domingo, 30 de agosto de 2020

Como foi seu primeiro anal?


As amigas contam, em segredo!

(escrito por Meg, no diário) 

Esse diário da Meg me trouxe cada surpresa, dessas de ficar de pau duro o tempo todo! Olha só o que ela arrancou de algumas amigas.

Eu gosto muito de anal. E sei que muita gente não gosta. E tenho certeza de que quem tentou e não gostou foi porque o parceiro não soube fazer com o carinho necessário.
Um dia desses, várias amigas vieram me ver e ficamos conversando. E fiquei sabendo que todas já tinham feito sexo anal, algumas continuavam fazendo e apenas uma fez e não gostou. Vou transcrever o que cada uma delas me contou. São histórias interessantíssimas!

Maria
- Eu sabia que minha irmã, que tem aquele nome estranho de Brunilde, fazia sexo anal com o namorado dela, o Tércio. Eu não entendia porque, e ela vivia me dizendo que era gostoso. Eu não me animava, então ela me propôs nós duas nos encontrarmos com o Tércio e ela ia me emprestar ele, para eu ver que não era tão ruim como eu pensava. A principio achei que era brincadeira, mas ela me garantiu que já tinha falado com ele e ele concordara. Então resolvi encarar.

Fomos, as duas pra casa dele, que tem uma varanda muito grande. Minha irmã foi logo ficando pelada e começando a chupar o pau dele. Eu, ainda meio sem jeito, tirei o sutiã, fiquei de calcinha, ao lado dele e ele não perdoou. Começou a me beijar. Aquilo me deu um tesão! Ver minha irmã chupando o namorado e ele me beijando... céus! Que coisa de doido! Me entreguei totalmente a ele, tirou minha calcinha, ficou passando a mão na minha bunda, na minha pepeka. Minha irmã levantou e me deu o lugar, passei a chupar o pau dele, que já estava muito duro... pensei em desistir!

Mas quando ele me virou, me colocou em pé apoiada na parede, ajoelhou atrás de mim e beijou minha bunda, lambeu minha pepeka, meu cuzinho... aí eu resolvi que ia em frente mesmo. Primeiro ele me comeu por trás, mas em pé, e na pepeka. E eu gemendo e vendo minha irmã batendo uma siririca, coisa mais louca mesmo. 

Doeu um pouco, mas entrou e gostei!


Aí ele me pôs curvada e foi enfiando, bem devagar, o pau no meu cuzinho. Ele sentiu que eu refuguei, então foi mais devagar ainda. Quando passou a cabeça, eu respirei, aliviada. E aí aguentei as bombadas que ele me deu. Não posso dizer que adorei, mas tirei o grilo que eu tinha e hoje transo anal numa boa com meu namorado. E de vez em quando eu e minha irmã vamos à casa do namorado dela e repetimos a dose. Ele também gostou de me comer...

Angela

Puxa vida, ouvindo o que a Maria falou, até eu fiquei com vontade de dar o cu pro cunhado dela! Que delicia que deve ter sido! Bem, meu caso também foi tranquilo, mas foi com meu primeiro namorado, o Solano, não sei se vocês lembram dele. E foi na casa dele também, melhor dizendo, na beirada da piscina que eles têm lá. Claro que não havia mais ninguém na casa naquele dia. Ele vinha me cantando pra dar pra ele, o anal, bem entendido, porque na frente ele já comia há tempos! Aí, na beira da piscina, aquele solzinho gostoso, o clima ajudou para eu ficar descontraída e dar. Começou com ele me pondo na espreguiçadeira e me dando uma chupada na buceta daquelas! Muito boa mesmo! Fiquei bem relaxada só com a chupada. E os dedos enfiados... parecia um pau me penetrando!


Ele fez direitinho... adorei e dou sempre!

