sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Semana temática - Meg e seu diário - parte 4

  Encontro alucinante em um motel

 (escrito por Meg, no diário)

 Outro personagem que não cheguei a conhecer, mas ela sim, e parece que gostou muito!

 Eu adoro encontros surpresa. E me aconteceu isso ontem [nota: eu não tenho ideia de quando foi esse “ontem”, pois ela não datava, só separava os contos por ano. Então eu sei que isso foi em 1990]. Eu estava calmamente passeando pelo shopping, quando quase fui atropelada por um sujeito que saía de uma loja. Quando fui falar alguma coisa, mudei de ideia, eu o conhecia. Era o Cristiano. Era da época da minha faculdade, não foi colega de turma não, ele já estava quase terminando o curso quando eu entrei. Mas ficou lá o tempo suficiente para que eu o conhecesse “profundamente”. E bota profundamente nisso, porque o pau dele era uma beleza de grande. Aprofundou-se bastante dentro de mim.

 E quando ele me reconheceu... para o mundo que ele quer me comer!

- Meg, não sei se você tem tempo, mas eu tenho e tem motel aqui perto. Vamos?

Eu jamais recusaria um convite desses, e fiz bem, porque o nosso encontro lá foi algo descomunal. Impressionante. 

Parecia que seria a última trepada da nossa vida... loucura!

Mal entramos no quarto, ele foi jogando a roupa longe, me mostrando o pauzão que me dera tantas alegrias e eu logo tirei tudo também e pulamos na cama, e foi um tal de rola pra lá, rola pra cá, e beijos, e mãos naquilo... parecia que o mundo ia acabar dali a meia hora, porque a gene queria tudo e rápido.

E ele me pegava, me jogava de costas na cama, pulava em cima de mim, mamava em mim e teve uma novidade. Me fez ficar de pé apoiando as mãos na parede, deitou-se por baixo de mim e me lambeu a xota de um jeito tal que quase eu perdi a força nas pernas e por pouco não caí sentada nele. Ele já era bom na época da faculdade, mas  o tempo fez ele ficar bem melhor!

- Cara, que coisa boa é essa...

Mas a posição era meio ingrata, então alterei um pouco, saí daquela posição e como ele queria continuar a me chupar, praticamente sentei na boca do rapaz, e ele me chupava e eu via o pauzão dele duro ali na minha frente e estava louca para chupar ele também, mas ele continuava a chupar. Coisa de doido! Muito bom! Só por aquela chupada já valia a ida ao motel. 

Nenhuma trepada é completa sem uma boa cavalgada!


Não aguentei esperar mais. Tirei minha xota da boca dele e levei-a a passear por aquele belo espécime de pau. Sentei e fiquei relando, pulando, e ele me beliscando os seios, e eu gemendo loucamente...

Não vou mentir, eu gozei ali, e deitei ao lado ele e fui chupar aquela beleza de pau. E enquanto eu chupava, o safado passava a mão na minha bunda e é claro que ele não iria perder a oportunidade, começou a enfiar o dedo no meu fiofó.

Não deu outra. Assim que parei de chupar, ele me pôs de quatro e mandou lenha. Comeu meu cuzinho como em todas as vezes que saímos, ele comia.

Só depois é que pudemos falar um pouco e fiquei sabendo que ele não estava morando mais em nossa cidade. Tinha ido naquele dia só para ver uns parentes, fora ao shopping comprar alguma coisa para levar e me encontrara.

Agradeci muito o encontro. Que tarde maravilhosa foi aquela!

Nenhum comentário:

Postar um comentário