Encontro alucinante em um motel
(escrito por Meg, no diário)
E quando ele me reconheceu... para o mundo que
ele quer me comer!
- Meg, não
sei se você tem tempo, mas eu tenho e tem motel aqui perto. Vamos?
Eu jamais
recusaria um convite desses, e fiz bem, porque o nosso encontro lá foi algo
descomunal. Impressionante.
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Parecia que seria a última trepada da nossa vida... loucura! |
Mal
entramos no quarto, ele foi jogando a roupa longe, me mostrando o pauzão que me
dera tantas alegrias e eu logo tirei tudo também e pulamos na cama, e foi um
tal de rola pra lá, rola pra cá, e beijos, e mãos naquilo... parecia que o
mundo ia acabar dali a meia hora, porque a gene queria tudo e rápido.
E ele me pegava, me jogava de costas na cama, pulava em cima de mim, mamava em mim e
teve uma novidade. Me fez ficar de pé apoiando as mãos na parede, deitou-se por
baixo de mim e me lambeu a xota de um jeito tal que quase eu perdi a força nas
pernas e por pouco não caí sentada nele. Ele já era bom na época da faculdade,
mas o tempo fez ele ficar bem melhor!
- Cara,
que coisa boa é essa...
Mas a posição
era meio ingrata, então alterei um pouco, saí daquela posição e como ele queria
continuar a me chupar, praticamente sentei na boca do rapaz, e ele me chupava e
eu via o pauzão dele duro ali na minha frente e estava louca para chupar ele
também, mas ele continuava a chupar. Coisa de doido! Muito bom! Só por aquela
chupada já valia a ida ao motel.
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Nenhuma trepada é completa sem uma boa cavalgada! |
Não
aguentei esperar mais. Tirei minha xota da boca dele e levei-a a passear por
aquele belo espécime de pau. Sentei e fiquei relando, pulando, e ele me
beliscando os seios, e eu gemendo loucamente...
Não vou
mentir, eu gozei ali, e deitei ao lado ele e fui chupar aquela beleza de pau. E
enquanto eu chupava, o safado passava a mão na minha bunda e é claro que ele
não iria perder a oportunidade, começou a enfiar o dedo no meu fiofó.
Não deu
outra. Assim que parei de chupar, ele me pôs de quatro e mandou lenha. Comeu
meu cuzinho como em todas as vezes que saímos, ele comia.
Só depois
é que pudemos falar um pouco e fiquei sabendo que ele não estava morando mais
em nossa cidade. Tinha ido naquele dia só para ver uns parentes, fora ao
shopping comprar alguma coisa para levar e me encontrara.
Agradeci
muito o encontro. Que tarde maravilhosa foi aquela!
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