sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Eu a convidei, mas não tinha certeza se ela iria


Vizinha gostosa... merecia um convite

(escrito por Kaplan)

Sabe aquela vizinha super gostosa que você percebe que está te dando bola? Pois é, Luzia era assim e eu acabei me entusiasmando e pensando seriamente em transar com ela. Às favas o marido! O cara não aparecia em casa, só pensava em trabalho e o senso de humor da Luzia só piorava.
Então, na cara dura, fiz o convite.

- Luzia, aparece lá em casa hoje à tarde. Não gosto de te ver tão chateada assim. Vamos conversar.
- Vou ver se dá. Obrigada!

Bem, o convite estava feito. Era aguardar. Será que ela iria? Era óbvio, pra mim, que ela sabia que minhas intenções batiam com as dela. Mas nunca se sabe...

Lá pelas 2 horas, tirei a roupa, deitei na cama. Já tinha deixado a porta da sala aberta. Fiquei passando a mão em meu pau, endurecendo-o.

O tempo passava e nada de ela aparecer. Achei que teria de gozar só com a mão mesmo... Mas aí ouvi a porta da sala sendo fechada. Ela chegara! Me gritou.

- Estou no quarto, Luzia, vem cá!

E quando ela aparece, aquele susto. Me encontrou de pau duro, na cama, à espera dela.

Foi assim que ela me encontrou...

Me deu uma bronca. 
- Você é tarado? O que está pensando? Eu venho pra conversar e te encontro desse jeito!

Mas não tampou os olhos nem saiu do quarto. Ficou só olhando. Acho que tinha tempo que ela não via um homem pelado e de pau duro na frente dela...
Me acalmei quando a vi ajoelhar-se na cama e levar o corpo para perto do meu.

- Kaplan, eu não sei se deveria aceitar essa “conversa” com você. Nunca pus chifre nele...
- Mas ele está merecendo, não está?
- Está. Isso está!
- Então, aproveite. Feche os olhos, faça de conta que é ele e aja como age com ele.
- Posso mesmo?
- Claro que pode!

Ela não fechou os olhos. Com eles bem abertos, pegou em meu pau e começou um boquete.

- Eu adoro chupar um pau... o dele é ótimo, mas ele usa mal, muito mal... aliás, quase não usa.

E chupou bastante. Quando parou, ainda vestida, sentou-se à minha frente e veio chegando o corpo bem perto de mim. Levantou o vestido e aí eu vi que ela estava sem calcinha. 

E ela veio assim...

Não pude deixar de sorrir e ela riu também. Claro que ela sabia que aquilo ia rolar, já veio preparada!

- Não precisa falar nada... eu queria sim, e quero. Mas um teatrinho antes é bom, não é?
- Foi ótimo...

Ela sentou em mim. Cavalgou. Era cada “ahhh” que ela soltava que fiquei com a certeza de que não gemia fazia tempos!

Ainda estava de blusa e de saia. Só tinha levantado a saia para poder cavalgar. Eu queria ver os seios dela e pedi para ela tirar a blusa. Me atendeu e apreciei. Seios de médio para grande, firmes, muito bonitos.

Mas ela tampou minha visão deles. Girou o corpo, ficando de quatro.  E lá fui eu meter sem ver os seios, só dava para pegar neles e sentir a textura... muito lindos!

E meti nela até ela gozar. E ela me chupou de novo, me masturbou, para que eu gozasse, mas não no corpo dela, muito menos na boca.

Luzia tornou-se uma frequentadora habitual de minha cama enquanto eles moraram naquele edifício. Mudaram-se e não a vi mais. Torci para ela conhecer outro vizinho que amenizasse a tristeza dela com o marido.

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