terça-feira, 14 de outubro de 2014

Namorados e jovens casais sem dinheiro apelam para o sexo para descolar algum

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(escrito por Kaplan)
Sim, amigos e amigas leitores, isso acontece. Aconteceu comigo e fiquei sabendo que acontecia com outros casais também. No meu caso não era eu que estava sem dinheiro, eu fui convidado a transar com uma amiga recém-casada em troca de deixar uma quantia boa para o jovem casal que estava com a geladeira vazia de tudo! 
 
A verdade é que o Josué me ligou, meio constrangido, explicou a situação deles e que eles tinham resolvido isso. A esposa dele, Clarice, ia vender o corpo para que eles pudessem ter comida em casa. Foi constrangedor para mim também. Propus que não fizessem tal coisa, eu emprestaria o dinheiro para eles. Não adiantou. Como iriam me pagar? Como eu estava reticente, ele me disse que iria ligar para outras pessoas.
 
Fiquei na dúvida. Aquilo me incomodou, de verdade. E fiquei preocupado, pois eles estavam decididos e se eu não aceitasse, eu, que era amigo dos dois, quem é que iria aparecer lá? Resolvi aceitar a oferta. Liguei para ele e disse que topava.
 
E fui ao apartamento deles. É o que sempre falo, as pessoas não devem se casar se não tem um suporte financeiro. Casar não é simplesmente ter alguém para dormir junto e transar a qualquer hora. Eles estavam num apartamento pequeno, alugado. Aí começam as despesas que eles não tinham quando solteiros: aluguel, condomínio, luz, compras de supermercado, padaria... todo mundo sabe do que estou falando.
 
O apartamento deles não estava totalmente mobiliado ainda. Clarice me recebeu, vermelha, via-se que ela também estava bem constrangida. Resolvi que ia abreviar o máximo possível aquela situação que estava desagradável para todos. E o Josué, para piorar a situação, ainda ficou no quarto nos observando.
 
- Clarice, vamos logo com isso, né?
Ela suspirou.
- Vamos! 
 
E tirou a roupa, ficando só de calcinha. Olhei para ela. Um corpo jovem, bonito, era uma pessoa de 20 e poucos anos. Fiquei com mais uma duvida: deveria dar prazer a ela ou apenas meter, gozar, pagar e ir embora? Optei por dar pelo menos um pouco de prazer. O sacrifício que ela estava fazendo merecia isso, no mínimo.
 
Então minha mão passeou pelo corpo dela, fui beijando-a, minha mão depois foi até a calcinha e apertei sua xotinha. Tirei a calcinha dela, beijei sua xotinha. Tirei minha roupa, não sei como, mas meu pau estava duro e ela o pegou e me fez um boquete. A princípio, notei que fazia com má-vontade, mas depois parece que gostou da coisa e deu um novo rumo à chupada. Parecia que estava gostando mesmo e foi aí que resolvi acabar logo com aquela história. 
 
 Coloquei-a de costas na cama e deitei-me por cima dela, no mais tradicional papai e mamãe. Meti, soquei bastante até gozar. Foi rápido, deu para notar que ela não tinha gozado e parecia até decepcionada. Paguei o que eles haviam pedido, sentei-me para conversar.
 
- Gente, pensem bem no que estão fazendo... vocês pensam em chamar alguém toda vez que ficarem sem grana?
- Kaplan, não somos só nós. Tem muita gente fazendo isso, aliás a ideia foi-nos passada pelo Tiago, que você conhece, casado com a Cristina. Eles também já apelaram para isso e por sua vez haviam recebido a ideia de um terceiro casal.
 
Fiquei perplexo. Resolvi seguir a notícia. Fui até a casa do Tiago e da Cristina. Ele não estava, ela me recebeu, sorridente.
 
- Cris, é o seguinte... é um caso delicado...
 