Aí ele me deu o pau pra fazer boquete e fiz, deixando o pau dele bem molhado, imaginei que seria mais fácil assim. Mas ele me comeu o tradicional primeiro. E aí, com o pau mais molhado ainda com meu gozo, é que ele me pôs sentada nele e foi dirigindo o pau pro meu cu. Também doeu bastante até a cabeça entrar. Depois, como a Maria falou, o pau fica menos grosso e dá para suportar melhor.
Gostei, depois ele tirou o pau e gozou nos meus seios. Depois dessa, a gente transava numa boa. Depois que terminamos, quando meu novo namorado ficou sabendo que eu dava, quase desmaiou de emoção, nunca tinha comido um cuzinho. Tive de ensinar, ele aprendeu e hoje transamos de boa também!

Silviana

Acho que minha história será a mais estranha de todas. Eu namorava o Xavier e nunca tinha desconfiado de nada, mas acabei descobrindo que ele era bissexual. Tinha um caso de longa data com o Urbano. E o Xavier era o passivo, gostava de dar o cu. Ai conversei com ele, perguntei se ele queria acabar comigo e ficar com o Urbano, ele disse que não, que me amava muito, mas não conseguia resistir aos encantos do Urbano. Eu falei com ele que achava estranho essa história de sexo anal, e ele me disse que o dia que eu provasse ia gostar.

Já entenderam o estranho da minha história, né? Isso mesmo, dei a primeira vez para o Urbano, num ménage com os dois. Olha, é coisa de doido mesmo, ver dois machos fortes se beijando, se chupando. Mas eu vi e fiquei com um tesão danado, e tirei a roupa e fui chupar os dois. Chupava um, punhetava o outro, e invertia, e eles estavam gostando porque enquanto eu fazia isso, os dois, em pé, podiam se beijar loucamente. Teve uma hora que eu estava chupando o Xavier, que inclinou o corpo sobre minha cabeça e foi chupar o pau do Urbano. Aquilo foi máximo pra mim, estava até escorrendo meu gozo pelas pernas abaixo de tanto tesão. 

Loucura: meu namorado comendo o cu do amigo que comia o meu...


Então pedi para o Urbano me comer o cu antes que eu mudasse de ideia e ele me deitou, me comeu de ladinho, e tive a surpresa de ver o Xavier, entusiasmado com o que via, dar uma de ativo e comer o cu do Urbano. Ficamos os três engatados e o Xavier foi o primeiro a gozar, depois o Urbano gozou dentro de mim. Eu não gozei daquela vez. Mas foi muito legal e aí passei a dar pra ele de vez em quando. Com o Xavier ou sem... o que é melhor ainda!

Samira

- Eu pensava se contaria meu caso, mas ouvi tantas histórias malucas que acho que a minha não será tanto assim. Quem me comeu o cuzinho pela primeira vez foi meu irmão. A gente sempre teve muita liberdade em casa, no vestir, inclusive. Não me incomodava que ele me visse de calcinha, várias vezes eu o vi de cueca. Já tínhamos nos visto pelados tomando banho porque lá ninguém fecha a porta. Então todo mundo se vê, meu pai, minha mãe, e nós dois. Tudo é encarado com muita naturalidade. Mas comecei a notar que quando meu irmão me via assim, de calcinha ou tomando banho, o pau dele endurecia, era impossível não notar. E comecei a brincar com isso. 


Quando ele me viu assim, quis, e eu dei, mas não gostei
Até que um dia, eu estava na minha cama, lendo, só de camiseta e calcinha, quando vejo que ele entrou e me mostrou o pau dele, duro. E me falou que não aguentava mais de vontade e perguntou se a gente não podia fazer alguma coisa. Não sei o que me deu na hora, topei e comecei a chupar o pau dele e depois fiquei de quatro. Eu não podia transar naqueles dias, estava no meu período fértil e ele não tinha camisinhas. Então, na hora, falei com ele para comer meu cuzinho.

Foi duro, difícil, doeu muito. Por isso que nunca mais dei. E espero não dar pra namorado nenhum. Não gostei mesmo. Me admirei de ver que vocês gostam. Nem preciso perguntar pra Meg, já sei que ela curte muito. Invejo vocês!



Carnaval do nosso clubinho: elas se fantasiaram...e que fantasias!


Deu pra enlouquecer!

