terça-feira, 6 de novembro de 2018

Passeando no bosque com o seu lobo de pau grande


 Não era chapeuzinho, era shortinho vermelho...

(escrito por Kaplan)

Margareth estudava na mesma faculdade em que eu. E como a maioria das garotas que moravam nas repúblicas estudantis, gostava muito de transar na natureza. Nós tínhamos um bosque, que era da universidade, mas aberto a todo mundo. E as cachoeiras, muitas, cada qual mais bonita do que a outra. Se elas falassem...

E Margareth ficou conhecendo o Euclides, que era morador da cidade, não era universitário. Encantou-se com ele desde o dia em que ela a convidou a passear no bosque, ele o conhecia de cor e salteado e ficou de mostrar a ela os lugares mais interessantes.
E lá foi ela, feliz da vida. Camiseta, shortinho vermelho. 

Passear no bosque, enquanto seu lobo está aqui!

Ele não perdeu a chance de comparar com a Chapeuzinho vermelho, ela riu e falou que não, ela era a shortinho vermelho. E como já estava interessada nele, perguntou se ele era o lobo.

- Não, mas posso ser...
- Bem, o lobo da história comia avós, meninas... devia ter um pau bem grande. Você tem?
- Isso você terá de descobrir...

Ela gostou da resposta.
E saiu com ele em direção ao bosque e ele conhecia bem, mesmo. Levou-a a vários “esconderijos”, locais ótimos para transar bem escondido. Num deles havia até um banco, na verdade era o tronco de uma árvore que caíra e alguém serrou o tronco, transformando-o num banco.

Foi ali que ele sentou e ela, já doidinha com o espetáculo da natureza em volta, sentou no colo dele e começou a beijá-lo. Ele correspondeu e logo os dois estavam num amasso bem gostoso..

Abaixou as alcinhas da camiseta e mamou. Belos seios tinha a Margareth. Ele se deliciou saboreando os biquinhos, pegando neles, amassando-os suavemente.
Ela virou o corpo, sentando de costas, o que permitiu ao Euclides enfiar a mão dentro do shortinho dela. Aflita já com tudo, ela tirou o shortinho e a calcinha, ele babou vendo-a nua. Era um espetáculo e tanto!

- Então, seu lobo... qual o tamanho de seu instrumento?
- Veja você... 

Lobo de pau grande... tá explicado!

Ela abriu a bermuda dele e viu. Soberbo. Não perguntou se podia, caiu de boca nele, engolia, chupava, lambia, tirava a boca e batia punheta, voltava a chupar... segurava nas bolas, lambia mais, chupava mais... Que boquete demorado foi aquele, para alegria do Euclides.

Passaram aos finalmentes. Ela subiu no tronco, abaixou a bundinha que ficou na altura exata para o Euclides enfiar e começar a dar estocadas e mais estocadas. E segurava-a pelos seios.
E não parava de meter. Ela gemia, descontrolada...
Ficou de quatro em cima do tronco e lá veio ele metendo de novo.

Os joelhos dela já começavam a doer, depois de muitos minutos dele metendo, sacudindo seu corpo todo.

Até que, finalmente, ele entendeu que os gemidos dela não eram só de prazer, então tirou-a daquela posição. Sentou e ela sentou nele. Aí ficou mais gostoso para os dois. Ela gozou e ele também.

- Seu Lobo... agora entendo porque a Chapeuzinho te achou tão interessante...
- Mas seu lobo gosta de comer muitas vezes... você vai querer voltar ao bosque com ele?

Um sorriso foi a resposta. Imagina se ela não iria voltar!


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