terça-feira, 21 de novembro de 2023

Marido comprou lingerie nova para esposa encontrar o outro

Isso é que é marido bom!

(escrito por Kaplan)   

 

Marido bom era o Lionel. Não se incomodava em saber que sua esposa, Mara, encontrava-se periodicamente com um grande amigo, o Aimar. E os encontros eram de natureza sexual, obviamente.

Uma noite dessas, o casal na cama no maior freje e ela contou que recebera um telefonema do amante e ia se encontrar com ele no fim de semana.  


Com um mulherão dessas sentada no pau... ele aceitava tudo!

Sabem o que o Lionel falou?

Não vão adivinhar nunca!

Ele, simplesmente, gostou de saber e ficou preocupado com uma coisa: era preciso alguma lingerie nova, mais sexy, para ela se encontrar com ele.

Ela adorou, claro!

E no dia seguinte, ao chegar do trabalho, ele trouxe um embrulho que mostrou a ela e pediu que ela experimentasse. Ela amou a escolha dele. A lingerie era muito sexy mesmo e no corpo dela caiu como uma luva. 



Realmente, ele tinha muito bom gosto! Ela adorou!

- Nossa, querido, que bom gosto você teve.. tenho certeza de que o Aimar vai ficar teso quando eu tirar minha roupa!

Na sexta feira, ele telefonou confirmando o encontro e no sábado passou na casa dela e a pegou para levar pra casa dele.

E ela fez a surpresa. Foi ao banheiro e tirou o vestido e voltou ao quarto só com a lingerie. O Aimar ficou de boca aberta. Que maravilha era aquela na sua frente!

Na mesma hora jogou-a na cama e começou a beijar o corpaço dela, sem tirar a lingerie.

Beijou tudo, da cabeça aos pés e demorou-se nos beijos na xota, mesmo com a calcinha. Beijou os seios, beijou os pés, as coxas, até que ela não aguentou mais e pôs a calcinha de lado. Ela queria ser chupada e ele a atendeu, com todo o prazer.

- Aposto que foi o Lionel que comprou essa lingerie pra você!

- Foi sim, ele não é um amor?

- Qualquer dia desses vou mandar um uísque bem caro pra ele. Merece! Só de saber que você vem me encontrar e ainda te enfeita... vai pro céu, Lionel! 


O marido era o heroi dela e do amante!


Finalmente ela arrancou a lingerie e tirou a roupa toda do amante. Chupou seu pau e depois sentou-se nele, cavalgando furiosamente. Alguma razão estava fazendo com que a transa daquele dia estivesse sendo a melhor de todas!

Depois da cavalgada, ela ficou de joelhos na cama e ele a penetrou, bombando sem parar, até sentir o gozo dela chegando, ela suando, cabelos desgrenhados... tirou o pau e fez questão de gozar em sua boca.

E pensar que o dia mal estava começando... ela ia ficar o fim de semana todo na casa do amante!

 

 

Viu o amigo do filho batendo punheta... Agarrou!

Ela não conseguia resistir aos novinhos...

(escrito por Kaplan)   

 

Sabendo que o Laerte, amigo do filho, estaria na casa deles, Ana Cristina resolveu dar uma cantada daquelas irresistíveis. Ela adorava os amigos do filho, tão jovens,  tão potentes... eram tudo de bom que uma madura ainda inteiraça, podia querer.

O filho só voltaria na hora do almoço. Ela deixou o Laerte na sala, esperando e disse que ia fazer um serviço demorado, que ele ficasse à vontade, tinha cerveja na geladeira, enfim, a casa era dele!

Pegou uma pasta e saiu. Ela sabia encenar uma retirada estratégica. Fez que trancava a porta,mas deu uma volta na chave fechando-a e outra volta abrindo-a. Deixou a porta só encostada.

Pelo jardim, no meio das folhagens, ela,sem ser vista por ele, viu que ele começou a olhar coisas que deveriam estar interessantes no celular, porque logo desabotoou a calça, pôs o pau pra fora e ficou se masturbando. 


Pau duro? Ela gostava de ver!

Ela entendeu que era a hora de aparecer!

