quinta-feira, 9 de maio de 2024

Meg pegou carona com três primos. Deu pros três!

 

Falou em primo,falou em Meg...

(escrito por Meg,em seu diário)

 

Eu custei a acreditar quando li essas páginas do diário dela... mas ela não iria inventar tal coisa!

 

Esses meus primos ainda me matam... de tesão, claro! Como podem ser tão gostosos assim? 

Eu me lembro da infância e adolescência, em que a gente brincava sem malícia, nadávamos pelados, eles viviam pedindo para eu subir nas mangueiras sem calcinha e até pelada mesmo. 

Era muito divertido. 

Porém,amadureci, casei, mudei. 


Eles começaram a me visitar, aí surgiram as primeiras transas. Graças ao meu marido que não se incomodava com isso, trepei muito, tanto onde morava quanto nas vezes em que voltava para minha cidadezinha e eles ficavam ouriçados e tentavam (e conseguiam sempre!) trepar comigo.

Mês passado eu voltei lá, fiquei na casa de minha tia, que era bem afastada da cidade, era uma fazendinha. Mas eu precisava resolver umas coisas na cidade, então avisei que iria lá. Apesar de ser um pouco longe, eu sempre caminhei por aquelas bandas e era um excelente exercício pras pernas. Então fui andando.

Era bom caminhar naquela estradinha de terra, eu andava e lembrava de quantas vezes passei por ali. Aí ouvi o barulho de um carro. Achei estranho, pois aquela estradinha ligava a fazenda à cidade, não havia outros locais que ela percorresse. 


Então vi que era o carro da minha tia, dirigido, evidentemente, pelo Paulo. Só que tinha mais dois primos com ele, vi quando pedi carona e ele parou o carro.

- Quer carona, prima?

- Ah... eu ia a pé mesmo, mas já que vocês estão indo, aceito!

- Entra aí atrás então.

Atrás estava outro primo, o Lauro e na frente, junto com o Paulo, o Juvenal.

Começamos a conversar e eu notei que o Paulo dirigia bem devagar... logo pensei que eles queriam outra coisa...

E não deu outra.

- Meg, você pegou carona com a gente, mas tem de pagar a gasolina, viu?

- Eu não trouxe dinheiro... pago quando a gente voltar.

- Não, tem de pagar agora.

- Paulo, o que você não entendeu? Eu não tenho dinheiro aqui comigo.

- Então terá de pagar de outra forma.

- Ah... safados vocês... já entendi o interesse em me dar carona! Vou contar tudo pra tia!

O Lauro, gargalhando, já punha o pau pra fora da calça e me mostrava, ou seja, pedia para eu pegar e fazer boquete, claro! 



Os três estavam cansados de saber que eu não resistia quando via um pau na minha frente. Ou do lado, como ele estava. Caí de boca e chupei aquela gostosura até a hora em que o Paulo parou o carro numa quebrada e aí eu entendi que iria enfrentar os três!

Não conversei, tirei a roupa e aguardei pra ver quem seria o primeiro. Porque os três juntos nem pensar... 





E o Paulo, como era o mais velho, fez questão de ser o primeiro.

Ele fez questão de me comer fora do carro. Me inclinou sobre o banco e, de pé, mandou ver.

Fiquei brincando com ele (e depois com os outros) mas estava gostando, sempre gostei.

- Safado, né Paulo?

- Não me xingue,você também é.

- Você é mais.

- Mas você é gostosa demais... se não fosse, a gente nem olharia procê! 



E toma estocadas e mais estocadas.

- Tá gostoso, seu safado. Mete mais, quero gozar muito. E vocês dois parem de ficar punhetando se não, não conseguirão me comer depois. E aí nunca mais darei pra vocês!

Eles pararam mesmo. As minhas ameaças os intimidaram.

Ficaram só olhando o que o Paulo fazia comigo. Depois que ele acabou, me fazendo beber o leite rural de sempre, foi a vez do Lauro me chamar para dentro do carro, ficar ajoelhada no banco traseiro para ele meter em mim. 



Eita que trem bão.

Levei mais um punhado de estocadas, não tão poderosas quanto as do Paulo, mas muito satisfatórias também. Não era a primeira vez que eu dava pra ele. E sempre gostei.

Ele gozou na minha bunda.

