sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Vendo uma transa bucólica da minha vizinha

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(escrito por Kaplan)

Eu falei minha vizinha no titulo, mas, na verdade, ela era vizinha da irmã da Meg que tinha um sítio onde aconteceram muitas coisas interessantes já relatadas aqui. 

foto: Kaplan

Sabendo que eles só iam ao sítio nos fins de semana e feriados, além das férias, eu pedia para ficar lá durante a semana, meditando, fotografando flores, entrando no bosque que tem lá perto, ficava em contato com a natureza, aquilo me descansava da vida na cidade. A cunhada gostava, porque aí nem precisava pagar o caseiro, eu tomava conta do sítio para eles.

Conheci vários dos vizinhos deles. Os sítios eram grandes, faziam limites, mas as casas ficavam bem distantes umas das outras. Não dava de uma casa, para ver a outra. A não ser que quem estivesse olhando estivesse com um potente binóculo. E eu o tinha, sempre o usei lá para descobrir onde havia belas flores a serem fotografadas. 

Mas teve um dia em que, quando eu olhava de binóculo, acabei vendo movimento de pessoas no sítio vizinho. E como sou muito curioso, subi numa mangueira para ver do que se tratava. Quando consegui focar as pessoas, quase caí da mangueira. Vi a vizinha peladíssima, sentada no pau de um sujeito que não era o marido, que, por sua vez, estava sentado num banco de madeira no jardim da casa. Eles tinham um local com muita privacidade para pessoas que estivessem no chão. Mas do alto se podia ver tudo com todos os detalhes. 


E eu a vi pulando, os cabelos esvoaçando, ele a segurando pela cintura e ajudando-a a pular. Ela inclinava o corpo todo para trás e mesmo assim conseguia pular bastante. Tinha horas que o pau dele saía da xoxota dela, e ela tratava de recolocar rapidinho. Era um belo espetáculo que eu podia ver.

Achei que ela tinha gozado, porque fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e parou de pular. Bem, se ela tinha gozado, ele não, então eles se levantaram e ele a colocou com um pé no banco, o outro no chão e meteu por trás nela. O rosto dela denotava uma alegria imensa com as estocadas que recebia, ela segurava nos seios, ele beijava suas costas, segurava na cintura dela e tome vara! Como metia o Ricardão!

E ainda não gozara, quando tirou o pau de dentro dela, ele ainda estava totalmente rijo. Eles conversaram alguma coisa, ela sentou-se no banco, encostou e abriu as pernas. Nossa, que bela buceta a vizinha tinha! Maravilhosa, rosinha!

E aí ele veio, em pé, metendo de frente nela, e metia e metia, segurando as pernas dela bem abertas. Ela devia estar gemendo, apesar de eu não ter condição de ouvir, mas via pelos movimentos da boca que ela devia estar. 


E logo ele gozou, deu para ver quando o esperma começou a sair da xotinha, e ela procurou aparar com a mão, claro, não podia deixar cair no chão porque poderia manchar e o marido descobrir. Ficaram sentados ali, um tempo, conversando, ela segurando o pau dele sem parar, devia gostar muito!

Entraram. Não sei se treparam mais, só sei que quando ouvi o carro ser ligado, já tinham se passado duas horas de quando eles entraram. Que deu tempo, deu, se fizeram, não sei. Mas foi bom saber da existência de um Ricardão por ali... quem sabe em outro dia eu poderia ver mais um espetáculo como aquele?

Foi pedida em casamento e soltou tudo na hora!





(escrito por Kaplan)

Minha amiga Vera me telefonou, eufórica. Seu namorado havia, finalmente, se resolvido a casar e a pedira em casamento no dia anterior.

- Conte-me tudo, não me esconda nada!
- Claro que vou contar, por que acha que telefonei pra você?
- Imagina, ontem a tarde eu estava em casa, escrevendo em meu diário, sozinha em meu apartamento, meus pais estavam trabalhando e meu irmão na faculdade, quando ele chegou. Estava com uma cara muito séria. Fiquei até preocupada. 