Expliquei a ela o que tinha acontecido. Ela ouviu atentamente, séria. E depois me confirmou que ela e o marido tinham passado por momentos difíceis e apelaram para o sexo pago, chamando um amigo que concordou em pagar o que eles pediam. E que eles falaram com o Josué a respeito quando perceberam que a situação dele estava ruim. 
 
 
- Olha Kaplan... não vou negar que foi difícil. Facilitou porque era um amigo nosso, amigo muito querido. Se fosse gente desconhecida eu não sei se conseguiria. Mas esse amigo ouviu nosso problema, tinha grana, decidiu pagar e eu fui pro sacrifício. Ele chegou aqui em casa no dia que marcamos, fomos para o quarto, sentamos na cama e ficamos sem saber o que fazer, até que ele colocou a mão em minha perna, fez um sinal com os olhos, algo do tipo “vamos começar?”, e tirou a camisa. O Tiago, vendo que eu estava indecisa, tirou minha camiseta, eu estava sem sutiã e o nosso amigo pegou em meus peitos, mamou em mim. E aí aconteceu uma coisa estranha, eu praticamente esqueci que o Tiago estava ali e me entreguei... tirei a calça dele e chupei-lhe o pau, da mesma forma que eu chupava o do Tiago...
- Que engraçado...
- O que é engraçado?
- Não... nada, foi uma coisa que me veio à cabeça... nada importante, continue! 
 

- Bem, depois foi a conclusão lógica... assim que acabei o boquete, ele baixou minha calça, me pôs de quatro na cama e me comeu por trás e depois me fez cavalgá-lo. Gozou, pagou e foi embora.
- Muito mecânico, não é? Também senti isso.
- Segredinho? A partir de um certo momento deixou de ser mecânico, eu gostei prá caramba! E já transei duas vezes com ele, sem dinheiro no meio, e sem o Tiago saber. Não espalhe, tá?
- Pode deixar, não falarei nada com ninguém. Mas me diga, quem é que deu essa ideia a vocês?
- Você não conhece não, foi um ex-colega do Tiago, colega de colégio, que também passou por dificuldades e acabou apelando.
- Pena, eu gostaria de conversar com eles.
- Te falo tudo, ele nos contou como foi.
- Diga lá.
- Bem, não vou falar o nome deles, já que você não os conhece. Mas eles passaram pelas mesmas dificuldades que nós e que a Clarice e o Josué. Não sei se eles foram influenciados por alguém ou se foram eles que começaram essa coisa. O fato é que eles chamaram um amigo comum, que gostou muito da ideia. Claro que gostaria, se você conhecesse a esposa deste colega do Tiago ia ficar doidinho... ela é linda, loura, gostosíssima, quando põe biquíni fica todo mundo babando.
- Mas vou te dizer que ela, provavelmente, teve dificuldade para enfrentar a situação. 
 
 - Credo, você é adivinho? Foi exatamente isso que aconteceu. Ela ficou totalmente sem jeito quando o amigo chegou na casa deles. Não sabia onde enfiava a cara de vergonha. E quase morreu quando ele tirou a blusa dela e começou a desabotoar o sutiã. E o amigo derramou-se em elogios aos peitos dela e aí que ela ficou sem jeito mesmo!
- Que cara mais sem tato...
- Pois é! Bem, encurtando a história, o amigo tirou a saia, a calcinha e depois ele mesmo se despiu e ficou exibindo o pau duro, praticamente colocou na boca da minha amiga, que teve de chupar, muito a contragosto.
E aí, a conclusão, ele a comeu de cachorrinho, em cima da cama do casal e depois fez ela sentar-se no pau dele. Ele gozou, ela não, pelo contrário, chorou uns dois dias direto. O marido resolveu o problema financeiro, mas teve de curtir quase um mês sem sexo! Aqui em casa, pelo menos, eu e o Tiago não tivemos esse problema.
 
Saí dele pensando: que mundo é este em que estamos vivendo?

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