(colaboração de Túlio) 

Recebo mais um e-mail de leitor que gostaria de ver publicada a sua história. Lembro que publico, confiando em que seja verdadeira, mas não investigo, então... fica ao critério de nossos leitores e leitoras acreditar ou não... vamos lá! Ele se chama Túlio.

Meu caro Kaplan, quero te contar um acontecimento de carnaval, desses particulares, entende? Deixa eu te posicionar primeiro. Sou sócio de um clube daqui de nossa cidade (e não vou dizer qual, para não ter perigo de alguém descobrir quem somos) e lá eu fiz duas amigas maravilhosas, Isabel e Ana. Lindas, gostosas, e o mais importante, bissexuais. Assim, você pode imaginar que, volta e meia, a gente transava. Ora eu com uma delas, ora nós três. Sempre foi muito bom.

Pois bem, neste último carnaval nós resolvemos fazer uma coisa diferente, aproveitando que a família da Ana tinha viajado e ela estava sozinha em casa. Ela nos colocou a par que teríamos chance de ménages e etc e tal, então resolvemos fazer um carnaval de nosso clubinho. Clubinho que só tinha três sócios: nós! 

Olha a fantasia que elas arrumaram... era para me enlouquecer!

Elas falaram pra nos fantasiarmos e eu fui pra lá com algo bem simples, uma bermuda e uma camiseta toda decorada com tons carnavalescos. E tive o prazer de ver as duas vestidas de havaianas. Só que... elas estavam sem sutiã, com aqueles colares típicos e saias de capim... Qualquer mexida que dessem no corpo, aparecia a calcinha mínima. E elas mexeram muito, porque colocaram discos e ficaram dançando na minha frente e eu vendo aquelas coisas preciosas. E elas riam, apontando pra minha bermuda, onde o estufamento era bem visível.

Aí elas começaram a ficar bem perto de mim, a Ana ajoelhou, pegou no meu pau e ficou chupando, e a Isabel também ajoelhou e foi pegar nos seios da amiga. Cara, as duas tem cada seio! Médios, gostosos demais. Eu adoro mamar nelas.

E agora estavam portanto, só com o colar e a saia de capim. E a Ana deixou a Isabel me chupar também e foram bons momentos de chupadas. Depois ela deixou a Ana me chupando e ficou de quatro no sofá, com a bundinha toda virada pra mim, era um convite e tanto, e eu então enfiei meu pau nela e fiquei bombando, ela gemendo e a Ana resolveu ficar ajoelhada na frente dela, e ela ficou chupando a xotinha da Ana enquanto eu metia. Menage maravilhoso aquele! 


Mas para trepar, as fantasias foram eliminadas....
Depois que meti bastante na Isabel, chegou a hora de comer a Ana, e ela veio me cavalgar. Como eu estava deitado, a Isabel não ficou quieta, foi sentar a xotinha em minha boca e me dando o prazer de chupar aquele melzinho todo que escorria dela, enquanto a Ana pulava sem parar no meu pau.

Pedi que as duas se beijassem, porque adoro ver. É cada beijaço que elas dão! Então a Isabel foi beijar a Ana que continuava pulando. Pulou até gozar, então a Isabel deitou e eu fiquei metendo nela de frente, e a Ana pôs a xotinha na boca da amiga... era demais e eu gozei. Tirei o pau e gozei na barriguinha da Isabel. E a Ana veio lamber meu pau, pegando as últimas gotas, lambeu a barriga da amiga e elas se beijaram, engolindo minha porra. 

Olha, isso aconteceu de tarde, e como não tinha ninguém na casa, tanto eu quanto  a Isabel continuamos lá, e ficamos trepando a noite toda. Um dos melhores carnavais de nossas vidas!


sábado, 29 de agosto de 2020

A jovem Meg encarou a pica grossa do coroa


A primeira pica grossa ela nunca esqueceu!

(escrito por Meg, no diário)

No diário que a Meg deixou, além de casos que eu nunca soubera, também havia alguns que eu tinha ficado sabendo e foi muito bom recordar aqueles momentos. Como este, em  que ela procurava um apartamento. Íamos nos mudar da casinha em que moramos no inicio do nosso casamento e como eu estava lotado de trabalhos, felizmente, ela ficou encarregada de olhar. Combinamos que depois que ela gostasse, eu também iria para discutirmos os detalhes necessários à compra.
E foi assim que ela conheceu o Silvio. Alto, simpático, careca, fez uma entrevista com ela para saber exatamente o que precisávamos e levou- a vários edifícios. Ela foi anotando tudo para me mostrar depois. Aí começou a perceber algo no ar...

