quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Numa manhã de sol, ela e o tio às margens de um riacho


Muito romântico esse encontro

(colaboração de Julia)

Nossa conhecida, Julia, me mandou esta colaboração. Mais uma aventura dela com um dos tios.

Recebi um telefonema do meu tio que mora na fazenda.

- Sabia que compramos a fazenda vizinha?
- Nossa, tio, fiquei sabendo... E agora, o que será feito lá? Plantação? Pecuária?
- Ainda não decidimos, mas eu queria te convidar pra vir aqui, tem umas coisas legais que quero te mostrar.

Brinquei com ele, porque ele só me chamava lá para me comer.

- Tio, eu já sei que seu pinto é legal...
- Não é isso, criatura! Tem coisas nessa outra fazenda que vale a pena ver! 

Olha que lugar mais lindo esse!  (foto: Kaplan)

Eu estava desconfiada que não era nada, mas falei que iria. E fui. E ele me levou para conhecer a fazenda e principalmente o mais legal, quando percebi que, de fato, ele não mentira. Tinha um riacho que passava lá dentro.
E ele me levou lá, logo de manhã cedinho.

Como eu sabia que ia acabar rolando, já fui com trajes apropriados. Um tênis, uma saia bem curtinha e uma camiseta, claro que sem sutiã.
E depois que ele me mostrou o riacho, fiquei contemplando e senti a mão dele passando em minha bunda, primeiro sobre a saia, depois ele enfiou por baixo da saia e já começou a puxar minha calcinha para tirá-la totalmente. 

Eu não ia resistir... levantei a saia e mostrei pra ele...
Fiquei rindo, porque sabia que ele iria fazer algo parecido.
Ele levantou minha camiseta e começou a pegar nos meus peitinhos, a dar umas lambidas...

E eu vi que o pinto dele já começara a endurecer. A calça estava ficando estufada... então segurei o pau dele e senti ele endurecendo mais ainda.
Abri a braguilha, tirei o pau dele e dei uma boa chupada.

- Seu pinto sempre forte e vigoroso, hein, tio?
- Com você ele sempre fica...
- Deu pra mentir agora... acha que não sei que você vive comendo algumas gatas daqui?
- Fofocas da oposição... só tenho pinto pra você e sua irmã.

Fingi que acreditava. E então eu vi o que ele carregava numa mochila que tinha levado. Uma colcha, que estendeu, me convidando a deitar nela.
Deitei para receber uma chupada e tanto... tudo nele é bom, língua, dedo, pinto... foi uma bela chupada que ele me deu. Depois ele deitou e lá fui eu chupar o pau dele de novo.
Ficamos pelados. Totalmente pelados. 

Tá gelada demais... vamos sair!
Entramos na água. Estava bem fria, o que nos desanimou de continuar lá. Então voltamos à colcha estendida.

E eu fazendo boquete. E chamando ele de safado, ele adora quando eu o chamo assim.

Depois de chupá-lo bastante, eu sentei no pau dele. Como eu gosto disso... vou sentando bem devagar, olhando o pinto dele ir sumindo aos poucos dentro de mim...e depois eu pulo bastante.

Me comeu de ladinho depois. Foi quando eu gozei. Achei que ele ia aproveitar minha relaxada para enfiar no meu rabinho, ele sempre gostou disso, mas daquela vez não. Ele só me pediu para chupá-lo de novo até ele gozar. Trem bão é beber leite no curral!

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