Sabe, eu estava com aquele vestido que a Meg me deu de presente, curtinho... aquele que quando eu sento você sempre vê minha calcinha, seu tarado, lembra?
- Sim, lembro, mas e daí?
- É, não tem nada a ver o vestido... mas eu estava com ele quando ele chegou e fez igual no cinema: ajoelhou na minha frente e puxou uma caixinha com a aliança e me perguntou se eu queria casar com ele.
- Cara, fiquei enlouquecida! Me deu um tesão danado ele me pedir em casamento daquele jeito! E aí, claro, aceitei, ele levantou, a gente se abraçou, se beijou e o safadinho já foi baixando o vestido e pegando em meus peitinhos, eu estava sem sutiã.
- Ele é dos meus!
- Eu sei... eu sei!
- E daí?
- Aposto que já está de pau duro aí, né?
- Logico! Conta logo tudo! 

- Então... ele me pôs sentada na mesa e mandou a mão na minha calcinha, que já estava toda à vista, porque o vestido é curtinho, como te falei. E começou a me bolinar, afastou a calcinha pro lado e enfiou aquele dedo grande que ele tem... fiquei doida, claro!
E aí ele me deitou na mesa e ficou mamando nos meus peitinhos e enfiando o dedo... e eu pedi para ele me comer, não aguentava mais.
Então ele tirou o meu vestido, tirou a roupa dele, me colocou curvada, apoiada na mesa e lá veio vara... Acho que ele nunca meteu com tanto gosto, nem eu gostei tanto como naquela hora! Já estava quase em alfa, quando ele saiu de dentro, deitou-se na mesa e me falou para sentar no pau dele.

- Toda mulher adora cavalgar, né?
- Sabe que a primeira vez que cavalguei um homem foi a Meg que me falou que era bom demais? Eu sempre ficava no papai e mamãe, mas ela me ensinou coisas incríveis, uma delas foi essa. E realmente, é bom demais! E aí eu cavalguei até gozar.
- Acho que você devia pedir a ele para te pedir em casamento toda semana! 

- Cara, não terminei ainda... soltei lá atrás também!
- Mentira!
- Verdade... fiquei tão doida ontem que dei, ele sempre quis, e você sabe que eu era virgem lá atrás...
- E se bem me recordo, você tinha feito uma promessa a mim que eu seria o primeiro...
- Pois é querido, por isso te liguei, para pedir desculpas, porque eu prometi pra você e só depois que ele enfiou é que lembrei disso. Você me perdoa?
- Só se você prometer que serei o segundo!
- Prometo! Juro por todos os santos! Você será o segundo. Vai ser até melhor, não acha? Não vai precisar de tomar todos os cuidados que ele teve... deu trabalho, viu? E doeu muito no início, mas depois foi legal. Então estamos acertados, você será o segundo.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Época de faculdade... época de trepar muito!

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(escrito por Kaplan)

Sim, amigos e amigas, já narrei vários casos de minha época de faculdade, morando em república, onde, com amigos e amigas fazíamos grandes farras.

Mas o que vou narrar aconteceu em outra república, onde os amigos conseguiram uma mesa de bilhar e chamaram a turma para a inauguração. 

Quando cheguei lá já havia duas garotas dançando, nuas, em cima da mesa. Uma terceira estava ocupada num boquete com um colega. As duas que dançavam me chamaram e a um outro colega para dançarmos com elas. Claro que tiramos as roupas também, subimos na mesa e dançamos ao som de muito rock.

Não demorou muito para que as duas, que já tinham bebido várias batidas de limão, começassem a chupar nossos paus. Elas chamaram a que estava no chão, para que subisse à mesa também, então ficaram os três pares lá em cima. Era um festival de boquete. 

Mas ninguém aguenta só ser chupado. A vontade de comer as garotas bateu forte, eu fui o primeiro a colocar a minha parceira de quatro e meter em sua xotinha por trás, o que foi imediatamente seguido pelos outros dois. Mas aquele casal que subiu por ultimo, acabou descendo e ela foi cavalgar o parceiro sentado no chão. 

Nada melhor do que comer alguém e ver outras sendo comidas. Gemidos, ais, algumas xingando os parceiros, outras pedindo mais força... o ambiente todo era sexual. A que estava cavalgando logo anunciou seu gozo, com um grito e caindo de lado. Como o cara não tinha gozado, continuou metendo e ela parecia até desfalecida... 