E teve de dar um jeito de limpar. Tinha uma flanela no carro, devia estar suja, mas foi com ela que ele limpou a porra. Afinal, ainda faltava o Juvenal.

E que gracinha, ele quis que eu o cavalgasse dentro do carro. 




- Você merece uns beijos depois, viu? Sabe que adoro cavalgar, e foi o único que me deu essa chance.

Esse gozou dentro de mim.

E lá veio a flanela aparar a porra para não sujar o banco do carro.

Pronto. Comida pelos três. Fiquei cansada e falei que ia voltar pra fazenda. O que eu tinha de fazer na cidade eu faria no dia seguinte, passando pela mesma estrada... eles entenderam!

- Depois você me chama de safado. Você é safadíssima, Meg, não sei como seu marido te aguenta!

Eu tive de refazer aquela caminhada mais duas vezes... até esqueci o que tinha de fazer na cidade!

 

 

Ela perdeu a aposta e teve de trepar com o namorado e o irmão dele

 Apostas são sempre perigosas...

(escrito por Kaplan) 

 

Quando alguém aposta no resultado de um jogo de futebol é um risco danado. Tem de ter muita certeza de que vai ganhar e mesmo assim pode perder.

A Lisa, namorada gostosa do Helio, foi assistir o último jogo da copa do mundo que aconteceu no Brasil. Era a Argentina contra a Alemanha.

Ela, fã dos argentinos, especialmente do Messi, apostou com o namorado e o irmão dele, o Leonel, que a Argentina seria a vencedora. Os dois riram dela, mas toparam a aposta e combinaram o seguinte: se ela ganhasse, ela escolheria o prêmio, mas se ela perdesse, teria de transar com o namorado e com o irmão dele.

Ela assustou, pensou e como eles ficaram gozando com a cara dela, resolveu que manteria.

Assistiram ao jogo... e a Alemanha foi a campeã. 



Os dois irmãos só ficaram olhando pra ela. Esperavam que ela desistisse da aposta? Talvez, mas isso não aconteceu.

- Tudo bem, vocês ganharam. Como vai ser? Um de cada vez, os dois juntos? Aqui, ou num motel?

Eles confabularam e resolveram: com os dois juntos e ali mesmo, já que só estavam eles no apartamento.

E assim, aguardaram Lisa tirar a roupa e ficar esperando por eles.

Ela tirou tudo, só faltou desfilar para deixar os dois excitadíssimos.

E de repente... olha dois paus se sacudindo na frente dela.  






Ela surpreendeu o namorado, pois mostrou grande desenvoltura ao chupar os dois. Enquanto chupava um, masturbava o outro, e fazia a troca depois.

Alucinado, o Helio tratou de comer logo, deitou-a e mandou ver, enquanto ela não parava de chupar o pau do Leonel. Este, por sua vez, estava entusiasmado com a performance dela e já pensando em novos ménages no futuro. Nunca pensara que a namorada do irmão seria comida por ele também e na presença do irmão!

Dali a pouco, foi ele contemplado com a xotinha dela. Ficou metendo e ela, com o corpo virado para o namorado, ficou chupando e masturbando-o.

Inventaram mil coisas. Até ela ficar sentada no pau do namorado e o cunhado ficar em pé entre eles para ela poder chupar, tudo isso fizeram.

O namorado não sabia a razão de estar tão excitado assim. Cena que ele nunca imaginara, os dois trepando com a namorada dele. E ela gostando e dando sinais de que não era a primeira vez que fazia um ménage... teria de conversar com ela depois sobre isso!

Cavalgou o cunhado também, e o namorado foi contemplado com mais punheta e chupação.

Aconteceu o inevitável... nem um dos dois ia perder a chance de fazer uma DP. Mal sabiam eles que ela gostava disso... já tinha feito, sim senhor! 



Quem meteu no cuzinho foi o namorado e a xotinha ficou por conta do cunhado.

E o gozo foi sensacional.

Ela levantou, foi ao banheiro e voltou já vestida.

- Estou morrendo de vergonha de vocês. Vou embora.

Estava nada... mas era bom fazer um teatrinho assim!

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Foi em minha casa que Meg começou a gostar de trabalhadores

 Tornou-se uma defensora dos sindicatos!