Voltou à porta, abriu-a sem fazer ruído e pegou o Larte com o pau na mão.

Ele levou um baita susto, gaguejou, tentou explicar o que não tinha explicação e ela, rindo, chegou-se até ele, colocou a pasta no sofá e pegou no rapaz.

- Você é tão adorável, garoto... deixa eu ver melhor essa maravilha que você tem na mão.

E sem esperar resposta, pegou no pau dele, sentiu a firmeza e tratou de fazer um boquete para ele nunca mais esquecer!

Ele teve de se segurar para não gozar na boca dela.

Ela parou, ajudou-o a tirar a calça, a camisa. Fez ele deitar na cama, já o tinha levado para o quarto!, pôs um travesseiro no chão e ficou ajoelhada entre as pernas dele, boqueteando de novo. E abaixou a blusa, mostrando os seios a ele. Ainda firmes.



Seios fartos? Ele gostava muito de ver!



Tirou a blusa, a saia, a calcinha.

E ele só olhando e batendo punheta.

Ela já era meio gordinha, mas isso não o preocupava. Achava-a até mais gostosa do que a própria namorada, e sabia dar prazer melhor do que ela. Aquele boquete... a namorada nunca fizera um igual!

Ela deitou-se sobre ele, esfregando os seios no peito do Laerte, depois foi levantando o corpo até que sua xota engolisse o pau dele.

E cavalgou-o como há tempos não fazia.

E depois deu de ladinho pra ele.


Bunda gostosa? Ele gostava muito de comer!


E ele gozou na bunda dela, ela adorou, era a primeira vez que um homem fazia isso com ela!

Conversaram, riram, beberam, sempre nus. E ele entendeu que não devia comentar com o filho dela o que tinha acontecido. Era a exigência dela para repetirem sempre que tivessem meios para isso.

 

Aquela mãe não devia satisfação pro filho. Dava mesmo!

 Ele quase morria quando ficava sabendo

(escrito por Kaplan)  

 

Vito não era o filho que Marcela gostaria. Careta demais pro gosto dela.

Tudo porque, divorciada e vivendo com ele, não se cansava de transar com amigos, e dentro da casa.

 


Estabeleceu com ele um limite. Ela levaria quem ela quisesse e ele não entraria no quarto dela se a porta estivesse fechada.

E ele poderia levar sua namorada ou suas amigas pro quarto que ela também não iria entrar se a porta estivesse fechada.

Ele até gostou do que lhe cabia, mas saber que a mãe estava no quarto ao lado trepando com um sujeito que ele nem imaginava quem seria e ainda, trombar com o cara  na cozinha, onde ele ia pegar um vinho a pedido da Marcela... ah, aquilo era demais!

Mas ela não estava nem aí!


Céus... a mãe dando prum cara... o filho não gostava de ver!


Gostava de dar e dava! Aliás, foi por isso que o marido saiu fora. Não tinha vocação para ser corno.

E o coitado do Vito tinha de aguentar as maluquices dela, ouvir as risadas, os gemidos... era demais. Ele preferia sair de casa enquanto durasse a trepada.

E ela demorava... não gostava de rapidinhas não.

Levou um amigo pro quarto, assim que o Vito percebeu, saiu, foi ao cinema, beber com os amigos, qualquer coisa era melhor.

E lá estava ela, pegando e sendo pegada...

Beijos, amassos, e depois os dois pelados na cama fazendo tudo de bom que sabiam. 



Em outras épocas isso era pecado... mas pra ela nunca foi!



A bunda dela endoidecia os amantes.

E os paus deles sempre a deixavam emocionada.

Como aquele, daquele dia, pau de bom tamanho e duro que nem pedra.

Boquete? Mas é claro! E daqueles demorados, de bom tamanho, deixando o pau todo melado para facilitar o que viria depois.

Mas aquele cara gostava de outra coisa antes de penetrá-la.

Dar uma chupada na buceta, daquelas que fizeram ela até revirar o estômago de tão boa. Como chupava bem o cara, que ela nem lembrava mais o nome dele...

E deu pra ele. 


De fato, as mães de hoje são diferentes...


Começou com o tradicional “de ladinho”, que ela sacudiu toda, quase caindo da cama!

