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(escrito por
Kaplan)
O mês de janeiro era o mês reservado pela família da Paulinha para irem
à praia, tinham uma casa em Cabo Frio. Alugavam nos demais meses, mas janeiro
era o mês em que todos iam lá. Naquele ano, a mãe dela me ligou.
- Kaplan, você tem algo a fazer em janeiro?
- Não, estou completamente livre.
- Eu queria te pedir um favor, então. Como você sabe, em janeiro nós
vamos para a casa da praia. E este ano meu marido não vai poder ir, ele está
indo para a França, resolver algumas coisas da empresa. As meninas estão doidas
para ir e eu também, mas não gostamos de viajar sem um homem com a gente. O
namorado da Paulinha está indo, mas ele é jovem e é claro que eu terei de ficar
em estado de vigilância permanente com os dois. Você não quer ir com a gente?
- Claro, vou sim!
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foto: Kaplan |
Ela me agradeceu, marcamos o dia, fomos em dois carros, o dela e o meu.
No dela estavam a Helena, e as crianças menores, duas. Além da tralha que se
costuma levar nessas viagens. Paulinha e o namorado foram no meu carro.
Foi uma viagem muito divertida. Chegamos, fomos à casa, abrimos,
ventilamos, limpamos. Já era tarde, fizemos um lanche e fomos dormir. O Tales,
namorado da Paulinha dormia num quarto comigo, ela e a irmã dormiam no outro e
a mãe e as crianças num terceiro quarto.
No dia seguinte fomos todos à praia. Eu via a preocupação da mãe da
Paulinha, porque o Tales não conseguia esconder a ereção quando passava
protetor no corpo da namorada, que, aliás, usava um biquíni tão minúsculo que
chamava a atenção de todos que ali passavam.
De noite os dois e mais a Helena foram para um show e chegaram bem
tarde. Quando acordamos, na manhã seguinte, com as crianças doidas para ir à
praia, só a Helena conseguiu levantar. O Tales ficou dormindo no meu quarto, eu
saí para tomar café. A Paulinha também ainda estava dormindo. Fiquei imaginando
o que minha cunhada ia dizer, e não deu outra.
- Kaplan... eu sei que é chato te pedir isso, mas... pode esperar os
dois acordarem e ir com eles para a praia? Vamos ficar no mesmo lugar de ontem.
- Pode ir tranquila, eu espero sim.
Eles saíram, eu continuei na mesa, tomando meu café. Depois que
terminei, vi a sujeira que estava na pia e resolvi lavar tudo. Já estava quase
acabando quando ouvi barulho. Era a Paulinha que acordara. Vestia uma
camisolinha minúscula e bem transparente. Se a mãe dela visse!
- Bom dia, Kap. Onde estão todos?
- Na praia, ficamos aqui só você, eu e o Tales, que ainda está dormindo,
afinal vocês chegaram bem tarde, né?
- Você vai quebrar nosso galho, não vai?
- Que galho? Sua mãe pediu que eu ficasse de olho em vocês!
- Eu vou levar o café na cama pra ele, você não vai olhar isso... fique
aqui e se vir gente chegando bata na porta para a gente parar o que estivermos
fazendo.
- Paulinha, não me coloque em maus lençóis...
- Não vou colocar, mas eu e ele estamos no maior tesão. Ontem eu fiquei
dançando com a bunda encostada no pau dele, ele chegou a gozar na calça, deu o
maior trabalho para esconder quando chegamos. Por favor, Kap... quebra essa
lança...
- Tá bom, vai lá, eu fico vigiando... que coisa!
Ela me deu um beijo de agradecimento, preparou uma bandeja e levou ao
quarto. Fiquei imaginando o que estaria acontecendo, mas ela, como sempre
acabou por me contar.
Chegou ao quarto, ele dormia ainda, só de cueca. Como ele dormia de
costas, ela simplesmente tirou a camisolinha e a calcinha e sentou-se, com a
xotinha bem em cima da cueca dele. Claro que ele acordou na hora, e ficou assustado com ela em cima
dele. Ela disse que estavam sozinhos. Deu um copo com suco de laranja, ele
tomou alguns goles. Teve de parar porque corria o risco de derramar tudo, pois
ela ficou esfregando sua xotinha e o pau dele cresceu dentro da cueca.
Ela deu uma lambida no pau dele e tratou de tirar a cueca e caiu de boca
no pau, endurecendo-o todo com suas chupadas. Ele segurou na bunda dela, eles
se levantaram. Sorrindo para ele, ela encostou-se numa cômoda que havia no
quarto e ficou esperando. Ele chegou, abraçou-a, beijou-a, colocou o pau entre
as pernas dela e ficou roçando a bucetinha dela com ele.
Ela não aguentou. Jogou-o na cama e sentou-se no pau dele, cavalgando-o.
- Foi nessa hora que você começou a gemer alto, não foi?
- Deu para você ouvir?
- Deu...
- Nossa, que vergonha... mas foi sim.
Depois foi a vez dele colocá-la deitada, levantar-lhe as pernas e meter
de frente e, não satisfeito, ainda a comeu de cachorrinho. Também deu para
ouvir o gemido mais alto da hora do gozo.
Ouvi ela chama-lo para se vestir rápido, tinham de ir para a praia.
Quando saíram, ele me viu e ficou apavorado achando que eu acabara de chegar.
Ela riu demais do susto dele e disse que eu era o cúmplice com o qual eles
podiam contar na hora de fugir da vigilância da mãe!
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