Olhar apartamentos é um porre. Foi a primeira vez que tive de fazer isso e, a princípio, detestei. Mas quando conheci este corretor, o Silvio, comecei a mudar de ideia, porque ele me levava a apartamentos realmente muito bons, ao contrário de outros corretores. E visitamos vários, então, trocávamos idéias, falávamos de muita coisa, acabou que eu fiquei meio entusiasmada com ele, e como eu sabia que o Kaplan não se incomodava de eu ficar com outros caras, acabei me interessando. 

E tive a sorte de, num dos dias em que saímos, ele me mostrar um apartamento que o dono queria vender com tudo dentro: mesas, cadeiras, camas, geladeira, fogão... tudo. Era o primeiro que eu via nessas condições. Imaginei que seria bem mais caro, mas o Silvio me disse que não, porque o proprietário estava mudando de cidade e precisava se desfazer logo deste apartamento para ajudar na compra de outro na cidade em que ele iria morar.

Rodamos o apartamento todo, estava ótimo, nem precisava pintar. Naquele dia, já com maus pensamentos sobre o Silvio, eu tinha ido com uma minissaia para ele poder apreciar melhor meus dotes pernais. E quando entramos no quarto e vi uma bela cama de casal, resolvi atacar. 

Ver apartamento mobiliado dá uma vontade...

- Silvio, me permite uma pergunta fora do lance de imóveis?
- Sim, pode fazer.
- É dos carecas que nós, mulheres, realmente gostamos mais?

Ainda bem que ele era esperto e sacou logo onde aquilo ia chegar.

- Não sei, só você poderia me dizer isso...
- E você quer que eu diga?
- Quero muito.

Então cheguei bem perto dele e nos beijamos. Uau... beijava bem meu carequinha. Aproveitamos a cama, sentei, ele ajoelhou atrás de mim e além dos beijos, mandou a mão dentro da minha calcinha e ficou me fazendo coisas deliciosas. Que me fizeram gemer gostoso. E adorei que ele, em seguida, tirou minha calcinha, me deitou, abriu minhas pernas e me deu uma chupada dos deuses. Nossa, como gostei da língua dele em minha xota. 

Nossa... o que é isso que o careca tem pra me oferecer?

Não aguentei muito tempo. Mandei ele tirar a calça e fiz um boquete também bem especial. Mas fiquei impressionada com a grossura do pau dele. Era o mais grosso que eu já tinha visto, se bem que eu não tinha visto tantos assim... mas o dele era algo impressionante. Tive de abrir a boca muito, para que ele entrasse e eu pudesse me deliciar e deliciar a ele também.
E aí, comigo deitada, ainda de blusa, ele começou a enfiar aquela tora dentro de mim. Pensei que não iria entrar... mas entrou, me completou totalmente e a dorzinha que senti no início logo sumiu, quando ele começou a meter. Era um sujeito de categoria! Sabia meter e meter bem. Achei maravilhoso o que ele fazia comigo. Quando ele saiu, chupei de novo e depois sentei nele. Cavalguei por bom tempo, era muito bom mesmo...

De quatro, depois... e eu gemia feito louca. Que beleza era aquilo que me acontecia...
E só ai ele tirou minha blusa e mamou em mim, me deixando tão excitada que quase gozei sem pau dentro... tornei a chupar e sentar nele, cavalguei mais um pouco.

Ela entendeu porque as mulheres preferem os carecas...


Ele quis meu cuzinho, mas fiquei com receio, porque eu tinha dado pouco. E a última vez já tinha mais de mês. Então falei com ele que na próxima eu daria. Assim, quando ele me avisou que teria mais um apartamento mobiliado pra me mostrar, eu dei o cuzinho pro Kaplan antes e aí consegui receber a tora dele. Doeu um pouco, mas ele sabia fazer as coisas.