Depois ela sentou na pistola e cavalgou bastante. Já estava toda suada, mas nunca desistiria!

E depois foi de papai e mamãe... que delícia sentir o peso do macho e as penetradas que ele dava...

E aí veio o gozo! Lindo, emocionante, com vontade de pedir bis.

Mas ele tinha compromissos, tinha de ir embora, deixou saudades!

 

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Ela entrou no banho com o pai da amiga vizinha

 Mas não se respeita mais nada hoje em dia!

(escrito por Kaplan)  

 

 

 Francine, uma bela trintona, solteira, belos seios e bunda, estava de olho no Venceslau, o pai de sua amiga e vizinha. E ele também, assim que percebeu os olhares dela, entusiasmou e resolveu que poderia acontecer alguma coisa bem interessante entre os dois.

E teve um dia em que ele recebeu uma mensagem dela.

- Vou entrar no banho agora. Quer me ajudar? Deixei a porta da sala aberta...

- Estou indo!

Por sorte nem a esposa nem a filha estavam em casa.

Ele entrou foi até o apartamento da Francine. A porta estava aberta mesmo, ele entrou, escutou o barulho do chuveiro e foi andando até lá. 

Ele custou a acreditar que aquela mulherona o queria...

Teve uma visão maravilhosa. Era a primeira vez que via a Francine nua.

Não teve dúvidas, foi entrando, tirando a bermuda e entrando no boxe junto com ela, que o recebeu carinhosamente. Beijaram-se,ele pegou nos seios dela, mamou, ela gostou de sentir o pau duro dele roçando em seu corpo.

- Demorou tanto pra vir, Venceslau... não notou o quanto eu te queria?

- Notei, meu anjo,mas você sabe, tenho esposa e filha, ao contrario de você é que solteira e não tem vigilância de espécie alguma.

-Eu sei, estava só brincando , mas a minha vontade de estar a sós com você, como agora, era muito grande.

- Vamos tentar nos encontrar mais vezes, prometo.

- Acredito em você, mas agora, vamos fazer algumas coisas boas?

- Agora!!!  


Quando dois querem... ninguém segura!



Ele a colocou de costas pra ele, segurou nos seios, beijou a nuca, ela arrepiou, ele a virou, pegou nas nádegas, apertou-as.

Ela queria pegar o pau dele.

Então ficaram frente a frente, beijando e ela segurou o pau. Que beleza, firme! Não era gigantesco, era de tamanho médio, bom demais.

Chupou gostoso!

E depois ele a comeu, em pé.

- Ai, que gostoso... cutuca mais,mais, mais forte!

Ele ficava cheio de tesão com ela pedindo e a atendeu. Meteu muito, até que resolveu tirar o pau e colocar a língua.

Ajoelhou na frente dela e mandou ver uma chupada que quase a fez cair!

Que homem!

Ela tinha certeza de que ele seria um bom amante sim, sentia isso toda vez que conversava com ele. Já tivera vontade de agarrá-lo na casa dele!

E agora comprovava.

Ficou de pé, apoiou as mãos na parede de azulejo, empinou o bumbum e recebeu a pica de novo dentro dela.

Queria mais, e o espaço estava pequeno.  


Molharam a cama? azar da cama!

Desligou, puxou-o para a cama e lá ela pôde cavalgar à vontade, sem se preocupar com a molhação que fizeram. Valia tudo pra ela dar praquele homem.

Depois de gozar, voltou a chupar a pica.

E ele a comeu de novo,ainda de pé, agora apoiada na parede do quarto.

Não acreditou quando sentiu um novo orgasmo. Primeira vez na vida dela que isso acontecia!

Quase chorou, mas ria, e ele ficou feliz com isso.

- Venceslau, a partir de hoje deixarei a porta aberta sempre. Você sabe que trabalho em casa, graças a essa bendita internet. Por favor, toda vez que você puder, entre aqui. Minha buceta vai estar sempre à disposição de sua pica!

 

 

Encontrou a esposa com o negão no sofá

 Mas ele gostou! Queria ser corno!

