Queria jogar tênis com a amiga, mas quem estava era o irmão dela

Trocou o tênis pelo pênis.

(escrito por Kaplan) 

Catarina era uma esportista e tinha várias amigas em cujas casas havia até quadra de tênis. Vivia indo jogar com elas. E um dia, chegou toda entusiasmada na casa de uma, mas foi recebida pelo Torquato, o irmão dela. Já se conheciam.

Perguntou pela irmã, e teve a tristeza de saber que ela não estaria em casa naquele dia. 

A irmã não estava, mas o irmão sim... melhor!

- Ah... que chato. Mas se você estiver atoa, poderia jogar comigo, hein?

Ela perguntou porque sabendo que ele estava sozinho em casa, seria uma boa oportunidade para ela seduzir o Torquato. Já pensou que poderia perfeitamente trocar o tênis pelo pênis dele, que ela já vira dentro de sunga e ficara pensando se não valia a pena conhecer...

Ele retrucou que não sabia jogar. Mas levou-a para dentro da casa, sentaram-se num sofá na sala e começaram a conversar, e ambos já foram levando a conversa para além do tênis...

Ele foi o primeiro a puxar o assunto que a interessou.

- Sabe que isso que vocês jogam tem um nome perigoso?

- Como assim?

- Se você errar a primeira letra pode dar uma confusão dos diabos!

Ela deu uma gargalhada.

- Mas você se esquece que a gente joga com uma bola só, e trocando a letra inicial, teria de jogar com duas...

- Claro, claro... e você prefere uma ou duas bolas?

- Tudo depende. Hoje, por exemplo, eu vim para jogar com uma, mas... na falta dela, posso jogar com duas.

- As minhas, por exemplo?

- É um bom exemplo, sem dúvida. Você permitiria?

- Estou às suas ordens!

Ela viu que ele era do time dela, nada de lero-lero, o negócio era ir direto ao ponto.

Então, calmamente, ela abriu a braguilha dele e começou a chupar. 

Mas onde estão as bolas?

Parou e comentou que não estava vendo as bolas do jogo. Ele entendeu, tirou a calça e a cueca e ela pode “jogar” à vontade, com as duas bolas na mão. Depois de brincar bastante, ela riu e comentou com ele:

- Você tá esquecendo que eu também tenho duas bolas? Por que não joga?

Ele sorriu, entendeu, tirou a roupa dela e foi brincar com as duas bolas, beijando-as, mamando...

Tudo caminhava às mil maravilhas.

Ela deitou no sofá e ele ajoelhou entre as pernas dela e deu-lhe uma chupada gostosa. Ela gemeu, e abriu as pernas ao máximo para ele poder usufruir bem da xotinha. 

Todas as bolas em ação!

Com ela bem molhadinha, ele se levantou, levantou as pernas dela e meteu. Ela deu um suspiro de satisfação. Era um belo pau e parecia conhecer o caminho dos prazeres. Depois de meter bastante, ele foi deitando atrás dela, sem tirar o pau, e ficou metendo de ladinho.

Na parada seguinte, mais um boquete dela.

Cavalgada, de frente pra ele. Pulou bastante, parou, fez outro boquete, sentou no pau de costas e pulou mais um pouco. A cavalgada proporcionou a ela o gozo, mas ele ainda estava em forma, colocou-a de quatro e tornou a meter. 

Sem as bolas, mas foi ótimo!

Ao gozar, tirou o pau e gozou na bunda da Catarina.

- Torquato... há quanto tempo a gente se conhece e só agora nos conhecemos melhor... faz o seguinte, amigo: me telefona todos os dias em que você fica sozinho em casa, virei fantasiada de jogadora de tênis, mas vou trocar sempre o T pelo P...