quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Ela ligou para o namorado: meu PC pifou! Me ajude!


Ele ajudou, mas cobrou!

(escrito por Kaplan) 

Sabe lá o que é o computador pifar justo na hora que a Luisa precisava dele para fazer algumas pesquisas necessárias ao trabalho da faculdade? Ele desesperou. Tratou de ligar para o namorado, o Trajano.

- Meu bem, socorro! Meu PC pifou! Me ajude!
- Calma, vou ajudar, me dá uns 20 minutos que chego aí.

Ela ficou ansiosa, esperando que ele chegasse. Não conseguiu explicar o que tinha acontecido, só disse que, assim que ligou, a tela ficou escura e nada aparecia. Como sempre, ela reiniciou e ficou tudo na mesma. 

Ela trabalhava em casa assim... e foi assim que ela o recebeu!

 Bem, o Trajano era bem sabido nesse lance de computadores. Procurou, olhou, abriu, mexeu e finalmente conseguiu fazê-lo funcionar. Vendo que a namorada estava sozinha em casa, pela primeira vez ele resolveu cobrar pelo serviço. Só de ver as pernocas dela, que estava usando uma calcinha e sem blusa, ele falou que teria de cobrar. Vendo que ele não tirava os olhos das suas pernas, ela entendeu qual o preço do trabalho dele. Concordou.

- Eu jamais recusaria te pagar pelo belo trabalho executado. Salvou minha vida. Merece tudo! Pode começar me mostrando seu pinto.
- Vamos nos mostrar ao mesmo tempo. Eu te mostro meu pinto, você me deixa ver melhor seus peitinhos.
- Com uma condição: nada de ficar só vendo... temos de fazer coisas interessantes!

Ele concordou, lógico, e começou a pegar nos seios dela, passar a mão nas pernocas. Ela viu a bermuda dele estufada e pegou, sentiu que ele estava bem duro, livre, leve e solto. 


É muito safado... andando sem cueca... 

- Você está andando sem cueca, seu safado?
- Só quando venho aqui.
- Sei... vou fingir que acredito, viu?

Abaixou a bermuda dele e viu o pinto gostoso. E chupou bastante, adorava fazer boquete e naquele dia ele merecia um especial. Ele em pé, na frente dela, sentada.
Acabou o boquete, ela também se levantou, ele tirou a camiseta dela. Estava de sutiã, que ele tirou também e mamou nos peitinhos. Já que ele estava sem a bermuda, não justificava ela continuar com o shortinho, que ele tirou, tirou a calcinha também, ela tornou a sentar na cadeira, ele tirou a blusa e ela tornou a chupar o pinto dele.

- Vamos ter tempo de fazer tudo?
- Vamos sim.
- Então vamos pro seu quarto?
- Vamos sim.

Foram, ela deitou, com as pernas abertas, toda oferecida, doida pra ser comida. Só que o Trajano estava cobrando bem caro. Antes de comer, ele deitou na cama e falou para ela o chupar de novo. Ela espantou... como ele gostara do boquete! Mas “pagou” alegremente. Só depois da nova chupada é que ela a colocou sentada em seu pinto, para cavalgar bastante. Primeiro ela cavalgou de frente pra ele, depois ele quis que ela ficasse de costas. Ela sabia que quando isso acontecia, ele tinha pensamentos malignos... mas, de fato, ver a bunda dela assim na sua cara, gostosa como era, grande, subindo e descendo... ele já foi levando o dedo ao buraquinho proibido... proibido não... ela apenas não dava o cuzinho todo dia, só em ocasiões especiais. E aquela era uma delas... 

Por o dedo aí... tinha consequências! Boas? Não! Ótimas!

Logo que ela demonstrou ter gozado cavalgando, ele a colocou de quatro e aí enfiou o pau, bem devagar, no cuzinho dela. Apertadinho, quentinho... ele adorava.
Ela deixou ele bombar à vontade. Sabia que ele ficava tão doido quando comia seu cuzinho que não demorava muito a gozar. De fato. Logo ele sentiu a vontade, mas não gozou dentro dela, tirou o pau e gozou nos seios da namorada.
- Você sabe que eu preciso muito do meu computador, mas não vou ficar chateada se ele pifar de novo...
- Com esse pagamento, pode pifar todo dia!
- Me dá um banho? Mas é só banho mesmo, viu? Já que você arrumou, preciso fazer muita coisa.
Realmente, por mais que ele tentasse algo, foi só um banho mesmo. Ela tinha palavra!

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