quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Meu mestre, meu trepador

 E o namorado só olhando...

(escrito por Kaplan)    

 

- Hoje é o dia dele, né, amor?

- Sim, você sabe, toda quinta feira ele aparece para lanchar e comer...

- Lá vem você com suas piadinhas infames!

- Brincadeira, amor, mas você sabe e não se incomoda, então, pra que vive perguntando? Será que estou percebendo algum ciumezinho do meu amorzinho?

- Não, pergunto porque, se por um acaso ele não vier, eu estou aqui pronto pra tudo!

Que diálogo mais interessante esse.  

Casal de namorados moderninho...


Sabem quem estava perguntando inicialmente?

Eu digo, era o Estevão, namorado da Cristina.

E quem iria aparecer?

Era o Lúcio, o mestre, o antigo professor da Cristina que, mesmo depois que ela já estava na faculdade, não se cansava de lhe ensinar coisas que nunca pudera enquanto era sua aluna.

Então, na sua noite de folga, que era às quintas-feiras, ele fazia uma visitinha para sua ex-aluna querida. E numa dessas ficou conhecendo o Estevão e gostou de saber que ele não se incomodava de a namorada transar com o mestre, até ficava pra ver e cá pra nós, pra aprender alguma coisa também!

Sentados à mesinha do café, eles aguardavam a chegada do mestre.

Que não tardou. Sempre era muito pontual.

Eles até deixavam a porta da sala aberta, o mestre se sentia em casa quando ia lá.

E logo ouviram a porta se abrindo e fechando. Ele chegara!

Fascinado com a beleza da Cristina, morena de cabelos curtos, seios médios, bumbum adorável. 22 anos a moça esbanjava, o Estevão tinha 21 e o mestre 43. 



Esse mestre era bom professor, mas safado!!!



Chegou, alegre, cumprimentou os dois, sentou-se junto deles, tomou uma xícara de café. Aí chamou a Cristina pra sentar em seu colo. Ela estava com um vestido curtinho, tomara que caia e ele logo fez cair pra pegar nos seios dela, beijá-los e mamar com sofreguidão.

Era um ritual. Ele sempre começava por dar um belo trato aos seios dela. E ela respondia abrindo a calça dele, abaixando-a, abaixando a cueca, pegando no pau e fazendo um delicioso boquete, deixando o mestre e o namorado de paus duros como pedra. Um, pelo prazer de ter seu pau na boca da ex-aluna, outro pelo prazer de ver a namorada chupar um pau que não era o seu. Corno desde o tempo de namoro, pelo visto. Ela já pensava em quantos paus chuparia se se casasse com ele!

Com o vestido abaixado,mas não tirado, o mestre a colocou de joelhos na cadeira, curvada sobre a mesa, arrancou a calcinha dela e fez o que ela tanto gostava: meteu com gosto, bombou até sacudir a mesa. 


Outra lição aprendida... 10 com louvor!


Vendo a satisfação da namorada, Estevão participou um pouquinho, acariciando o rosto dela. E depois esvaziou a mesa, já tinha certeza de que a próxima coisa que seria feita era ela ficar deitada de costas na mesa e recebendo mais chicotadas na perereca, até gozar e receber o gozo dele também. E o namorado já estava segurando os seios dela, louco para o mestre ir embora e ele poder usufruir daquela maravilhosa mulher que estava em cima da mesa.

O mestre realmente não demorava muito, era casado... tinha a esposa a esperá-lo.

Então, logo que ele saiu, o namorado fechou a porta, voltou para onde ela estava, ainda respirando forte pelo gozo, abaixou a calça e foi comer a mocinha também.

Ela achava ótimas as noites de quinta-feira!

 

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