(escrito por Kaplan)

 

Já narrei muitos encontros amorosos de Meg com trabalhadores, das mais diversas profissões, desde os braçais aos intelectuais. Ela não fazia distinção.

Sabem como foi que começou esse interesse proletário dela? Em nossa casa!

Foi quando saímos da nossa primeira casinha (que deixou saudades...) e fomos para um apartamento maior. E tivemos de limpar muito, porque não tínhamos dinheiro para pintar todo ele.

O máximo que conseguimos foi contratar um rapaz para ajudar na limpeza, melhor dizendo, fazer a limpeza toda.

Um dia, regressando do trabalho, o rapaz, que se chamava Vítor já tinha ido embora, encontrei Meg meio que desassossegada. Perguntei se tinha havido alguma coisa e ela me falou que sentiu algo diferente em relação ao Vitor.

- Como assim, diferente?

- Tesão, fiquei com tesão nele. Ele me contando da vida dele, das dificuldades, e como ele ainda continuava otimista com a vida. Me deu tesão, foi isso.

- E fez alguma coisa?

- Não, mas fiquei com vontade. Incomoda se amanhã eu tentar? Nem sei se ele vai topar, mas pelo menos eu gostaria de tentar.

- Tente, sem problemas.

Aquela noite nossa transa foi bem especial. Imaginei a razão, mas não falei nada. 

E no dia seguinte, quando voltei do trabalho, ela, com a cara mais feliz do mundo me contou que tinha conseguido.

- Eu resolvi arriscar tudo. Então não vesti nada, melhor, fiquei só com a lingerie e um robe aberto, que deixava ele ver tudo.

Ele estava limpando justamente na cozinha, o fogão precisava de uma boa limpeza. E fiquei ao lado dele, com o robe todo aberto e ele nada. Comecei a pensar que tinha sido uma tola.

Mas acabei chamando ele às falas. Disse abertamente do meu tesão e queria saber dele se poderíamos fazer alguma coisa. Ele veio com o papo: Dona, a senhora é casada, seu marido pode matar nós dois se acontecer alguma coisa.

- Você acha mesmo, Vítor? Você já viu como estou vestida?

- Já sim senhora.

- E não chamei sua atenção? Não me acha gostosa? Não sente vontade de nada?

- Dona, por favor...

- Já falei com meu marido ontem, ele não se importou.

- Isso não existe.

- Existe sim. O que não existe é eu ter de implorar pra você me comer. Não quer mesmo?  






Vi que ele ficou desorientado. Então tive de ajudar o rapaz a decidir. Pus a mão no pau dele, sobre a calça, claro e senti que estava duro. Ele não gostou. Mas eu o puxei pro quarto, joguei ele na cama e tirei a calça dele, e fiz um boquete que o deixou alucinado. Nossa, deixei o pau dele todo melado. E aí tirei o robe e a lingerie. Ele ficou abobalhado me vendo toda nua, na cama, com ele.

Aí resolveu.

Me comeu bonito. Que força!

Começamos de ladinho, ele metendo sem parar e não me dando trégua. Era bombada e mais bombada. E ainda me deu um tapa na bunda, acredita?

Dali só me puxou, me fez ficar de quatro e lá veio a pica de novo. Eu já estava suando, mas não ia deixar de cavalgar aquele pau maravilhoso. Sentei nele e pulei feito louca. Estava empapada de suor, ele também (aliás, tive de trocar a roupa de cama...rssss)

Olha... gozei muito. Duas vezes, pra ser exato, porque o cara não gozava, não parava de meter.

Ele gozou nos meus seios. 


E fomos tomar banho.

E depois ele continuou a limpeza.

E me falou que dificilmente conseguirá terminar antes de uma semana!

Eu dei uma gargalhada. Beijei-a. Era muito bom ver a felicidade dela!

 

terça-feira, 7 de maio de 2024

Cecília dando no iate pro francês

 Ela dava em qualquer lugar, seco ou molhado!

(escrito por Cecília)

 

Eu tive de ir anotando tudo que acontecia, assim que acontecia, porque sabia que tio Kap ia exigir saber de tudo e publicar tudo. Já vi que minha vida virou um livro aberto para as leitoras e leitores desse blog fantástico que ele tem.

O lance de hoje aconteceu num iate. Nunca vi tanta gente ter iate naquele país!