(escrito por Kaplan)  

 

Parece incrível, mas aconteceu. O Lenio, casado com a Mirtes, já não dava muito no coro, entendem? E por isso não se incomodava em saber que a madame procurava alternativas. Até gostava de saber como as coisas aconteciam!  


Só um corno mesmo gostaria de ver esta cena...


E aí, num belo dia, ele chega em casa e o que ele vê?

Mirtes sentada no sofá, ao lado de um negão, já conhecido deles, o Jacó.

E o atrevido já estava sem camisa!

Ele não se incomodou, até sentou numa poltrona para assistir oque ia acontecer por ali.

E viu a madame encher de beijos o Jacó, que, por sua vez, levantava o vestido dela para fazer carícias na xotinha.

Ela gemia, olhando pro marido e agradecendo com o olhar e com os gemidos o bem que o Jacó estava fazendo a ela.

E quando ele tirou a calça... Até o Lênio ficou preocupado. Era muita areia pro caminhãozinha dela?

Nada... ela tirou de letra! 


Ele ficou admirado de ver o que a esposa era capaz de fazer!
Que pica era aquela a do negão!

Mamou naquela pica imensa, deixando-a molhadinha. Arrancou o vestido, o sutiã, a calcinha e ficou de quatro no sofá, com a cabeça bem perto do marido.

E lá veio o trubufu entrando nela.

Até uma lágrima rolou. Mas de alegria.

E ele a colocava de ladinho e metia sem parar.

E o Lênio só observando. Tava achando um espetáculo e lamentava que não conseguia fazer o pau endurecer...

Ficou pensando se ela iria cavalgar o monstro.

Parece que ela adivinhou o que ele pensara. 


E ela ainda conseguiu sentar naquela vara!


Sentou no bichão, demorou a chegar ao fim. Que cacete era aquele!

Ela ficou conhecendo graças a uma amiga que já se deliciava há tempos. Ficou sabendo que na redondeza só ela é que ainda não tinha experimentado...

Depois dessa, ele nunca mais deixaria de frequentar a casa dela!

 

Meg tomava banho, a amiga chegou, mandei-a pro banheiro

Pena que não poderia ver o banho delas.

(escrito por Kaplan)  

 

Sim, uma bela tarde, estava eu lendo e Meg foi tomar banho. Claro que fui dar uma espiada, eu adorava ver ela no banho, cantando, se ensaboando toda. Delicia!


É ou não é uma delicia ver este banho?


Aí, batem a campainha, era uma das muitas amigas íntimas dela. A Vanusa. Lésbica assumida, nem conversar comigo direito ela fazia. Perguntou pela Meg, falei que estava no banho.

- Pode ir lá, a porta está aberta e ela vai gostar de te ver.

- Obrigada.

Foi e logo fiquei ouvindo as risadas das duas.

Pena que não poderia ver o banho delas.

Será que não? Será que a Vanusa tinha fechado a porta, trancado?

Só conferindo.

E ela não tinha fechado, só encostara e assim sobrou uma pequena área descoberta que me permitiu ver as duas se beijando. 


Melhor que banho de uma, só um banho de duas!

E depois a mão da Vanusa entrou na xotinha da Meg e começou a cutucar como se fosse um pau. E a Meg logo começou a gemer, a gemer, a pedir que ela não parasse e elas ficaram assim uns 10minutos, até que, pela expressão do rosto, vi que Meg tinha gozado.

Foi a vez de ela “atacar” a amiga.

Primeiro com mais beijos que quase arrancavam a língua uma da outra.

Depois enfiou os dedos na xotinha da Vanusa, tal como ela havia feito.

Mas Meg gostava de lamber,de chupar as xotinhas e foi o que ela fez, e quem gemia agora era a Vanusa. 


O que elas fazem no banho... vale uma bela punheta!

As duas no chão e dedos da Meg na xotinha da Vanusa.

E com o gozo da amiga, elas encerraram o banho, Meg enxugou a amiga e quando eu vi que as duas iam sair, saí rápido do quarto e fui para a sala continuar minha leitura. De pau duro, e a Meg quando viu não pode deixar de rir, mas sem a amiga perceber...

Bela tarde aquela!

