(escrito por
Kaplan)
Meu amigo Teófilo é um homem de sorte. Moravam ele e o filho num belo
apartamento, ele viúvo e o filho um namorador de mão cheia. Parecia que a cada
semana ele arrumava uma namorada nova, tal a profusão de garotas que o Teófilo
viu dentro de seu apartamento.
Encontrei-me com ele e, radiante, ele me confidenciou que tinha transado
com uma das namoradas do filho.
- Como assim, Teófilo?
- Ah! Rapaz, nem te conto! Imagina você que meu filho vive levando
mulheres lá em casa, cada qual mais gostosa do que a outra. Sempre me apresenta
elas como sendo namoradas, mas qual o quê! São garotas que ele pega e leva lá
em casa porque não tem dinheiro nem carro para levá-las a um motel.
- Bem, e daí? Como é que foi o lance de você transar com uma delas?
- Vê se pode, esses jovens de hoje são muito doidos. Imagina que semana
passada ele levou uma moreninha lá, linda... me apresentou, chamava-se Luziana.
Entraram para o quarto e eu ouvi que estavam transando, ela gemia alto prá
cacete.
E depois de terem ficado mais de uma hora no quarto, ele saiu, me disse
que tinha de resolver não sei o quê e a “mina” ia ficar mais um pouco, queria
tomar um banho. Falei que não tinha problema.
Ele se mandou e eu fiquei ouvindo o barulho do chuveiro. E vi que a
porta do banheiro estava aberta, ela não se preocupou em fechá-la. E lá não
tinha toalha, então resolvi olhar mais de perto e usei o velho golpe da toalha
que ela tinha esquecido. Peguei uma no armário e entrei no banheiro, falando
com ela que havia levado a toalha.
Pensa que ela ficou constrangida de me ver? Que nada, peladíssima ela
estava, peladíssima ela continuou o banho, se ensaboando toda. E eu ali, dentro
do banheiro, só olhando; e ela olhava para mim e sorria.
Eu vi que ela tinha tirado a roupa e jogado de qualquer jeito dentro do
banheiro, então fui pegando o shortinho, a camiseta, a calcinha. E aí me deu a
loucura, dei uma bela cheirada na calcinha dela e ela viu e sorriu mais ainda.
Desligou o chuveiro e ia saindo do boxe quando estendi a toalha para ela. Ela
pegou e começou a se enxugar.
Aí eu saí e fui para o quarto. Comecei a achar que estava fazendo uma
loucura, era melhor parar com aquilo. Mas sabe que ela foi atrás de mim?
Enrolada na toalha, ela foi para o meu quarto, me viu deitado, sentou-se na
beirada da cama e ficou conversando comigo.
- Fizemos muito barulho, seu Teófilo?
- Não, nada demais...
- Seu filho é muito bom de cama, mas não gosta muito de preliminares,
que eu adoro! Senti falta hoje, sabia?
- Vou ter de falar com ele sobre isso...
- O senhor curte as preliminares?
- Sim, elas são fundamentais para que a mulher tenha um gozo legal.
- Faz comigo?
E tirou a toalha e veio para cima de mim, na cama. Olha, ai não dava
para fugir da raia, tive de encarar. Enchi a moça de beijos e dei-lhe um banho
de língua na buceta, que ela adorou. Digo porque os gemidos que ela soltou eram
bem mais altos e profundos do que os que eu ouvira quando ela estava com meu
filho.
Ficamos na chupação longos minutos, eu a chupei, depois ela pegou meu
pau e me chupou também, tornei a chupá-la, mamei os peitinhos lindos dela, fiz
tudo aquilo que as mulheres adoram. E aí, comi. Meti de ladinho e depois ela
ficou de quatro e comi por trás. Foi muito bom, ela gostou também. Disse que
sempre preferiu transar com homens maduros, porque nós sabemos das coisas...
- E ficou só nisso?
- Claro que não... já foi lá em casa mais duas vezes, e não foi para
transar com meu filho não, foi comigo. Tô no paraíso, cara!
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