Pelo menos viu que aquela historia é falsa
(colaboração de Elita)
Mais
uma fantástica colaboração de uma leitora amiga. Imagina só: sai do Brasil para
transar com um guia japonês que ela contratara para que ele mostrasse os pontos
principais do pais.
Salve, Kaplan. Essa sua amiga se mete em
cada uma! Vou te contar minha visita ao Japão. Pra início de conversa,
consultei algumas agências para saber se tinham um guia que falasse português.
E achei o Masao, bem indicado por uma pessoa que me atendeu. De posse do nome
dele, entrei em contato, falei que dia eu chegaria, qual vôo, e ele disse que
iria me esperar no aeroporto para me levar ao hotel.
Beleza! Tudo deu certo. Tinha que dar,
porque fiquei sabendo que o nome dele significava “homem correto” e ele foi exatamente
isso comigo. Super correto!
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Este hotel iria conhecer algo muito legal! |
O hotel era o Shinjuku Granbell, excelente. E de lá ele me levava aos pontos turísticos de Tóquio e também a algumas outras cidades ali perto. Fomos a Yokohama, Osaka e Hiroshima.
E acontece algo que acho ser inevitável:
ficando o dia inteiro lado a lado, acaba que a gente se torna íntimo. Várias
vezes ele batia na porta do quarto do hotel e eu ainda estava aprontando, ele
entrava, esperava eu terminar, chegou a me ver só de lingerie um dia. Parecia
algo muito normal, eu não via maldade nenhuma nisso, pensava que era a
diferença de culturas.
E foi engraçado um dia de muito calor,
estávamos no quarto, sentados na cama e como o ar condicionado não estava lá
essas coisas, ele levantou a camiseta e ficou se abanando com ela. Eu ri e fiz
a mesma coisa. E foi aí que rolou.
Ele viu minha barriga, elogiou. Fiquei meio
sem graça, mas tinha sido tão espontâneo o elogio que não me incomodei muito.
Ele perguntou se eu gostava de massagem, falei que sim e ele disse que ia me
fazer. Tirei a blusa, estava de sutiã, ele ficou atrás de mim e massageou
minhas costas, meus ombros e foi descendo com a mão até chegar em meus seios.
Era tão delicado, tão bonito, que só consegui ficar arrepiada e não me
incomodei de ele tirar meu sutiã, pegar direto nos seios, beijá-los. Naquele
momento eu senti que ia dar pra ele.
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Ah... o japonesinho não era nada bobo... |
Me levantei, fiquei de frente pra ele que
continuou me chupando os seios, fazendo carícias neles. Aí comentou que as
brasileiras tem as bundas muito bonitas. Como eu já estava querendo, brinquei
com ele:
- Mas você nem viu a minha!
Ganhei um tapinha. Na bunda.
- Nem preciso ver para saber que é bonita.
- Quer ver?
- Quer que eu veja?
- Quero.
- Então eu quero também.
Tirei a calça, fiquei de calcinha. Era meio
que fio dental e ele admirou muito.
Eu resolvi partir para o ataque.
- Você sabe que vamos transar, não sabe?
- Se for sua vontade...
- É sim.
- Então é minha vontade também.
Ele começou a massagear minha buceta, por
cima da calcinha, com movimentos dos dedos que me deixaram alucinada. Era muito
bom!
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Sabia massagear com a língua também... em ótimos locais! |
Mas parou, tirou a minha calcinha e me deu
uma bela chupada. Sem pressa, lentamente, sua língua foi me levando ao paraíso.
Pensei: ele deve ser bom de dedos e língua, porque dizem que japoneses tem o
pinto pequeno. Olha, nem precisa ter pinto, o que ele faz com a língua já é
suficiente para deixar qualquer mulher maluca!
Eu gozei só com a língua dele em mim.
Acredite, foi a primeira vez que isso me aconteceu!
E aí tive outra surpresa. Ele tirou a roupa
toda e eu vi que de pequeno o pinto dele não tinha nada. Era absolutamente
normal, uns 17cm. Fiquei tão feliz vendo, que fiz um boquete nele, dos bons,
caprichados!
E aí rolamos na cama, rindo, felizes,
cavalguei, chupei mais, ele me dedou bastante, fiquei de quatro... e finalmente
provei do leitinho nipônico. Igual ao dos brasileiros, sabia?
Bem... daí em diante ficávamos só em um
quarto até o final da viagem...
Você tá no Japão
ResponderExcluirNão, ela já voltou...
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