 

terça-feira, 7 de novembro de 2023

Ele desafiou as duas a mostrarem

 Mas o que ele queria ver?

(escrito por Kaplan)   

 

 

Primeiro vamos definir quem é quem.

Ele era o Paulo Henrique, amigo das duas. Que eram, por sua vez, a Nancy e a Leticia.

E por que o desafio? O que ele queria ver? Estariam elas dispostas a mostrar?



Na verdade,  a coisa aconteceu por acaso. Ele estava na casa das duas que estavam vendo, nada mais nada menos, do que uma dessas revistas eróticas, tipo Penthouse, Playboy... não sei qual era.

Mas o desfilar de belas garotas, com belos seios, belas bundas, e magníficas xoxotas fez com que elas começassem a comparar. 






- Olha essa, que enorme! Não gosto disso, você gosta, Paulo?

- Eu gosto de todos os tamanhos!

- Não, você deve ter uma preferência, todo mundo tem, ora essa!

- Tá certo, eu gosto de todos sim, mas com certeza numa escala de 1 a 3, em que 1 seriam os pequenos, 2 os médios e 3 os fartos, eu fico com o 2.  



- Ah... muito bem, seios médios são lindos mesmo.

- Os de vocês se encaixam em qual escala?

Elas deram uma gargalhada.

As duas tinham seios tamanho 1. Ou seja, pequenos. 






Ele olhou as duas, ali, de camiseta. Via-se que não usavam sutiã, deviam ser pequenos mesmo, mas não custava nada conferir...

- Eu acho que vocês estão mentindo, os de vocês são médios.

- Não são, garanto.

- Então me mostrem!

- Ah... atrevido!

- Nada demais, somos amigos, o que custa vocês me mostrarem?

- Você gostaria que eu pedisse pra você me mostrar seu pinto?

- Não vejo problema algum.

- Então mostre!

- Primeiro vocês. Eu pedi primeiro, me mostrem e se forem pequenos mesmo, eu mostro meu pinto.

Uma olhou pra outra... e resolveram mostrar. Mais do que constrangimento,ficaram curiosas em saber o tamanho do pinto do Paulo Henrique.

A Nancy foi a primeira a tirar a camiseta e mostrar seus belos peitinhos. 



A Letícia mostrou em seguida. Eram pequenos mesmo. 



- Viu? Achou que a gente estava mentindo?

- Vi e que coisa mais linda esses peitinhos de vocês. Dá uma vontade de fazer umas coisas...

A Nancy que era a mais espevitada, quis saber que coisas.

E ele mostrou. Pegou nos peitinhos dela, acariciou, puxou os biquinhos e deu uma mamada que a fez estremecer.

Óbvio que a Leticia também quis “as coisas” e recebeu.

Então elas exigiram que ele tinha de mostrar o pinto. 




E ele, já antevendo boas coisas, mostrou. E elas arregalaram os olhos... que pintão!

E ficaram com vontade de fazer “coisas” nele, e ele deixou, e gostou.

As duas chuparam o pintão, primeiro a Letícia, depois a Nancy e depois as duas juntas.

Ele delirava.

Mas ficou só nisso, quando ele quis avançar o sinal elas negaram fogo.

- A gente gosta dessas brincadeiras, Paulo, mas deixar um pintão entrar dentro da gente... negativo, isso só os namorados firmes!

Que pena!

 

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Um casal negro e um casal branco: perfeita integração étnica

           Não existem preconceitos quando se fala de sexo

(escrito por Kaplan)   

 

Não é fantástico quando você e sua esposa são bem liberais, gostam de swing e tudo o mais que se relaciona a sexo e descobrem que o casal que se mudou para perto também gosta?

E como é que descobriram que todos gostavam?

Não foi difícil. Juliano e Gicelle resolveram chamar o novo casal para uma vinhada de boas vindas. Assim, Evania e Adamantino aceitaram o convite e foram até o apartamento dos bons vizinhos. Um detalhe importante: o casal era negro, e quem convidou era branco. Mas isso jamais seria problema para eles. Não tinham qualquer tipo de preconceito.

