Falou em primo,falou em Meg...
(escrito por Meg,em seu diário)
Eu custei
a acreditar quando li essas páginas do diário dela... mas ela não iria inventar
tal coisa!
Eu me lembro da infância e adolescência, em que a gente brincava sem malícia, nadávamos pelados, eles viviam pedindo para eu subir nas mangueiras sem calcinha e até pelada mesmo.
Era muito divertido.
Porém,amadureci, casei, mudei.
Eles começaram a me visitar, aí surgiram as primeiras transas. Graças ao meu marido que não se incomodava com isso, trepei muito, tanto onde morava quanto nas vezes em que voltava para minha cidadezinha e eles ficavam ouriçados e tentavam (e conseguiam sempre!) trepar comigo.
Mês passado eu voltei lá, fiquei na casa de
minha tia, que era bem afastada da cidade, era uma fazendinha. Mas eu precisava
resolver umas coisas na cidade, então avisei que iria lá. Apesar de ser um
pouco longe, eu sempre caminhei por aquelas bandas e era um excelente exercício
pras pernas. Então fui andando.
Era bom caminhar naquela estradinha de terra,
eu andava e lembrava de quantas vezes passei por ali. Aí ouvi o barulho de um
carro. Achei estranho, pois aquela estradinha ligava a fazenda à cidade, não
havia outros locais que ela percorresse.
Então vi que era o carro da minha tia, dirigido, evidentemente, pelo Paulo. Só que tinha mais dois primos com ele, vi quando pedi carona e ele parou o carro.
- Quer carona, prima?
- Ah... eu ia a pé mesmo, mas já que vocês
estão indo, aceito!
- Entra aí atrás então.
Atrás estava outro primo, o Lauro e na frente,
junto com o Paulo, o Juvenal.
Começamos a conversar e eu notei que o Paulo
dirigia bem devagar... logo pensei que eles queriam outra coisa...
E não deu outra.
- Meg, você pegou carona com a gente, mas tem
de pagar a gasolina, viu?
- Eu não trouxe dinheiro... pago quando a
gente voltar.
- Não, tem de pagar agora.
- Paulo, o que você não entendeu? Eu não tenho
dinheiro aqui comigo.
- Então terá de pagar de outra forma.
- Ah... safados vocês... já entendi o
interesse em me dar carona! Vou contar tudo pra tia!
O Lauro, gargalhando, já punha o pau pra fora
da calça e me mostrava, ou seja, pedia para eu pegar e fazer boquete, claro!
Os três estavam cansados de saber que eu não
resistia quando via um pau na minha frente. Ou do lado, como ele estava. Caí de
boca e chupei aquela gostosura até a hora em que o Paulo parou o carro numa
quebrada e aí eu entendi que iria enfrentar os três!
Não conversei, tirei a roupa e aguardei pra
ver quem seria o primeiro. Porque os três juntos nem pensar...
E o Paulo, como era o mais velho, fez questão
de ser o primeiro.
Ele fez questão de me comer fora do carro. Me
inclinou sobre o banco e, de pé, mandou ver.
Fiquei brincando com ele (e depois com os
outros) mas estava gostando, sempre gostei.
- Safado, né Paulo?
- Não me xingue,você também é.
- Você é mais.
- Mas você é gostosa demais... se não fosse, a
gente nem olharia procê!
E toma estocadas e mais estocadas.
- Tá gostoso, seu safado. Mete mais, quero
gozar muito. E vocês dois parem de ficar punhetando se não, não conseguirão me comer
depois. E aí nunca mais darei pra vocês!
Eles pararam mesmo. As minhas ameaças os
intimidaram.
Ficaram só olhando o que o Paulo fazia comigo.
Depois que ele acabou, me fazendo beber o leite rural de sempre, foi a vez do
Lauro me chamar para dentro do carro, ficar ajoelhada no banco traseiro para
ele meter em mim.
Eita que trem bão.
Levei mais um punhado de estocadas, não tão
poderosas quanto as do Paulo, mas muito satisfatórias também. Não era a
primeira vez que eu dava pra ele. E sempre gostei.
Ele gozou na minha bunda.
E teve de dar um jeito de limpar. Tinha uma
flanela no carro, devia estar suja, mas foi com ela que ele limpou a porra.
Afinal, ainda faltava o Juvenal.
E que gracinha, ele quis que eu o cavalgasse
dentro do carro.
- Você merece uns beijos depois, viu? Sabe que
adoro cavalgar, e foi o único que me deu essa chance.
Esse gozou dentro de mim.
E lá veio a flanela aparar a porra para não
sujar o banco do carro.
Pronto. Comida pelos três. Fiquei cansada e
falei que ia voltar pra fazenda. O que eu tinha de fazer na cidade eu faria no
dia seguinte, passando pela mesma estrada... eles entenderam!
- Depois você me chama de safado. Você é
safadíssima, Meg, não sei como seu marido te aguenta!
Eu tive de refazer aquela caminhada mais duas
vezes... até esqueci o que tinha de fazer na cidade!
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