Gostava de
viver perigosamente
(escrito
por Kaplan)
Sim, Leonor era uma garota de 23 anos
com meros 52 kg. Magrelinha, mas gostosa pra burro. Seu namorado, o Alcebíades,
adorava trepar com ela. Só que ele tinha um pau de tamanho exagerado e sentia
que ela virava do avesso toda vez que trepavam. Ficava preocupado, mas ela
adorava aquele pauzão entrando rasgando tudo que tinha pela frente. Adorava!
E não contente de sair com ele de vez
em quando, ela ainda ia na casa dele para provocá-lo. Sabendo que ele sempre
atendia às provocações.
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Ela se arriscava sempre: ia na casa dele! |
Como naquele dia, em que ele estava
dando uma arrumação em regra, ordem do pai. Os dois moravam juntos e o pai
trabalhava e só via a bagunça do filho tomando proporções. Ameaçou naquele dia:
mesada suspensa se, ao voltar, a casa ainda tivesse algum sinal da bagunça que
ele produzia.
Não teve jeito, começou a arrumar
tudo, quando a Leonor chegou e sabendo da ordem, dispôs-se a ajudá-lo, foi
carregando pra fora o que ele já ensacara como lixo. Depois de levar uns três
sacos e colocar no passeio, ela entrou disposta a dar uma parada. E pra isso,
foi logo argumentando que estava com calor, tirou a camiseta e o sutiã.
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E ainda por cima, provocava! |
Ela sabia que seus peitinhos eram
amados pelo namorado, que, de fato, não resistiu, pegou e mamou. E aí ela tirou
a minissaia e a calcinha, deixando claro qual era seu objetivo ali. Não havia
como ele não notar!
Então tirou a camisa e chegou perto
dela que foi logo abaixando a calça de moleton que ele usava e pondo pra fora o
gigante que ela adorava chupar.
E fez um boquete bem gostoso. Ela
gostava de trepar ali na casa dele, sabendo que ninguém iria incomodá-los e que
poderiam fazer tudo com calma.
Chupou bastante, deixou o pau
dele bem molhado porque ia dar pra ele
em seguida.
Estavam no quarto e foram pra cama, ela sentou com a bunda bem
perto da beirada, sabia que ali seria fácil pra ele, em pé mesmo, meter e
bombar sem parar. Como ela gostava!
Mas ela sabia e ele também, que ela
iria fazer muitas caretas até que entrasse tudo. Como eu disse, até ele
percebia que ela iria virar do avesso! Mas ela queria, ele gostava, então...
manda vara!
Depois que entrou tudo, as caretas
cederam lugar aos gemidos, mas agora era do prazer que ela sentia com as
estocadas que ele lhe dava.
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Como é que ela dava conta daquilo tudo? |
Chupou de novo antes de sentar nele e
cavalgar. As caretas agora eram mínimas, ela já estava bem aberta e o pauzão
entrava sem maiores problemas.
Cavalgou bastante também. Depois,
outra chupada. E deu de ladinho. Bom demais também!
Mais um boquete e ela ficou de quatro
e ele meteu mais um pouco. Enfiou o dedo no cuzinho. Mas o pau ali não
entrava... era só dedo mesmo!
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Ali atrás, só gozo, nada de meter! |
E gozou na bunda dela. Que caiu,
desfalecida, deitada de bruços na cama dele. Mais uma bela trepada.
Ele logo voltou à arrumação, ela se
deixou ficar mais uma meia hora deitada, respirando... e depois foi ajudá-lo.
Afinal, sem a mesada do pai como é que eles poderiam ser divertir fora daquela
casa?
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