Pena que ele não conseguiu um apartamento bom pra gente comprar. Mas visitamos ainda uma dúzia antes de encerrarmos as negociações. E trepamos mesmo sem estar mobiliado. Foi cada loucura!!! Agora eu podia falar que nós mulheres gostamos muito dos carecas. E aquela rola grossa povoou meus sonhos por muitos dias!


quinta-feira, 27 de agosto de 2020

O que é melhor: ler ou trepar com a titia?


Ele nunca teve dúvidas!

(escrito por Kaplan)  

Alberto estava calmamente recostado em sua cama. Nu, pois o dia estava bem quente. E lia. Gostava muito de ler e sempre que visitava sua tia Margarida, que tinha uma boa biblioteca em casa, ele aproveitava. 

Isso é maneira de um sobrinho ficar lendo na casa da titia???

Pois bem, estava ele, calmamente lendo, quando viu a porta do quarto se abrir e a tia Margarida entrando... só de lingerie. Ela sorriu pra ele, e sentou-se na cama, bem ao lado do sobrinho, que já era um homem feito, com seus 26 anos. Ela tinha 48, mas o corpo... era de 30, no máximo. 95cm de busto, 60cm de cintura e 96cm de bumbum.
Pelo jeito que ela entrou, vocês, leitores e leitoras sabidos já sacaram que ali se fazia outro tipo de leitura também. A leitura corporal mútua. Eram bons amantes.

E ela começou a passar as mãos no corpo dele, especialmente no peito cabeludo que ela adorava. E com prazer, via que o pau começava a dar sinais de levantamento... era tudo o que ela queria!
A mão dele percorria as coxas dela, que, não se contendo mais, deu um ultimato:
- Prefere o livro ou a minha pessoa?
- Você sabe que prefiro você, tia gostosa!
- Então larga o livro! 


Ela tinha muito a ensinar a ele...
Ele obedeceu, colocou o livro de lado e entregou-se à fúria trepativa dela, que começou por se deliciar chupando o pau gostoso dele. Chupava, lambia, beijava a boca dele, mordia os mamilos, tornava a chupar. Não sossegou enquanto não viu o bichão totalmente ereto, olhando pro teto.

- Já te falei que seu pau é o melhor que já tive em minha boca?
- Já, mas pode falar sempre!
- Verdade, Alberto, e olha que já tive vários, inclusive o do seu pai.
- Hein? Como assim? Você e meu pai transam?
- Me desculpe, eu não devia ter te contado isso...
- Agora que contou, conte tudo.
- Promete que sua mãe, minha irmã, não vai saber de nada? Ela me mataria,se soubesse.
- Fique tranquila, não contarei porque senão serei obrigado a contar como fiquei sabendo disso.
- É verdade. Eu não gostaria de te perder, mas seu pai e eu transamos muito, hoje não mais, tá? Tem uns cinco anos que paramos. Mas ficamos uns 10 anos transando, pelo menos uma vez por semana ele passava aqui e era muito bom! Tinha um pau maravilhoso, mas o seu é mais, não tenho porque mentir pra você sobre isso.
- Fico feliz, então, aproveite!
- Lindo! Mas olha só, ele ficou murchinho com essa conversa... vou ter de agir novamente!

E mandou brasa num novo boquete até deixar o pau dele em condições de lhe dar prazer. E ele, então, tirou a lingerie dela, deu-lhe uma chupada e depois a colocou sentada em seu pau. Era o que ela mais gostava, e ele também tinha muito prazer nisso. 

Titia gosta de tudo, até de anal...

E naquele dia, teve de tudo. Papai e mamãe, de ladinho, de cachorrinho, quando ela gozou e ele aproveitou para enfiar no cuzinho. Coisa rara. Mas com aquela confissão que ela tinha feito, ele sabia que ela não iria recusar, como não recusou. Tia gostosa era aquela! Melhor que qualquer livro!


Doida para transar, ela deu pra mim e depois chamou o vizinho pintudo


Tinha dias que ela acordava supitando!