(Mas cá entre nós, ele me convidou pra sair com ele, só nós dois, no iate, mas quando chegamos lá eu vi que era uma lancha, sim, existe uma diferença muito grande, mas eu não tava nem aí. )

Então, o francesinho que me convidou era o Maurice (pronuncia Môrrice), a língua é tão lindinha! E o biquinho que tem de fazer para falar o Mô... adoro!

Bem, mas vamos aos fatos. 


Entramos no iate que era lancha e já fui tirando o vestido e ficando de biquíni. Escolhido a dedo para impressionar o Mô. Se bem que nem precisava, ele já estava impressionado desde que me conheceu! Modéstia à parte!

Bem, enquanto ele dirigia Mediterrâneo afora, na certa à procura de algum lugar que ele conhecia e que a gente poderia trepar sossegados, fiquei rebolando, mostrando minha bunda praticamente nua pra ele, depois deitava, tomava uma cerveja, tomava sol, voltava a rebolar, até que ele parou no lugar que lhe pareceu conveniente e veio até mim e começou a pegação. Mãos boas! Esfregou meu corpo todo, beijou tudo e é claro que nessa hora eu tive de dar uma parada nele e tirar o biquíni, não gosto de ser bolinada enquanto uso roupas, por menores que sejam! 





Mãos boas, língua melhor ainda. Que chupada ele me deu! Só não pulei no mar porque ia perder o melhor da festa!

Ele ainda estava de bermuda que fiz questão de tirar pra ver o leme do rapaz. Belo, mui belo! Mereceu aquele boquete especial, numa lancha que balançava suavemente movida pelas ondas tranquilas do mar.

Maravilha de pau, Mô!!! Vou deixar você usá-lo em todos os meus buraquinhos, viu? Falei em português, ele não entendeu porra nenhuma! Mas fez o que eu queria.

Me comeu com responsabilidade. Bela cavalgada, bela comida curvada e apoiada .



E belo anal também. Nem precisava pedir. O tempo que passei aqui na França acho que meu cu foi mais visitado que minha perereca. Mentira... tudo igual, só que foi tudo muito!!!

Eu devia continuar morando em Paris... a Helena é que é feliz!

 

 

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Estudantes jogam cartas, ficam nus... trepam!

 Divertimento é o que não faltava!

escrito por Kaplan)  

 

Por mais que todos fossemos estudiosos, jamais deixaríamos de nos divertir. E sexo era sempre e sempre o melhor divertimento. O bom é que as garotas, vivendo longe de suas casas paternas, logo que chegavam, já entravam no jogo. Ou seja, caralhos e bucetas estavam sempre prontos a entrar em ação.

Como no dia em que na nossa república, Rubens e eu recebemos a visita de Rafaela,Leila, Valéria e Vânia para jogar mesmo. Havíamos inventado um jogo de cartas e sempre terminava em orgia. Só que elas tinham chamado dois colegas, que não chegaram.

Então tivemos de improvisar um jogo diferente.

Era assim: alguém distribuía duas cartas para cada um dos participantes. E cada um escolheria a de mais alto valor e colocava na mesa. Quem tirasse a menor, tinha de tirar a roupa toda.





Feito isso, na primeira rodada a Rafaela teve de se despir. Na segunda, foi a vez da Vânia, na terceira foi a minha vez, e na quarta a Leila. Na quinta, que também definiria o vencedor, Rubens perdeu. Então todos, exceto a Valéria, estávamos nus. E como não havia mais competição, ela também tirou a roupa. O que improvisamos: o primeiro homem a se despir transaria com a última mulher. E o segundo homem com a primeira. Ou seja, eu iria transar com a Valéria e o Rubens com a Rafaela.

E as duas? Sem problemas. Todas gostavam de caralhos e de bucetas, então elas iriam se divertir por conta própria! 




Assim que as duas, Vânia e Leila se engalfinharam em chupadas, lambidas, beijos e esfregadas de bucetas, eu dei meu pau pra Valéria fazer um gostoso boquete, a que se seguiu a trepada propriamente dita, com cachorrinho, cavalgada, chupadas, mais boquete até que eu gozasse nela, não dentro, mas no rosto e escorreu pros seios. Isso foi resumido, porque ficamos trepando por quase duas horas, o mesmo acontecendo com os outros pares.

