Aceitava,
pois não se deve contrariar a mãe.
(escrito
por Kaplan)
Personagens: Valentim, o marido,
Beatriz, a esposa, Marta, a sogra, mãe de Beatriz. Vamos ver o que rola por lá?
Entremos. É de manhã, a Beatriz está
na cozinha, preparando o lanche para os três. Ah... então a Marta estava com eles
naquela manhã. Vamos procurá-la? Andamos pela casa e chegamos ao quarto do
casal.
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Olha só onde a sogra está! Na cama do genro! |
Epa! O Valentim está lá, e ao lado dele, deitada, a sogra. Nua! E ele também! Então o título dessa historia é bem real. A sogra, com seios deliciosos, fazia as delícias do genro, e, pelo visto, a Beatriz não se incomodava com isso. Ou talvez...
De fato, ela não gostava muito, mas
aceitava, afinal era a mãe dela...
Deixemos os dois na cama e voltemos à
cozinha, onde ela continuava seu mister. Dali a pouco a Marta saiu da cama e
foi se vestir em seu quarto, dali ela desceu para o quintal, sentou-se e ficou
lendo. Ele foi até a esposa, se beijaram. Ele agradeceu pela 32ª vez que ela
deixara a mãe dormir com ele. Ela brincou:
- Se sobrou porra, eu vou querer mais
tarde, viu?
Ele sorriu, deu outro beijo e foi ao
quintal. A insaciável sogra, quando o viu, logo começou a passar a mão nas
pernas e no pau dele. E sem mais nem menos, abriu a bermuda, pegou no pau que
logo endureceu, e fez um boquete gostoso, e
beijou o genro. Ela ficava muito feliz, porque ele a satisfazia mais do
que o falecido conseguira em toda a vida deles.
Boquete feito, ela se ofereceu, abriu
a calça, puxou a calcinha para que ele a chupasse também, o que ele fez,
gostosamente.
Mas aí... a Beatriz chegou.
- Eu não estou acreditando... de novo?
Não bastou a noite toda?
- Ah, filha... eu não aguento...
preciso sempre, mas vem cá, tira a roupa e deita com a gente, este sofá é bem
largo. Ele vai te chupar também.
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Familia feliz... o genro gostava muito, a sogra mais ainda... |
E aí verificamos que aquela família
era bem diferente, porque enquanto o marido chupava a esposa, a sogra começou a
beijá-la, com um ardor todo especial, e pegava nos seios dela, mamava...
Beatriz ia à loucura, acho que era por isso que ela não reclamava muito, sempre
sobrava coisa boa pra ela! Marta encostou seus seios nos da Beatriz, e o
Valentim não parava de chupar a esposa. E ele,finalmente, a colocou de quatro e
meteu em sua xotinha com muita vontade. A sogra assistia e participava,
beijando a bunda da filha, enfiando o dedo no cuzinho dela... Beatriz gemia
loucamente não demorou a gozar. Então, o genro foi comer a sogra, que preferiu
que ele metesse nela de frente. E foi a vez de a Beatriz encher a mãe de beijos
e mamadas enquanto ela recebia as estocadas do genro.
E de vez em quando, ele tirava o pau
que era chupado com volúpia pela esposa e logo depois ele retornava à xotinha
da sogra; que logo pediu para a filha ajoelhar colocando a xotinha em sua boca,
queria chupá-la enquanto era comida. Era um dos momentos que Beatriz mais gostava
quando faziam um ménage.
A sogra gozou também. E como o genro
continuava firme, lá foi a esposa cavalgá-lo. Foi a vez de Marta tirar o pau
dele de vez em quando e chupar também. E aproveitava para dar uns beijos no
cuzinho da filha, que entrava em êxtase.
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Sim, aquela família era muito feliz... e compartilhava tudo! |
Deixou a mãe cavalgar também. E aí o
Valentim falou que não iria dar conta de esperar mais. As duas se ajoelharam,
lado a lado, e ficaram chupando o pau dele até ele gozar em seus rostos. Elas
se beijaram, bebendo o leitinho que escorria.
Beatriz exigiu que nada mais
acontecesse durante o dia, mas à noite os três iam ficar na mesma cama. Ninguém
reclamou...
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