segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Ele ajudou a tia, teve de sair mas ficou vendo


Quando ela viu que ele viu...

(escrito por Kaplan) 

Mais um caso de voyeurismo que deu bons frutos. Vasco estava na casa da tia Ariele, tinha ido buscá-la para irem a uma vernissage. Só que, quando chegou, ela ainda não estava pronta, precisava tomar banho e se vestir. Ele falou que aguardava.
A tia entrou no banheiro do quarto e começou a tirar a roupa para tomar o banho. Só que o fecho da saia travou e ela não conseguia fazê-lo descer. Já tinha tirado a blusa, estava de sutiã e por isso não hesitou em chamar o sobrinho para ajudá-la. 

Ela ainda estava de sutiã, mas o que ele viu...
 Ele chegou ao banheiro, ficou admirado de ver a tia de saia e sutiã, ela explicou o que estava acontecendo e ele foi até perto dela, conseguiu destravar o fecho e abaixou-o. Aí teve uma visão maravilhosa de parte da bunda. Ela estava de meia calça, bem transparente e ele viu a parte de cima das nádegas e o reguinho... aquilo o deixou perturbado.
A tia mandou ele sair, ele saiu, mas resolveu ficar. Bateu a porta do quarto, dando a entender que saíra, mas ficou ali mesmo, vendo que a porta do banheiro continuava aberta. E pôde, então, ver a tia tirar a saia e a meia-calça. Ela estava nua e ele babando de ver como a tia era gostosa. 

Que tia mais gostosa era aquela!

Viu-a entrar no boxe, ligar a torneira e se ensaboar. Esfregar a bunda, a xota, os seios. Seu pau quase estourava a calça de tão duro! Era um espetáculo e tanto o que ele presenciava.
Quando ela terminou o banho, saía do boxe e ia pegar a toalha, ela o viu. Levou um susto. O sobrinho espionando-a, nua, tomando banho... o que significava aquilo?
Bateu um tesão enorme nela. Ficou muito excitada em saber que despertava desejo nele.
Então o chamou. Estava de frente pra ele, ele via o seios e o triângulo de pelinhos encimando a xota.

- Não entendi porque você me olhou, mas fiquei excitada.
- Desculpa, tia, mas eu também fiquei. Muito.
- Ficou com vontade de comer a titia?
- Fiquei. Mas não devemos falar disso, né?
- Por que não?
- Porque você é minha tia e eu seu sobrinho.
- E daí?

Ele notou que ela estava realmente interessada em transar com ele. Não adiantava ele querer evitar, as respostas dela encaminhavam para um desfecho que ele nunca imaginara.
Ela se exibiu pra ele, de frente, de costas, sentou na beirada da banheira que tinha lá, abriu as pernas mostrando sua xota por inteiro.
- Deita na minha cama. 

E olha só o pau do sobrinho, que beleza!

Ele saiu do banheiro e deitou-se na cama dela. Ela veio, subiu na cama com ele, abriu a calça e pôs o pau dele pra fora.
- Cresceu, hein? A última vez que eu vi ele era pequenininho...

Deitou por cima dele, esfregando os fartos seios no pau. Depois o masturbou um pouco e fez aquilo que o Vasco pensava que ela ia fazer, mas não acreditava.
Chupou o pau dele como se fosse o último! Caprichou! Era solteira mas tinha uma vida sexual intensa e agora colocava em prática com o último homem da terra que ela imaginara ter em sua cama.

Sentou nele. Cavalgou de frente para ele, queria ver como a expressão do rosto dele iria demonstrar o que ele sentia. Depois cavalgou de costas, dando a ele um panorama sem igual de sua bunda.
E treparam até conseguirem seus gozos.

- Tia, tudo ótimo, fantástico... mas e a vernissage?
- Vernissage tem todo dia, você eu tive hoje e quero ter mais. Vai dormir comigo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário