sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Semana temática - Meg e seu diário - parte 3

 A amiga deu um banho em Meg e depois a levou para a cama

 (escrito por Meg, em seu diário)

 Thais eu conhecia de longa data, era grande amiga nossa, mais da Meg, porque ela era lésbica assumida. Pelo que li do que a Meg escreveu, parece que elas se encontraram por acaso, perto da casa dela e então a vontade falou mais alto.

 Tem coisa melhor do que encontrar uma deliciosa amiga, com quem já transei dezenas de vezes e sempre com aquela alegria, aquele contentamento? Acho que não tem não. E foi exatamente isso que senti quando me deparei com a Thais. Poxa... tinha meses que a gente não se via, e foi o prazer de sempre.

E estávamos perto do apartamento dela, e ela me convidou. Pelo olhar, eu senti que teríamos uma bela tarde amorosa. Fomos e quando chegamos, ela me disse que iria tomar um banho, porque tinha andado muito e estava suada. Eu não me incomodaria com isso não, mas aproveitei para me convidar a tomar o banho com ela. Talvez ela precisasse de ajuda, comentei, e ela, dando uma gargalhada, me disse que realmente iria precisar. 

Duas gatas num banho gostoso....

Então, aos beijos e abraços, fomos ao banheiro, tiramos as roupas e entramos na  banheira. Em vez do chuveiro, ela abriu foi o chuveirinho, porque sempre fazia assim quando nós duas tomávamos banho lá.

Geralmente as pessoas acham que as lésbicas são tipo “machonas”, mas a Thais era o oposto. De uma delicadeza sem par. O jeito que ela me banhava era algo para ficar na história. Que mãos mais suaves percorriam meu corpo, acariciando meus seios, passando levemente em minha xota, em minha bunda... eu é que acabava sendo a menos suave, porque adorava mamar nela, enfiar meu dedo na xota, apertar a bunda, ela ficava com o corpo todo vermelhos dos amassos que eu dava.

Mas tomamos um banho muito gostoso, que só não foi muito demorado porque ela é preocupada com as questões ambientais e acha um crime desperdiçar água. Por isso, usamos a banheira, que recolheu a água que tínhamos nos banhado. Ainda quentinha, sentamos ali e ficamos, sorrindo e planejando o que iríamos fazer em seguida. Ela me puxou, fiquei ajoelhada por cima dela, me acariciou os seios porque sabe deste meu lado “fraco”, depois me fez ficar deitada, só com a cabeça fora da água, veio por cima de mim, me beijando, mamando em mim e depois enfiou dois dedos em minha xota e ficou me fazendo aquele vai e vem gostoso, enquanto a outra mão cuidava direitinho dos meus seios.

Ela é muito malvada, sabe que quase gozo quando ela faz isso!

Bem, a água esfriou, saímos, nos enxugamos e fomos direto pra cama dela. 

Esses dedos... essa língua... tudo de bom!

Ali as carícias recomeçaram. Eu ajoelhada, ela sentada em minha frente e mamando desesperada em meus seios. E a mão apertava minha bunda e eu queria fazer alguma coisa com ela, mas ela me pediu para deixar ela fazer tudo, então deixei.

E ganhei uma belíssima chupada na xota. Como ela sabe chupar gostoso! Melhor que muitos homens com quem transei. Ela se demorava com a língua no meu grelinho, meu corpo pulsava, ela não parava e eu senti que ia gozar. Era impossível não gozar com aquela língua dela dentro de mim.  Depois, vendo que eu estava no clímax, ela parou de chupar, enfiou um dedo, lambuzou-o com meu suco e enfiou na boca, chupando e engolindo.

Só então pude fazer com ela tudo que ela tinha feito comigo.

Que tarde amorosa foi aquela! E prometemos que não demoraríamos tanto tempo sem nos ver. Afinal, telefone existe pra quê?

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