segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Três cuzinhos para um garanhão


Que cara mais sortudo!

(escrito por Kaplan)           

Realmente, Ismael era um cara de muita sorte. Vivia na casa de sua prima Carmen, aproveitando a piscina e, ao mesmo tempo, quando só estavam os dois, eles se aproveitavam mutuamente... entenderam, espero!

E num dia em que ele esteve lá, a princípio ficou meio decepcionado, porque ela estava com duas amigas, a Deise e a Cléria. Estavam as três na piscina, conversando quando ele chegou. Ela o apresentou às duas e ele, sem saber o que fazer, tirou a camisa e deitou-se numa espreguiçadeira.
Logo Carmen o chamou: 

Esse cara tirou a sorte grande!
- Ei, primo, junte-se a nós... não estamos contando segredos! Pode participar do papo, que está ótimo!

Ele foi até elas, ficaram conversando e logo a Carmen revelou o que as duas amigas estavam fazendo ali.

- Ismael, sabe que contei a elas o que a gente apronta aqui quando estamos sozinhos?
- Não me diga isso... era segredo nosso, Carmen!
- Querido, elas são de minha inteira confiança. E sabe por que elas nunca vão contar nada a ninguém? Porque elas querem também... e não apenas você vai brincar com elas como brinca comigo, como verá coisas que terá de manter em segredo também. Que tal? Topa ou não?

A perspectiva de “brincar” era conhecida dele. Só anal. Carmen nunca dera a xotinha, sempre exigira que fosse só anal. O que ele gostava muito também. Então teria três cuzinhos? Que beleza!
Topou na hora.

Então elas começaram a agir. Desnudaram-se e tiraram a bermuda dele. Só de ver as três peladas ele já ficara totalmente ereto. Carmen pegou o KY e lambuzou o pau dele além de passar no próprio rabinho. E foi a primeira a sentar no pau dele, recebendo a tora dentro de seu cuzinho. Aliás, ela entusiasmara as duas amigas justamente elogiando a tora... elas ficaram com uma curiosidade tremenda em conhecer. 

Ele gozou rápido... também, com três peladinhas...

E quando ela começou a pular no pau dele, ele entendeu o que ela tinha falado, sobre as “coisas que ele veria e teria de manter em segredo”. As duas começaram a passar as mãos nos seios da Carmen, na xotinha, beijavam os seios, beijavam na boca... e foram tantos beijos e amassos que ele não resistiu por muito tempo. Gozou. Carmen ficou surpresa. Ele nunca fora tão rápido... As amigas iam pensar que tinham sido vítimas de uma propaganda enganosa...

- Desculpa, Carmen... Uma coisa é transar com você, outra é ver vocês três me dando esse espetáculo...
- Entendi... mas você vai conseguir transar com todas nós, né?
- Vou sim, me dá um tempinho que eu volto à forma.

Foi um tempinho mesmo, porque enquanto ele se recuperava, elas continuaram se pegando e deixaram o Ismael alucinado. O pau reagiu na hora. E foi a vez de Cléria conhecer o dito cujo.

Ele, deitado, recebeu mais uma dose carinhosa de Ky colocado pela Carmen, enquanto Deise fazia o mesmo no cuzinho da Cléria.

Ela sentou, fazendo caretas, porque era a menos acostumada com anal. Mas logo se acalmou, relaxou bastante, respirou fundo e começou a levantar e abaixar o corpo. As duas a ajudaram, também com beijos, toques na xotinha, chupadas nos peitinhos.
Quando ela se cansou, levantou e deu o lugar para a Deise que, mais acostumada, já foi sentando e pulando alegremente.

E  o Ismael também já reagia da forma como a Carmen propagandeara: firme como uma rocha, aguentava o tempo que fosse necessário. 

Visão do paraíso...
Depois que a Deise sentiu que já estava de bom tamanho, também se levantou e aí, como o Ismael continuava firme e forte, as três se ajoelharam, lado a lado, oferecendo seus cuzinhos a ele. Cara de sorte nunca vi igual!

Ficou metendo nas três, por um bom tempo, até que, finalmente, tornou a gozar, espalhando sua porra nas costas das três.

Elas correram para o chuveiro que tinha perto da piscina, lavaram suas costas e depois pularam na água. Chamaram o Ismael, que também se lavou e pulou na água com elas. Brincadeiras, beijos, chupadas polvilharam aqueles momentos muito legais de todos eles.

E a promessa de que poderia rolar de novo, bastava os pais da Carmen viajarem para que ela chamasse a todos.


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