quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Todo reencontro da turma virava orgia!


Ah! Os bons tempos de faculdade!

(escrito por Kaplan)

Nos bons tempos da faculdade a gente fazia muita bagunça. Claro que estudávamos também. Os professores não davam moleza. Acho que por causa disso mesmo é que todo fim de semana a gente se esbaldava em festas do cabide, orgias, ménages, trepadas.
Corria de tudo.  E todos ficavam sabendo onde se organizava uma festa... e lá ia a cambada toda pra aproveitar.

Uma orgia dessas envolveu seis garotas e cinco rapazes. E foi na república onde moravam três delas, a Marilza, a Vilma e a Lizete. Pois chamaram mais três colegas, a Maria Luiza, a Norma e a Manuela. E não deixariam de convidar os garanhões. Lá estavam eles: Constantino, Hércules, Sérgio, Valdo e Manuel. 

Chegar, despir, dançar, chupar, comer... era isso!
E quem chegava já tirava a roupa e começava a procurar o ou a parceiro(a) que estivesse dando sopa. Todo mundo se conhecia, todos já tinham trepado algumas vezes, então não tinha frescura de querer ou não querer. Ali todos e todas queriam. E queriam muito. A noite só começava!
Bebidas à vontade e logo todos estavam devidamente altos.

O Sérgio tinha levado uma champanhe que abriu e serviu as meninas... mas no gargalo!

E elas quase engasgaram com o liquido descendo pelas gargantas. As risadas eram gerais. A Manuela foi a primeira a ficar doidona, começou a dançar em cima da mesinha da sala e o Valdo, que tinha levado uma vasilha com mingau de milho verde bem molinho, pegou uma colher e foi passando na bundinha dela e os rapazes começaram a lamber... claro! 

Ela dançou e foi lambida por inteiro!
A segunda a subir na mesa e rebolar foi a Norma, que estendeu o pé para o Valdo, que passou o mingau no pé dela e ele mesmo chupou tudo,sob aplausos dos demais.
Mais uma que quis mingau na bunda e na xotinha: Lizete... os caras fizeram fila para chupar tudo.

Parecia uma disputa delas. A Marilza pediu que passassem nos seios e na xotinha. Outra fila...
Até a Lizete quis chupar o mingau nos seios dela... mais aplausos...

- Agora é a nossa vez, disse a Marilza.

E elas começaram a colocar mingau nos paus dos caras. E foram os boquetes mais doces que elas já tinham feito...

E pra sorte delas, porque havia 6 moças contra 5 rapazes, eu cheguei e aí ficou 6 a 6...
Como eu me atrasara, me deram um castigo: me tiraram as roupas, me colocaram deitado na mesinha e me lambuzaram o corpo com o resto do mingau. E as 6 vieram me limpar... sob protestos dos outros 5...

Mas depois de me lamberem todo, cada uma foi procurar um pau para si. Quem ficou comigo foi a Lizete, que deitou sobre mim e esfregou o corpo no meu. As sobrinhas do mingau passaram para o corpo dela que exigiu que eu a chupasse todinha. Que sacrifício.... 

Era dificil saber quem fazia o que naquela balbúrdia toda!
E depois ela começou a me cavalgar. Olhei os demais. Marilza estava de quatro e o Hércules metia firme nela;  Maria Luiza cavalgava o Constantino; Norma chupava o Sérgio; Valdo estava no maior papai e mamãe com a Manuela; e o Manuel comia a Vilma de cachorrinho também.

Só se ouvia os gemidos delas... e depois de um tempo, elas começaram a nos trocar. E isso se repetiu noite afora, de forma que todas deram para todos.
Só depois disso, e já eram umas três da madrugada, é que elas toparam dar o cuzinho e duas delas quiseram uma DP.

Cinco da manhã, estava todo mundo escornado, dormindo pelos cantos.Tinha casais no sofá, no chão e até nas camas...Acordando, ajudamos as três que moravam lá a arrumar a bagunça. E cada um foi pra sua república curtir a ressaca de tanta bebida e tanta trepada.

Mas todos já sabíamos que no sábado seguinte ia rolar outra...


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