Como eles estavam pensando em levar a conversa para o campo que desejavam, assim que os dois entraram, Juliano sentou-se ao lado de Evania e Gicelle ficou ao lado do Adamantino. E com um vestido bem sexy. Decotadíssimo, os seios quase pulavam pra fora do vestido! 


Com esse decote... até eu pegava!

Duas garrafas esvaziadas e a conversa chegou no ponto.

Gicelle já dava olhares sensualissimos para o Adamantino e Juliano pegou na mão da Evania, deu-lhe um beijo.

Gicelle estava doida pra saber logo o que se poderia fazer e jogou a pergunta:

- Não reparem o que vou perguntar, mas quando bebo muito vinho costumo ficar inconveniente.

Parece que eles já tinham percebido o que poderia rolar, riram muito e autorizaram que ela fizesse a pergunta.

- Vocês se dão muito bem na cama?

Evania riu de novo e respondeu que sim, ela não tinha nada a reclamar do marido e tinha certeza de que ele também não teria.

- Pois é, eu e o Juliano também nos damos muito bem. Outra pergunta: algum de vocês já traiu?

Dessa vez não houve risos. Adamantino olhou para a esposa como se perguntasse se podia falar o que estava entalado na garganta, e ela sentiu isso e o autorizou com um pequeno gesto da cabeça.

- Não, Gicelle, nunca traímos um ao outro. Por que? Com vocês já aconteceu?

- Não... não... mas...

- Tem um mas na história?

- Sim, tanto eu quanto o Juliano já tivemos casos com outras pessoas, mas não consideramos traição porque foi tudo consensual, ele sabe do que já fiz e eu sei do que ele já fez.

- Pois te digo que foi muito bom conhecer vocês, porque nosso casamento também é assim.

- Que lindo! E o que mais já fizeram? Menage, Swing? Grupal?

- A gente prefere swing.

- Nós também gostamos muito e a gente até que podia fazer algo agora... que acham? Eu, pelo menos, estou adorando vocês dois e não teria problemas em fazer sexo com você, e acredito que a Evania também gostaria do meu amorzinho.

E dizendo isso, ela pegou o rosto do Adamantino e deu-lhe um gostoso beijo, o que foi o sinal para começarem pra valer. O Juliano também começou a beijar a Evania e logo as roupas começaram a ser arrancadas. 



Coisa boa é esse entendimento



Mãos passando pelas pernas, mãos segurando os seios, mãos apertando os paus...

Sem calcinha, Evania viu os dedos do Juliano penetrarem bem fundo. Gemeu e escutou o gemido de Gicelle ao sentar no pau do Adamantino. Quis chupar o pau do Juliano que,é claro, não recusou, pelo contrário, gostou muito da mamada que ela lhe deu.

Em pé, Juliano via a Gicelle também se deliciar com o pauzão do Adamantino. Ambos os paus eram de bom tamanho, ninguém precisou ficar com inveja do outro.

A xota da Evania se abriu toda quando ela sentou na pica do Juliano e começou a pular, com os olhos fechados.

Quando as duas ficaram de quatro no sofá e sendo bombadas pelos dois, os rostos das duas ficaram bem próximos e, sorrindo, Evania falou:

- Não sei se você gosta, mas eu adoro!

E lascou um beijo na boca da Gicelle e teve a surpresa de ver que ela também curtia. Então os dois olharam um para o outro e deixaram as duas se divertir. O que Gicelle lambeu a xota da Evania, não está no gibi! 


Duas amazonas cavalgando... lindo de ver!


Mas depois das duas se divertirem, Juliano puxou a esposa para sentar em seu pau. Adamantino só ficou olhando as duas atacando o Juliano. Ele deitado tinha a xota da Evania na boca, enquanto a Gicelle o chupava. Depois elas trocaram, a Evania foi cavalgar o Juliano e Gicelle deu a xotinha para ele lamber.

A noite estava melhor do que eles tinham imaginado.

E terminaram com as duas ajoelhadas no sofá e eles, em pé, bombando sem parar, até as duas gozarem, aos berros.

E eles gozaram nas bocas das duas que então se deram um prolongado beijo, trocando os espermas dos amantes.

Ah... com certeza outras noites como aquela viriam!