(escrito por Meg, no diário)  

Por mais tempo que eu convivesse, ela sempre me deixava admirado com alguns “repentes”. Tinha noites em que eu era acordado lá pelas 2, 3 horas, ela já me chupando e querendo trepar. Havia manhãs, como essa que ela escreveu no diário, que eu acho que ela sonhava com alguma coisa e acordava enlouquecida.

Hoje, acordei daquele jeito... louquinha pra dar e dar muito. Peguei o Kaplan de primeira, no banheiro, pedi que ele me chupasse bem gostoso e depois eu é que fui chupar o pau dele. E foi ali mesmo que, em seguida, eu me ajoelhei na frente dele e fiz mais boquete, quase arrancando o pau dele de tanto que eu chupava. E ele também ajoelhou, lambeu minha bunda, meu cu, minha xota.
Aí eu o deitei no chão, sentei e cavalguei, alucinada. Gemia, quase gritava, que vontade de dar era aquela! Já começava a pensar que ia precisar de mais!   


Meu marido me atende bem, mas tem dias que preciso de mais...

 Mas ele aguentou bem. Me pôs de quatro e mandou lenha. Era cada porrada que eu recebia que me sacudia toda!
Dei em pé, ele metendo pelas costas. Cavalguei de novo. Eita que estava bom demais!
Saímos do banheiro e pulamos na cama, ele meteu de ladinho, depois de frente, depois cavalguei de novo. Gozei, mas em vez de me acalmar, o gozo parece que me fez querer mais. Vi que ele estava preocupado, porque tinha horário para sair. Então pedi que ele chamasse o Vicente, um vizinho pintudo que morava em frente.

E eu tinha um consolo que era pintudo também. Peguei nele e fiquei me esfregando enquanto o Vicente não chegava.
Quando os dois entraram na sala, me viram metendo o consolo, no sofá. Kaplan riu, falou com o Vicente para quebrar meu galho que ele tinha de sair. Eu mesma comecei a tirar a roupa dele e só de deixá-lo de cueca, com aquele volume enorme, estremeci toda, e comecei a passar a mão nele. Claro que a primeira coisa que fiz foi abaixar a cueca e mandar a boca em mais um boquete naquela manhã. 

Vontade de morder essa cueca... mas não pode... o que está debaixo não pode ser machucado!

Tirei a cueca dele e falei que estava precisando de uma trepada das boas, demorada, ele riu e me pôs sentada no braço do sofá e meteu. Não, minto, meteu não, ajoelhou e me chupou. Confundi porque a língua dele é tão poderosa quanto um pau. E ele enfia ela dentro da minha xota que eu quase gozo!
E como ele é todo grande, tem 1,90m, fortão, me levantou e fiquei com as pernas cruzadas em volta do tronco dele, ele me beijando e depois me fez ficar de cabeça pra baixo, me chupava e eu podia chupar ele também. Um 69 em pé... loucura! Mas não era a primeira vez não, ele já tinha feito isso comigo antes e eu adorava. Ai me fez voltar à posição normal e ainda em pé, foi só enfiando o pau na minha xota e me sacudindo, me fazendo subir e descer. Gozei de novo. 


Como eu gosto de cavalgar... adoro mesmo!

Ele não, e ainda teria mais. Sentou no sofá e me colocou sentada no pau dele. Aquilo entra que parece que vai sair pela minha boca, de tão grande. Sem brincadeira, ele tem 23 cm, 6cm a mais que o Kaplan. Fico louca quando transo com ele.
Aí ele me deita na parte alta do sofá, e mete de novo, longos minutos, que quase desfaleci, e quando ele quer gozar, ele me vira, minha boca fica perto do pau dele e ele goza nela.
Felizmente ele falou que, se eu precisasse, ele estaria em casa à tarde.
Precisei!


Ela ligou para o namorado: meu PC pifou! Me ajude!


Ele ajudou, mas cobrou!

(escrito por Kaplan) 

Sabe lá o que é o computador pifar justo na hora que a Luisa precisava dele para fazer algumas pesquisas necessárias ao trabalho da faculdade? Ele desesperou. Tratou de ligar para o namorado, o Trajano.

