quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Ele tinha a sogra que todo homem deseja, mas a esposa não achava muita graça


Aceitava, pois não se deve contrariar a mãe.

(escrito por Kaplan)

Personagens: Valentim, o marido, Beatriz, a esposa, Marta, a sogra, mãe de Beatriz. Vamos ver o que rola por lá?

Entremos. É de manhã, a Beatriz está na cozinha, preparando o lanche para os três. Ah... então a Marta estava com eles naquela manhã. Vamos procurá-la? Andamos pela casa e chegamos ao quarto do casal.   


Olha só onde a sogra está! Na cama do genro!

 Epa! O Valentim está lá, e ao lado dele, deitada, a sogra. Nua! E ele também! Então o título dessa historia é bem real. A sogra, com seios deliciosos, fazia as delícias do genro, e, pelo visto, a Beatriz não se incomodava com isso. Ou talvez...
De fato, ela não gostava muito, mas aceitava, afinal era a mãe dela...

Deixemos os dois na cama e voltemos à cozinha, onde ela continuava seu mister. Dali a pouco a Marta saiu da cama e foi se vestir em seu quarto, dali ela desceu para o quintal, sentou-se e ficou lendo. Ele foi até a esposa, se beijaram. Ele agradeceu pela 32ª vez que ela deixara a mãe dormir com ele. Ela brincou:

- Se sobrou porra, eu vou querer mais tarde, viu?

Ele sorriu, deu outro beijo e foi ao quintal. A insaciável sogra, quando o viu, logo começou a passar a mão nas pernas e no pau dele. E sem mais nem menos, abriu a bermuda, pegou no pau que logo endureceu, e fez um boquete gostoso, e  beijou o genro. Ela ficava muito feliz, porque ele a satisfazia mais do que o falecido conseguira em toda a vida deles.
Boquete feito, ela se ofereceu, abriu a calça, puxou a calcinha para que ele a chupasse também, o que ele fez, gostosamente.
Mas aí... a Beatriz chegou.

- Eu não estou acreditando... de novo? Não bastou a noite toda?
- Ah, filha... eu não aguento... preciso sempre, mas vem cá, tira a roupa e deita com a gente, este sofá é bem largo. Ele vai te chupar também. 

Familia feliz... o genro gostava muito, a sogra mais ainda...

E aí verificamos que aquela família era bem diferente, porque enquanto o marido chupava a esposa, a sogra começou a beijá-la, com um ardor todo especial, e pegava nos seios dela, mamava... Beatriz ia à loucura, acho que era por isso que ela não reclamava muito, sempre sobrava coisa boa pra ela! Marta encostou seus seios nos da Beatriz, e o Valentim não parava de chupar a esposa. E ele,finalmente, a colocou de quatro e meteu em sua xotinha com muita vontade. A sogra assistia e participava, beijando a bunda da filha, enfiando o dedo no cuzinho dela... Beatriz gemia loucamente não demorou a gozar. Então, o genro foi comer a sogra, que preferiu que ele metesse nela de frente. E foi a vez de a Beatriz encher a mãe de beijos e mamadas enquanto ela recebia as estocadas do genro.

E de vez em quando, ele tirava o pau que era chupado com volúpia pela esposa e logo depois ele retornava à xotinha da sogra; que logo pediu para a filha ajoelhar colocando a xotinha em sua boca, queria chupá-la enquanto era comida. Era um dos momentos que Beatriz mais gostava quando faziam um ménage.
A sogra gozou também. E como o genro continuava firme, lá foi a esposa cavalgá-lo. Foi a vez de Marta tirar o pau dele de vez em quando e chupar também. E aproveitava para dar uns beijos no cuzinho da filha, que entrava em êxtase. 


Sim, aquela família era muito feliz... e compartilhava tudo!

Deixou a mãe cavalgar também. E aí o Valentim falou que não iria dar conta de esperar mais. As duas se ajoelharam, lado a lado, e ficaram chupando o pau dele até ele gozar em seus rostos. Elas se beijaram, bebendo o leitinho que escorria.
Beatriz exigiu que nada mais acontecesse durante o dia, mas à noite os três iam ficar na mesma cama. Ninguém reclamou...

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