terça-feira, 20 de novembro de 2018

O banho da sobrinha


 Ela é demais, molhada ou seca!

(escrito por Kaplan)          

 Alencar era o novo cacho da minha sobrinha Cecília. Perdi a conta de quantos carinhas ela namorava, alguns por semanas, outros por dias... vivia trocando e morria de rir quando a criticávamos por isso. Retrucava que quando tivesse vontade de casar ela iria endireitar, mas por enquanto... carpe diem! O negócio era aproveitar as pirocas, não importa o tamanho que tivessem.
Ela conheceu dezenas...

E muitos desses ficantes dela eu conheci, pois ela usava muito meu apartamento para transar com eles. Eu emprestava e quase sempre assistia, sem que eles soubessem, evidentemente. O único que sabia que eu estava lá, broxou... e ela não quis saber de contar pra mais nenhum. Aquele tinha sido um dia trágico...

O Alencar ficou extasiado com ela tomando banho. Ela fez questão de fazer do banho um verdadeiro show, para deixar o cara malucão. 

Vai tirar tudo, mas bem devagar...

E cada pedaço que ele via... ficava enlouquecido!
Começou com um verdadeiro strip tease para entrar no chuveiro. Primeiro tirou a blusa, erguendo-a lentamente e desnudando os seios aos poucos.
Ficou um tempo admirando os próprios seios ao espelho. Pegava neles, sensualmente. Eu imaginava que o Alencar estaria já alucinado, pois até eu me excitava vendo o que ela fazia.

Depois, bem devagar também, tirou a saia. A calcinha branca, minúscula, surgiu, praticamente um fio dental, que ela fez questão de mostrar, ficando de costas para ele. E rebolando sempre...

Aí tirou a calcinha, jogou na direção dele e abriu a torneira do chuveiro. Iniciou um banho sensualíssimo. O jeito de ela se ensaboar era proposital. Ensaboava os seios em movimentos ritmados, sempre de frente pra ele. Ensaboava a xotinha e fazia de conta que se masturbava... virava de costas e ensaboava o bumbum, abrindo bem as pernas para ele ter uma visão do cuzinho e da xotinha.

Eu sempre me perguntava onde ela aprendia certas coisas, mas ela só ria e não contava...
E quando terminou o banho, pediu ao Alencar para enxugá-la. Eu via ele tremendo de emoção ao fazer isso.
Aí ela o carregou pra cama. A minha cama!
Deitou lá, nua. Ele estava parado, em pé. Ela comandou:

Ela gostou da piroca dele, pelo menos o sabor...

- Me mostra sua piroca, quero ver sua piroca...

Ele tirou a camisa e abaixou a calça, mostrando o pau a ela. Já estava duro, como era de se esperar depois de ter visto aquele banho. 

Pareceu-me que era a primeira vez que eles iriam transar.

- Oba... pirocão... do jeito que eu gosto! 

Ele gostou do elogio... E  chegou com o pau bem perto dela, que não perdeu tempo: abocanhou, fez um boquete bem legal nele. Depois ela deitou, abrindo as pernas e dando a entender que queria trepar... e ele entendeu direitinho. Tirou a calça que lhe estava tolhendo os movimentos e já foi enfiando o pau na xotinha dela. Deitou sobre ela, um papai e mamãe que ela achou bem estranho para um rapaz da idade dele, cerca de 29 anos.

Então tratou de sentar nele e cavalgar, de costas primeiro, depois virou o corpo e ficou de frente. Gostava de ver a cara dos namoradinhos quando transavam com ela.
Ficou de quatro e ele voltou a meter, agora bombando com mais energia. E ficou um bom tempo, deu pra ver que ela conseguiu chegar ao gozo. 
Podia ter gozado em outro lugar...


E ele então, tirou o pau, masturbou-se e gozou na bundinha dela.

Foram embora.
Não demorou meia hora e ela voltou.

- E então, o rapaz aprovou?
- Muito não... acho que vou procurar mais. O mercado de pirocas anda meio fraco ultimamente!


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