quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ai, Meg... eu jurei que ia ser fiel ao meu marido...


Mas quem resistiria à Meg?

(escrito por Meg – em seu caderno)    

Meg não perdoava... homem ou mulher, se ela gostasse, ia em frente até conseguir. Vejam o que ela escreveu sobre a amiga dela, Ariane.

Ariane era um doce de pessoa. E amava como ninguém. Perdi a conta de quantas vezes fui pra cama com ela e sempre era algo indescritível.
Tudo que é bom acaba, dizem as más línguas.
Ariane casou, e me avisou que ele sabia de nossos encontros e não gostaria que acontecessem novamente. E ela tinha jurado que seria fiel a ele.
Então, ela procurou não se encontrar muito comigo.
Mas acabamos nos encontrando algumas vezes, e por mais que eu a tentasse, ela se manteve invicta.

Eu já estava me conformando e quase desistindo, quando a encontrei de novo, perto de nossa casa. Estava com uma cara de cansada, muito cansada.
Abracei-a, perguntei a razão do cansaço, ela me contou que estava trabalhando de corretora de imóveis e tinha sido encarregada pelo patrão de fazer captação. Então tinha de sair de prédio em prédio perguntando se alguém ali queria alugar ou vender...

- Meus pés estão em brasa, amiga... como isso cansa.

Chamei-a para ir em casa. Ela aceitou.
Levei-a ao nosso quarto e falei com ela para descansar. 

Ela desconfiava que ia trair a promessa....
-  Deite-se e cochile um pouco, vou ver se tenho algo para passar em seus pés, eu disse a ela.
Fui procurar e não achei nada. Pensei que uma massagem nos pés poderia ajudar, então voltei ao quarto. E aí vi que ela tinha tirado a blusa e estava tirando a saia.
A visão do belo corpo dela me tirou do sério. Eu ia tentar de novo.

Falei com ela que não tinha achado nada e perguntei se ela queria uma massagem. Ela topou, já estava quase dormindo, de tão cansada.
Então comecei a massagear os pés dela, depois as pernas. Fiz massagem no bumbum. Ela ronronou...

- Ah... Meg, que gostoso... me fez lembrar de outras vezes...

Tirei a calcinha dela. Ela ensaiou um protesto.

- Meg... eu jurei que ia ser fiel ao meu marido...

Beijei-lhe a bunda. Lambi suas costas e desabotoei o sutiã.

- Meg... 

Como resistir a essas mãos, boca...?
O protesto dela ficava cada vez mais fraco... ela estava gostando, sempre gostara...
Tirei minha blusa e passei meus seios nas costas dela. Ela adorava isso, e arrepiou-se todinha.
Virei-a. Ela ficou de costas, me encarando. Eu estava louca de vontade, mas tinha de ter a concordância dela.

- Quer? Eu perguntei.
- Como não querer? Sabe que te amo... vem, me beija!

Feliz da vida eu me deitei sobre ela e a beijei. E ela me beijou e ficamos nos beijando sem parar, parecia que queríamos tirar o atraso de alguns meses sem transarmos.
Enfiei meus dedos na xotinha dela. Dois de uma vez, ela sacudiu-se toda de prazer.
E então ela passou a participar. Sentou-se e mamou nos meus seios, ela sabia o prazer que eu tenho com eles. E tirou meu short e também enfiou dedos em mim.
Deitou-se sobre mim, me beijando os seios e os seios dela praticamente em cima de minha xotinha.

Nossos 69 sempre eram deliciosos....
Fizemos um 69, daqueles bem demorados e nossos sucos escorreram e foram avidamente sugados por nossas bocas. 

Eu estava ajoelhada, ela ajoelhou atrás de mim, encostou os seios em minhas costas, ficou me beijando a nuca e sua mão atrevida voltou a cuidar de minha xotinha, me levando à loucura. Gozei bonito, como sempre gozava com ela. E agora me cabia a tarefa de dar-lhe o mesmo gozo.

Chupei-lhe a xotinha, depois a coloquei como se fosse me cavalgar e beijando seus seios, enfiei um dedo na xotinha e outro no cuzinho. Ela gemeu com uma intensidade que eu nunca tinha visto.
E fiquei cutucando os dois buraquinhos dela até ela gozar também.

Caímos, exaustas, na cama. Deitei ao lado dela e fiquei fazendo carinhos nas costas e na bundinha.
Ela dormiu... tão linda...

Deixei-a dormindo, saí do quarto e fui preparar um lanche.
Quando ela acordou, cerca de uma hora e meia depois, foi me procurar e me encontrou na cozinha.

- Tudo isso pra mim?
- Claro...

Me abraçou e beijou.

- Sempre te amei e sempre vou te amar – disse ela. E pode deixar, Meg, não tenho como fugir dessa delícia de encontro com você. Vamos marcar sempre, dane-se o marido ciumento!

Fiquei com vontade de levá-la pra cama de novo, mas ela tinha de voltar ao escritório. Lanchamos e ela se foi. Eu sabia que ela iria voltar, e voltou sempre. Adorável Ariane!


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