eu preciso saber se você ainda mantém a qualidade da arrumação.
- Isso é fácil de saber. Onde está sua esposa?
- Ela já saiu.
- Ah... que pena...

O sorriso dos dois denunciava o tesão.

- Quer que eu comece a arrumação por onde, seu Amorim?
- Pode ser pelo quarto do casal?
- Claro, vamos lá!

E ela começou a subir a escada que levava ao segundo pavimento, onde ficava o quarto do casal. E ele foi atrás, já vendo o lance de calcinha que ela dava, pois usava uma saia bem curtinha.

Chegaram ao quarto. A cama estava desarrumada de verdade, afinal ainda era bem cedo.

- Bem, coloquemos nossos trajes de trabalho. 

Este era o uniforme de trabalho dela...
Ela pegou um avental na bolsa, se despiu e ia colocando o avental (só ele, mais nada...) quando ele sugeriu que talvez o avental pudesse atrapalhar a arrumação.

- Como o senhor achar melhor, patrão.

Totalmente nua, ela começou a arrumar a cama, mas de um jeito diferente: ajoelhou-se em cima da cama, com o bumbum virado pro Amorim e ficava rebolando, tesando o patrão.
Que achou que a brincadeira estava demorando muito, então pegou-a pela cintura e puxou-a em sua direção, alisando a bundinha dela, dando os primeiros beijos. Ela também não resistiu. Ajudou-o a tirar a roupa e falou com ele para deitar.

Ele deitou e ela, ainda ajoelhada, começou a chupar o pau do patrão. Ele adorava seus boquetes, os da esposa eram bem fraquinhos, ela não curtia muito.

Ver a língua da Fabiana lambendo a cabeçorra deixava o Amorim alucinado. E ele parou o boquete, pediu que ela sentasse nele. 

Patrão... seu emprego continua duro como sempre!
Ela sentou e começou uma também lenta cavalgada. Ela sentia um prazer enorme em trepar com ele na cama dele. Qualquer lugar da casa era bom, mas na cama tinha um prazer extra. Ali ela era a rainha da casa. Fazia tudo que a esposa dele não fazia, sentia-se muito poderosa. Podia ser a empregada, mas ali ela é que era a dona da casa, dona do Amorim...

E quando parou de cavalgar, fez outra coisa que ela não fazia e que o Amorim adorava: ficou de quatro para ele enfiar o pau no seu cuzinho. Ela nunca tinha dado antes de trabalhar na casa deles. Foi ele que pediu e ela resolveu atender. Não gostou muito a primeira vez, mas o viu tão feliz e ele disse que estava feliz porque a esposa não permitia anal, que ela entendeu que precisava dar sempre pra ele... acabou gostando!

O gozo dele não demorou.

Entraram para o chuveiro, tomaram um banho bem gostoso, conversando sobre aquele mês em que ela ficara de férias. Preocupada com a possível reação negativa dele, ela não comentou sobre os três caras que conhecera e com quem transara.
E ouviu a reclamação dele, que a esposa dormira fora de casa umas seis vezes...

Fabiana ouvia e não entendia a razão de a esposa colocar chifre nele...  o Amorim era tão carinhoso, trepava tão bem... enfim... eles que se entendam!

No resto do dia ela ficou só com o avental, fazendo seu trabalho normal.
Quando foi levar um cafezinho pro Amorim, que viu a inspiração pra escrever voltar, acabaram se lembrando da primeira vez em que transaram. 

A primeira vez começou assim...
Ela já tinha comentado com ele que estava a fim e tentava provocá-lo. E foi justamente no escritório que o lance aconteceu. Ele estava escrevendo no computador, ela chegou, perguntou se podia tirar a poeira, ele disse que sim, então ela começou. E ao subir numa cadeira para “limpar os livros”, ele olhou pra ela e, abismado, viu que ela estava sem calcinha. O uniforme era curto e ele viu. Não acreditou, levantou, chegou atrás dele e confirmou.

Então ele passou a mão na perna dela,que fez de conta que tinha se assustado e tirou a mão dele, sem falar nada. Ele insistiu e a mão subiu até a xotinha. Ela desmontou... ridiculamente fácil seduzir o patrão... por que já não fizera isso antes?

Feliz da vida, deixou que ele tirasse seu uniforme e a beijasse no corpo inteiro. Ele demorou bastante nos seios e na xotinha, depois beijou bastante a bundinha dela.

E quando ele abriu a calça e ofereceu seu pau a ela, ela não duvidou. Fez o boquete que deixou o Amorim encantado.

E depois transaram, ali mesmo, no chão. Ela sentada no pau dele, cavalgando, a pedido dele. Ela ficou logo sacando que era algo que a esposa não fazia... 

Ela fazia tudo que a esposa não fazia... ele gostava!
E depois, de cachorrinho, quando ele viu o cuzinho dela e perguntou se podia.

- Seu Amorim, nunca fiz isso...
- Eu também não, minha esposa não permite...

Ele entregava os segredos muito fácil... ela adorou saber...

- Podemos tentar...

Por sorte o pau dele já estava bem melado e ela muito excitada. Então o pau entrou, mas ela pediu para ele parar de enfiar duas vezes. Respirava fundo e falava que podia continuar. Até que entrou tudo. E ele, feliz da vida por ter conseguido meter num cuzinho, mal deu umas três bombadas e gozou.

Depois daquela primeira vez, eles trepavam praticamente todos os dias. E Fabiana ficava torcendo, quando a patroa demorava a chegar, para atender o telefonema dela falando que não ia... Aí a festa dos dois, que já tinha rolado, rolava de novo, na cama do casal.

Seu Amorim era tudo de bom, pensava ela. 
Fabiana era tudo de bom, pensava ele.