Paulinha na minha cama: acordando e trepando

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(escrito por Kaplan)

Naquela manhã, acordei e quando olhei para o lado, lá estava ela. Linda como sempre, minha sobrinha dormia ainda, com uma expressão feliz. Quando nos deitamos, não foi possível resistir e transamos bastante. Creio que a expressão de felicidade era decorrente disso. 

Afastei a colcha que nos cobria e olhei para ela. Que corpo lindo, mal coberto por uma camisolinha curta. Dormira sem calcinha, como pude verificar logo, pois sabendo como ela gostava de carícias nos pés, fui até o extremo da cama para agradá-la. Então vi a ausência da calcinha.

Das carícias e beijos nos pés, subi com minha mão até a bucetinha linda dela. E ela acordou, me deu um sorriso e um bom dia. E abriu as pernas, insinuando que desejava mais que carinhos e beijos nos pés. Beijei-a primeiro, na boca, e depois subi sua camisolinha e me inclinei à frente da xotinha, que foi lambida e beijada, beijada e lambida... seu grelinho se intumescia e ela gemia e gemia...

- Você está ficando muito safadinha... como ousa dormir sem calcinha perto de mim?

- E como você ousa dormir peladão perto de mim?

- Ok, aceito... somos dois safados...

- Me dá seu pau aqui, sonhei que passei a noite toda com ele na boca... 

Pegou meu pau e o engoliu. Como resistir a uma boquinha como a dela? Meu pau já estava em sua dureza máxima e ela me chupava com prazer. Engolia minhas bolas, lambia todo o tronco, engolia a cabeçorra... delícia pura!

Comecei a tirar a camisolinha dela. Ela tem seios pequenos, deliciosos, quase cabem totalmente na boca. E eles foram mamados com intensidade, antes que eu a deitasse de costas e lhe desse mais algumas boas lambidas na xotinha.

- Me come, por favor, me come!

Sabendo que ela gostava de ser comida por trás, coloquei-a de quatro na beirada da cama, me levantei e enfiei meu pau em sua xotinha e mandei lenha... meti bastante, segurando suas nádegas. Socava com força e ela gemia sem parar. 

De ladinho. Ela gostava também, levantou a perna esquerda, sua xotinha ficou bem aberta e lá foi minha pica socar novamente a xotinha já bem úmida. Dessa posição eu podia ver os seios dela saltando a cada estocada que eu lhe dava. Ela já começava a ficar suada, sinal de que não demoraria a gozar. Olhos fechados, lábios crispados, gemidos altos... ela gozou gostoso.

- Ah... que maravilha... deixa eu te chupar mais, deixa?

- Nunca precisa pedir... só faça o que tem vontade!

E lá veio ela, novamente, segurando e chupando meu pau.

- Que dia é hoje?

- Sábado, por que?

- Você tem algo a fazer?

- Nada...

- Quero mais, tá a fim?

- Do meu jeito?

- De qualquer jeito... 

Mas ela sabia que jeito era o meu. Sentou-se em meu pau e começou a me cavalgar. Pulava, enlouquecida, parava, só mexia com a bundinha, me beijava, e voltava a pular. E não é que a safadinha gozou de novo? Saiu de cima de mim, deitou-se, olhou para mim sorrindo.

- Socorro... que manhã mais gostosa!

- Se quiser mais, ainda tem...

- Safado... acho que sei porque você se guardou até agora...

Ela adivinhou e na mesma hora veio sentar-se em mim de novo, mas agora meu pau entrou no cuzinho. Ela sentou-se de costas para mim e quem se mexeu bastante fui eu, sentindo aquele quentinho em volta de meu pau. Bombei bastante e finalmente gozei dentro dela.

- Tio... o dia amanheceu demais!!! Quantos gozos mais você vai me proporcionar hoje?

- Todos que você aguentar!!!

- Tô brincando... tenho de sair daqui a pouco. Imagina que meu namorado comprou uma moto e quer que eu vá lá para ver.

(continua)