domingo, 23 de agosto de 2020

A magrelinha quase virava do avesso, mas adorava o pau grande do namorado


Gostava de viver perigosamente

(escrito por Kaplan)

Sim, Leonor era uma garota de 23 anos com meros 52 kg. Magrelinha, mas gostosa pra burro. Seu namorado, o Alcebíades, adorava trepar com ela. Só que ele tinha um pau de tamanho exagerado e sentia que ela virava do avesso toda vez que trepavam. Ficava preocupado, mas ela adorava aquele pauzão entrando rasgando tudo que tinha pela frente. Adorava!
E não contente de sair com ele de vez em quando, ela ainda ia na casa dele para provocá-lo. Sabendo que ele sempre atendia às provocações. 


Ela se arriscava sempre: ia na casa dele!

Como naquele dia, em que ele estava dando uma arrumação em regra, ordem do pai. Os dois moravam juntos e o pai trabalhava e só via a bagunça do filho tomando proporções. Ameaçou naquele dia: mesada suspensa se, ao voltar, a casa ainda tivesse algum sinal da bagunça que ele produzia.
Não teve jeito, começou a arrumar tudo, quando a Leonor chegou e sabendo da ordem, dispôs-se a ajudá-lo, foi carregando pra fora o que ele já ensacara como lixo. Depois de levar uns três sacos e colocar no passeio, ela entrou disposta a dar uma parada. E pra isso, foi logo argumentando que estava com calor, tirou a camiseta e o sutiã. 


E ainda por cima, provocava!

Ela sabia que seus peitinhos eram amados pelo namorado, que, de fato, não resistiu, pegou e mamou. E aí ela tirou a minissaia e a calcinha, deixando claro qual era seu objetivo ali. Não havia como ele não notar!
Então tirou a camisa e chegou perto dela que foi logo abaixando a calça de moleton que ele usava e pondo pra fora o gigante que ela adorava chupar.

E fez um boquete bem gostoso. Ela gostava de trepar ali na casa dele, sabendo que ninguém iria incomodá-los e que poderiam fazer tudo com calma.
Chupou bastante, deixou o pau dele  bem molhado porque ia dar pra ele em seguida. 

Estavam no quarto e foram pra cama, ela sentou com a bunda bem perto da beirada, sabia que ali seria fácil pra ele, em pé mesmo, meter e bombar sem parar. Como ela gostava!
Mas ela sabia e ele também, que ela iria fazer muitas caretas até que entrasse tudo. Como eu disse, até ele percebia que ela iria virar do avesso! Mas ela queria, ele gostava, então... manda vara!
Depois que entrou tudo, as caretas cederam lugar aos gemidos, mas agora era do prazer que ela sentia com as estocadas que ele lhe dava. 

Como é que ela dava conta daquilo tudo?

Chupou de novo antes de sentar nele e cavalgar. As caretas agora eram mínimas, ela já estava bem aberta e o pauzão entrava sem maiores problemas.
Cavalgou bastante também. Depois, outra chupada. E deu de ladinho. Bom demais também!
Mais um boquete e ela ficou de quatro e ele meteu mais um pouco. Enfiou o dedo no cuzinho. Mas o pau ali não entrava... era só dedo mesmo!  

Ali atrás, só gozo, nada de meter!


E gozou na bunda dela. Que caiu, desfalecida, deitada de bruços na cama dele. Mais uma bela trepada.
Ele logo voltou à arrumação, ela se deixou ficar mais uma meia hora deitada, respirando... e depois foi ajudá-lo. Afinal, sem a mesada do pai como é que eles poderiam ser divertir fora daquela casa?


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