Algo estranho aconteceu naquela casa
(colaboração de Ana)
Esta
nova amiga, Ana, nos conta algo realmente misterioso. Mas parece que ela gostou!
Meu caro, resolvi aparecer hoje em seu email
para te relatar algo muito estranho que me aconteceu semana passada. Até agora
estou em dúvida se foi real ou se foi um sonho que tive. Mas... estranho, foi
muito estranho!
Sou corretora de imóveis e naquela manhã meu
patrão me deu um endereço.
- Vá até lá e faça uma avaliação criteriosa.
É coisa fina. Se vender, sua comissão vai te dar uma grana fantástica!
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Era uma casa nova, chique, grande... |
Agradeci, peguei o carro e fui até lá. Realmente, era uma casa mais retirada, mas fantástica. E aí começaram a acontecer as coisas estranhas. Não tinha campainha, tinha na porta uma daquelas aldravas antigas, que a gente bate. Pois bem, bati, dei duas batidas. A porta se abriu. Me preparei para cumprimentar alguém... só que não tinha ninguém ali. Entrei, curiosa. À minha frente uma escada que conduzia ao segundo andar. Pela descrição que eu recebera, na parte de baixo havia aquele salão, um lavabo, mais duas salas um pouco menores, a cozinha e a despensa. No andar de cima ficava o que chamamos de parte íntima, os quartos e banheiros.
Falei: Alô! Tem alguém em casa?
A resposta foi o silêncio. Então, sem saber
se a casa estava vazia ou habitada, fui entrando, corri todo o andar inferior e
resolvi então subir a escada. Mas quando vou chegando perto, escuto passos.
Alguém descia a escada. Parei e levei um susto.
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Ela teve uma visão fantástica! |
Era uma mulher loura, linda... e de lingerie
vermelha!
Até deixei a pasta com os papeis que levara
cair ao chão. Me abaixei para pegar, ela chegou, abaixou e me ajudou a pegar os
papeis. Nossos rostos ficaram frente a frente, bem próximos.
E aí aconteceu algo que eu jamais imaginara.
Sou uma mulher hétero, jamais tive qualquer pensamento ou relação com mulheres.
Mas aquela ali simplesmente me beijou e eu deixei ela me beijar e gostei dos
beijos dela. E foi tudo tão natural que parecia que ambas éramos lésbicas e
amantes.
Sentamos na escada, ainda cheias de beijos,
as mãos dela percorriam meu corpo eu, calmamente tirei o sutiã dela. E beijei
os seios dela. E ela tirou minha blusa e fez a mesma coisa comigo e eu
estremeci de prazer com os beijos que ela deu nos meus seios.
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Que novidade era aquela! Ela nunca... |
Ela me pôs de pé e tirou minha saia. Abaixou
um pouco minha calcinha e começou a beijar e lamber abaixo do umbigo e depois
tirou a calcinha e me deu uma chupada que eu até fiquei tonta. E aí fiz algo
que nunca pensara fazer. Tirei a calcinha dela e também a chupei. E notei que
eu estava gostando de chupar uma buceta da mesma forma que eu gostara de ter a
minha chupada.
Ficamos muitos minutos trocando chupadas.
Ela me chupava, depois eu a chupava. E tudo sem falarmos nada.
Me levou lá pra cima. Ainda havia uma
cobertura e foi nela que paramos. A natureza exuberante nos convidava ao amor.
E nos amamos loucamente ali. Confesso a você: nunca fui tão beijada, tão mamada,
tão chupada, tão dedada como naquela manhã. A moça era uma fera sexual. E o
mais estranho é que eu me comportava como se fosse uma lésbica assumida! Também
beijei, chupei, mamei e dedei como se fosse a coisa mais natural do mundo pra
mim!
Deitamos num sofá, fizemos um 69 que nos
levou ao gozo.
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Até um 69 maravilhoso elas fizeram! |
Aí descemos, ela me falou pela primeira vez:
- Fique à vontade para fazer a avaliação.
Pode olhar tudo.
Agradeci, me vesti, ainda atordoada, peguei
os papeis e fui anotando tudo para avaliar corretamente. Quando terminei,
procurei pela moça, mas não a encontrei. Então peguei meu carro e voltei para o
escritório, comentei com meu patrão como era fantástica a casa e sem entrar nos
detalhes sexuais, falei da moça que me recebera. Ele ficou intrigado.
- Moça? Que moça? Não tem ninguém lá, a casa
está vazia tem uns 15 dias!
- Não, havia uma moça, loura, bonita. Ela me
recebeu.
- Não pode ser. Qual o nome dela?
- Desculpe, não perguntei. Você não tem aí?
- Espera um pouco.
Ele pegou uma pasta e me mostrou um retrato.
Era ela.
- É ela, é essa mesma!
- Ana, essa moça era dona da casa. Ela
morreu tem um mês!
Desmaiei. Quando voltei a mim, cheirando
amônia, que horror, todo mundo me olhava apavorado. E eu mais apavorada ainda. Não
podia contar o lance de sexo. Mas que a moça estava lá, estava. Eu não estava
ficando doida. Ninguém entendeu nada. Nem eu.
E você, pode me explicar como eu me
transformei numa lésbica (que não sou) e transei com uma mulher que estava
morta há mais de um mês?
Eu já desisti de tentar achar uma resposta
para essa coisa tão estranha que me aconteceu.
Abraços
Ana
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