A loura finalmente conseguiu!
(escrito por Kaplan)
Época de
férias é comum encontrarmos tanto mulheres quanto homens viajando sozinhos. O
que pensam?
Hipótese 1
– fugir de multidões e curtir o descanso merecido?
Hipótese 2
– quem sabe encontrarei a pessoa interessante e possamos ser amigos?
Talvez
haja outras hipóteses, mas pela minha experiência eu fico com essas duas. E a
Bruna, uma bela loura, estava numa pousada, olhando atentamente os demais
hóspedes à procura de algum interessante e que também estivesse sozinho.
Já no
primeiro dia, na hora do café, ela antenou que tinha um como ela queria.
Então, o
jeito era tentar se aproximar.
Qual a
melhor maneira? Ficar na recepção, já pronta pra praia e como quem não quer
nada, aguardar que o bacana aparecesse.
E quando
isso aconteceu, ela teve a cara de pau de perguntar se era a primeira vez dele
ou se já conhecia as praias, ela não conhecia nada! (mentira, ela conhecia sim)
O Tadeu,
assim se chamava ele, disse que conhecia sim, então eles foram juntos pra
praia.
Conversando,
ficaram sabendo seus nomes, de onde eram, essas coisas.
Chegando à
praia que ele disse ser uma das melhores, ele a deixou lá e foi procurar uma
turma de amigos dele. Ela ficou desapontada, mas nunca desistiria.
Tirou a
canga, deixou todo mundo ver o biquíni sensual que ela usava e ficou deitada na
areia, pensando em como dar um outro bote no infeliz.
Mas ele
não apareceu.
Só o viu
novamente na manhã seguinte. Tomou o café e ficou na varanda da pousada,
olhando o movimento. Eis que o Tadeu aparece.
- Olha,
até que enfim apareceu, depois de me deixar sozinha o dia inteiro...
-
Desculpe, eu vim com amigos e eles ficaram em outra pousada, custei a
encontrá-los. Mas hoje pode contar comigo, eles foram fazer aqueles passeios de
escuna que eu já fiz. Então fiquei.
E dizendo
isso, ele mexeu nos cabelos dela, deixando-a arrepiada.
- O que
você quer de mim, garota?
- Tudo que
você puder me dar.
- Então
vamos pro quarto, se fizermos aqui seremos presos ou expulsos.
Chegando
ao quarto, ela não esperou nada. Tirou a roupa toda e se ofereceu a ele. Pelo
visto, ela já chegara bem carente!
Ela fez
questão de tirar a roupa dele e tirava enquanto beijava a barriga, a calça
saiu, ela tirou a cueca também, apertou a bunda dele, ajoelhou e chupou o
caralho desconhecido.
Gostou.
Sentou nele e cavalgou bonito. Pulava bastante, gemia alto, quem passasse no
corredor teria escutado.
Tinha um
sofá no quarto dele. Ela deitou e pôs a bunda sobre o braço, ficou na altura
certa pra ele, em pé, meter e bombar até que ambos gozaram.
Suando,
feliz, ela questionou:
- E agora,
Tadeu? Vai continuar encontrando seus amigos? Se quiser, tudo bem, eu posso
arranjar outro amigo por aqui. Mas você jamais encontrará uma Bruna como eu!
Nenhum comentário:
Postar um comentário