O Rubens, por sua vez, já foi enfiando o pau na buceta da Rafaela, deitada mesmo. Quase um papai e mamãe que depois virou cachorrinho, anal e gozo no rosto e seios.

Claro que, para continuar, ele e eu precisávamos de alguns bons minutos, mas as meninas resolveram diferente.

- Olha, foi legal, mas seria bem mais se os dois pilantras tivessem aparecido. Então vamos combinar pro próximo sábado, vamos chamar outros dois e os traremos aqui nem que seja amarrados!

Ficou combinado assim, então no sábado seguinte, além dos seis, havia a presença do Vitório e do José Luiz. Não foi preciso amarrá-los, eles gostaram muito do convite e até chegaram antes que todas elas aparecessem.

Dessa vez foi como sempre era feito. 



As meninas jogavam primeiro, só elas. A vencedora tirava a roupa e aguardava os marmanjos jogarem. O vencedor é que iria come-la. O resultado dessa primeira rodada foi Valéria e Vitório.

A segunda menina foi a Rafaela e seu parceiro o José Luiz.

A terceira foi a Leila e seu parceiro eu.

Então, quem sobrou? Rubens e Vânia.

Pronto, assim que era perfeito. Agora cada par resolvia o que fazer e onde fazer. Se quisessem todos ficariam na sala agindo e vendo os demais agirem. Se quisessem “privacidade” poderiam ocupar um dos quartos, ou cozinha.






No final todo mundo ficou na sala mesmo.

E a trepação teve início.

Eu falei que a gente poderia até ficar vendo o que os demais faziam, mas não dava jeito. Nossas parceiras eram extremamente versáteis, exigindo o máximo de cada um.

Só no final, depois de todos e todas extenuados, é que a farra terminou com nós quatro deitados lado a lado e elas, depois de olharem bem para cada um, foram escolhendo qual de nós seria cavalgado por elas. 



Eu não disse que divertimento era o que não faltava? Só não sei se hoje ainda continua assim...

 

 

quinta-feira, 2 de maio de 2024

Ela esperava na varanda da pousada e o hóspede chegou junto

A loura finalmente conseguiu!

(escrito por Kaplan)

 

Época de férias é comum encontrarmos tanto mulheres quanto homens viajando sozinhos. O que pensam?

Hipótese 1 – fugir de multidões e curtir o descanso merecido?

Hipótese 2 – quem sabe encontrarei a pessoa interessante e possamos ser amigos?

Talvez haja outras hipóteses, mas pela minha experiência eu fico com essas duas. E a Bruna, uma bela loura, estava numa pousada, olhando atentamente os demais hóspedes à procura de algum interessante e que também estivesse sozinho.

Já no primeiro dia, na hora do café, ela antenou que tinha um como ela queria.

Então, o jeito era tentar se aproximar.

Qual a melhor maneira? Ficar na recepção, já pronta pra praia e como quem não quer nada, aguardar que o bacana aparecesse.

E quando isso aconteceu, ela teve a cara de pau de perguntar se era a primeira vez dele ou se já conhecia as praias, ela não conhecia nada! (mentira, ela conhecia sim)

O Tadeu, assim se chamava ele, disse que conhecia sim, então eles foram juntos pra praia.

Conversando, ficaram sabendo seus nomes, de onde eram, essas coisas.

Chegando à praia que ele disse ser uma das melhores, ele a deixou lá e foi procurar uma turma de amigos dele. Ela ficou desapontada, mas nunca desistiria. 





Tirou a canga, deixou todo mundo ver o biquíni sensual que ela usava e ficou deitada na areia, pensando em como dar um outro bote no infeliz.

Mas ele não apareceu.

Só o viu novamente na manhã seguinte. Tomou o café e ficou na varanda da pousada, olhando o movimento. Eis que o Tadeu aparece.

- Olha, até que enfim apareceu, depois de me deixar sozinha o dia inteiro...

- Desculpe, eu vim com amigos e eles ficaram em outra pousada, custei a encontrá-los. Mas hoje pode contar comigo, eles foram fazer aqueles passeios de escuna que eu já fiz. Então fiquei.

E dizendo isso, ele mexeu nos cabelos dela, deixando-a arrepiada.