- Meu bem, socorro! Meu PC pifou! Me ajude!
- Calma, vou ajudar, me dá uns 20 minutos que chego aí.

Ela ficou ansiosa, esperando que ele chegasse. Não conseguiu explicar o que tinha acontecido, só disse que, assim que ligou, a tela ficou escura e nada aparecia. Como sempre, ela reiniciou e ficou tudo na mesma. 

Ela trabalhava em casa assim... e foi assim que ela o recebeu!

 Bem, o Trajano era bem sabido nesse lance de computadores. Procurou, olhou, abriu, mexeu e finalmente conseguiu fazê-lo funcionar. Vendo que a namorada estava sozinha em casa, pela primeira vez ele resolveu cobrar pelo serviço. Só de ver as pernocas dela, que estava usando uma calcinha e sem blusa, ele falou que teria de cobrar. Vendo que ele não tirava os olhos das suas pernas, ela entendeu qual o preço do trabalho dele. Concordou.

- Eu jamais recusaria te pagar pelo belo trabalho executado. Salvou minha vida. Merece tudo! Pode começar me mostrando seu pinto.
- Vamos nos mostrar ao mesmo tempo. Eu te mostro meu pinto, você me deixa ver melhor seus peitinhos.
- Com uma condição: nada de ficar só vendo... temos de fazer coisas interessantes!

Ele concordou, lógico, e começou a pegar nos seios dela, passar a mão nas pernocas. Ela viu a bermuda dele estufada e pegou, sentiu que ele estava bem duro, livre, leve e solto. 


É muito safado... andando sem cueca... 

- Você está andando sem cueca, seu safado?
- Só quando venho aqui.
- Sei... vou fingir que acredito, viu?

Abaixou a bermuda dele e viu o pinto gostoso. E chupou bastante, adorava fazer boquete e naquele dia ele merecia um especial. Ele em pé, na frente dela, sentada.
Acabou o boquete, ela também se levantou, ele tirou a camiseta dela. Estava de sutiã, que ele tirou também e mamou nos peitinhos. Já que ele estava sem a bermuda, não justificava ela continuar com o shortinho, que ele tirou, tirou a calcinha também, ela tornou a sentar na cadeira, ele tirou a blusa e ela tornou a chupar o pinto dele.

- Vamos ter tempo de fazer tudo?
- Vamos sim.
- Então vamos pro seu quarto?
- Vamos sim.

Foram, ela deitou, com as pernas abertas, toda oferecida, doida pra ser comida. Só que o Trajano estava cobrando bem caro. Antes de comer, ele deitou na cama e falou para ela o chupar de novo. Ela espantou... como ele gostara do boquete! Mas “pagou” alegremente. Só depois da nova chupada é que ela a colocou sentada em seu pinto, para cavalgar bastante. Primeiro ela cavalgou de frente pra ele, depois ele quis que ela ficasse de costas. Ela sabia que quando isso acontecia, ele tinha pensamentos malignos... mas, de fato, ver a bunda dela assim na sua cara, gostosa como era, grande, subindo e descendo... ele já foi levando o dedo ao buraquinho proibido... proibido não... ela apenas não dava o cuzinho todo dia, só em ocasiões especiais. E aquela era uma delas... 

Por o dedo aí... tinha consequências! Boas? Não! Ótimas!

Logo que ela demonstrou ter gozado cavalgando, ele a colocou de quatro e aí enfiou o pau, bem devagar, no cuzinho dela. Apertadinho, quentinho... ele adorava.
Ela deixou ele bombar à vontade. Sabia que ele ficava tão doido quando comia seu cuzinho que não demorava muito a gozar. De fato. Logo ele sentiu a vontade, mas não gozou dentro dela, tirou o pau e gozou nos seios da namorada.
- Você sabe que eu preciso muito do meu computador, mas não vou ficar chateada se ele pifar de novo...
- Com esse pagamento, pode pifar todo dia!
- Me dá um banho? Mas é só banho mesmo, viu? Já que você arrumou, preciso fazer muita coisa.
Realmente, por mais que ele tentasse algo, foi só um banho mesmo. Ela tinha palavra!