Minha parceira disse que estava com os joelhos ardendo, então tirei-a da posição, fiz ela sentar bem na beirada da mesa e meti pela frente. Conseguimos gozar simultaneamente e ficamos vendo o outro casal em cima da mesa, eles também tinham mudado de posição, ele se deitara e ela o cavalgava. 

Foram os que mais tempo resistiram, mas também gozaram.
Depois de um tempo em que fingimos que éramos grandes jogadores, esquecemos as bolas e os tacos, trocamos as parceiras e fomos trepar de novo. E assim passamos a noite inteira. Trepamos, bebemos, trocamos de parceiras, trepamos de novo.

Época de faculdade era assim. Será que continua sendo?

Duas garotas lindas, mas não gostavam de homens!




(escrito por Kaplan)

Heloisa e Sibila eram duas garotas maravilhosas, provavelmente as duas mais bonitas da faculdade, mas nunca se misturaram com a gente, por mais que as convidássemos para as noitadas, elas nunca iam. Educadas, muito educadas, nunca foram grosseiras, mas recusavam nossos convites com um sorriso encantador. Que nos fazia ficarmos com mais vontade de te-las junto a nós.

O que será que acontecia com elas? Será que os pais proibiam as duas de andar com a gente? Bem, nossa fama não era das melhores para os pais, apesar de, geralmente, as garotas gostarem muito da gente. Menos as duas.

Até que um dia uma colega nos confidenciou.

- Gente, podem desistir. Elas não gostam de homens!
- Como assim? Não gostam de homens?
- Não, elas são lésbicas. Só gostam de mulher! 

Não acreditamos, mas ela nos disse que havia visto as duas. Elas tinham esquecido a janela da cozinha aberta e ela viu tudo. As duas só de lingerie conversando e não demorou muito para que se beijassem. E depois dos beijos, as mãos seguraram os seios e tiraram os sutiãs, elas esfregaram os seios uma na outra, uma delas sentou-se na mesa, a outra ficou em pé entre as pernas dela.  Os seios da que estava sentada eram beijados e chupados pela outra, que não demorou muito a tirar a calcinha e mandar a língua na xotinha da sentada.

- Gente, eu achei tão estranho, mas não consegui parar de ver. Ela chupava a buceta da outra com uma vontade que até fiquei meio molhada. Me deu até vontade de experimentar!

A que estava em cima da mesa estava quase desmaiando de tesão. E logo deitou-se, de bruços e eu vi a que estava em pé fazer dos dedos como se fosse um pau, enfiando e tirando na buceta dela. Olha, nunca vi alguém ser tão dedada como aquela menina. A outra não parava de enfiar os dedos na buceta dela. Dava para perceber que  elas estavam eufóricas, logo estavam se beijando de novo, e aí trocaram. A que estava em pé sentou-se na mesa e a outra foi chupá-la também. Essa chupava com menos furor, mas o efeito parecia ser o mesmo, pela expressão da que estava sendo chupada dava para ver que ela também estava quase em estado de gozo. 

Essa eu vi melhor, porque ela sentou do outro lado da mesa, então a buceta dela ficou virada para onde eu estava e eu vi direitinho a que estava em pé abrir a buceta dela para lamber e enfiar os dedos. E assim elas ficaram por muito tempo, eu já estava ficando cansada de ver, mas não arredei pé, queria ver como aquilo ia acabar.

A que estava sendo chupada e dedada estava com os olhos vidrados e a outra, em pé, continuava a meter os dedos lá. Acho que ela conseguiu fazer a amiga gozar, porque deram uma parada e se beijaram de novo. Abraçadas, mãos na bunda e nos  peitos... foi isso que eu vi!

Ficamos perplexos com o que nossa colega presenciou e nos contou. Bem... fazer o quê? Nunca mais as chamamos para nossas festas.

Mas, no fundo, no fundo... todos nós estávamos loucos para ver as duas juntas! Nunca conseguimos e ficamos com muita inveja da nossa colega que viu!