- O que você quer de mim, garota?

- Tudo que você puder me dar.

- Então vamos pro quarto, se fizermos aqui seremos presos ou expulsos.

Chegando ao quarto, ela não esperou nada. Tirou a roupa toda e se ofereceu a ele. Pelo visto, ela já chegara bem carente! 



Ela fez questão de tirar a roupa dele e tirava enquanto beijava a barriga, a calça saiu, ela tirou a cueca também, apertou a bunda dele, ajoelhou e chupou o caralho desconhecido.

Gostou. Sentou nele e cavalgou bonito. Pulava bastante, gemia alto, quem passasse no corredor teria escutado.

Tinha um sofá no quarto dele. Ela deitou e pôs a bunda sobre o braço, ficou na altura certa pra ele, em pé, meter e bombar até que ambos gozaram.

Suando, feliz, ela questionou:

- E agora, Tadeu? Vai continuar encontrando seus amigos? Se quiser, tudo bem, eu posso arranjar outro amigo por aqui. Mas você jamais encontrará uma Bruna como eu!

 

Na casa do tio, ela foi tomar banho... ele foi atrás!

 Quem é o mais safado, ela ou ele?

(escrito por Kaplan)

 

Bianca estava na casa do tio Roberto, um solteirão bon vivant. Ela gostava muito dele, e pelo fato de ele morar sozinho, volta e meia ela ia pra lá, passava o dia com ele.

Numa certa tarde, antes de voltar para sua casa, Bianca foi tomar banho. 



O tio estava na sala, vendo futebol na TV. Ela foi ao quarto que sempre ocupava, tirou a roupa, enrolou-se numa toalha e se dirigiu ao banheiro.

Entrou no boxe, abriu a torneira e começou seu banho.

O que ela não tinha reparado é que o tio Roberto viu ela se dirigindo ao banheiro e foi atrás, na esperança de ver alguma coisa.

Teve uma sorte danada, porque ela não tinha trancado a porta e ele entrou, sorrateiramente, viu que ela se banhava e admirou seu belo corpo nu. 





Seu pau endureceu, ele abriu a braguilha e ficou se masturbando enquanto ela se banhava.

Terminado o banho, Bianca saiu do boxe, pegando a toalha e começou a se enxugar. Foi aí que ela viu o tio segurando o pau.

No fundo, no fundo, ela esperava que isso aconteceria um dia. Tinha um tesão por ele, nunca declarado porque ela não imaginava que ele também teria.

Sorriu, vendo-o ali.

- Ah, tio, veio me olhar... hein?

- É, não resisti...

- Viu tudo?

- Vi sim.   





- E o que achou?

- Você é maravilhosa!

- Me deseja?

- Se puder... desejo sim.

- Eu quero, viu? Sempre esperei por isso.

Ela sentou-se na pia e abriu as pernas.

A xotinha, ainda úmida, foi oferecida ao tio que não bobeou. Curvou-se e deu-lhe uma bela chupada.

- Que delícia, tio... chupa mais...

Ele ficou chupando-a um bom tempo, mas depois ela desceu da pia e tirou a roupa dele, pegou no pau e fez um boquete que deixou o tio abismado. Onde ela teria aprendido? Não importava. O importante era ela, toda dadivosa, querendo trepar com ele. E ele com ela.

Depois do boquete, ela voltou a sentar na pia, e chamou-o. 



- Vem, enfia em mim... me faz gozar!

Que delícia ouvir aquilo! Ele enfiou, mais que depressa e ficou bombando, ela gemia, se sacudia toda, seus peitos quase saiam do corpo, ela segurava no tio.

- Continua,tio, to quase...

E ela foi. Gozou bonito.

E pediu para ele gozar em sua boca.

Ele fez. Era melhor, ele nem sabia se ela tomava cuidados.

Ela voltou ao banho, para tirar o suor e o pouco de esperma que escorrera pelo seu corpo.

Ele entrou junto e ajudou-a a se lavar.

- Quer dizer que você sempre pensou nessa possibilidade? Por que nunca me falou?

- E o medo de você não gostar, ficar com raiva e eu nem poderia mais voltar aqui?

Agora eu sei que dei bobeira, mas a gente pode tirar o atraso...

- Tiraremos sim. Tiraremos!