sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O dia em que Meg foi à ginecologista e rolou algo entre as duas

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(escrito por Kaplan)
O ginecologista de Meg se aposentou, para tristeza dela. Não apenas porque era um excelente médico, mas também porque já havia rolado uma atração muito forte entre eles, que culminou com alguns usos “diferenciados” para a cadeira do consultório, muito apropriada, segundo ela, para um bom sexo!
Ele a recomendou para uma amiga, bem mais nova e deixou claro que, conhecendo a bissexualidade de Meg, que poderia rolar algo, pois ela era lésbica.

- Viu como cuido bem de você? Te recomendo uma moça linda, que poderá vir a ser uma ótima amiga sua e vocês podem se proporcionar bons momentos... o que acha da ideia? Hem? Meg... te fiz uma pergunta... tira meu pau de sua boca e responde! 

Ah, sim... esqueci de falar que essa conversa aconteceu no consultório dele, na última consulta dela, quando a secretária já tinha saído e os dois faziam de tudo naquela sala. O médico, cujo nome eu não vou revelar, lógico, era já de idade, passara dos 70, mas, segundo ela, era tudo de bom... conhecia tudo e lhe proporcionava grandes orgasmos.

Então, voltando ao diálogo, Meg tirou a boca do pau dele e respondeu que achava legal, mas não sabia se iria encarar.

- Vai ser muito difícil achar alguém que me trate bem e me atraia com tanta intensidade quanto você. Mas depois a gente vê isso, agora, por favor, me faça a comida de despedida!

Ficaram mais de duas horas transando. Ela voltou para casa entristecida, me contou o que ele tinha falado com ela, que estava se aposentando e ia morar numa fazenda que tinha, bem longe de nossa cidade. 

 Tentei consolá-la, mas naquela noite ela não quis saber de nada. Bem, o tempo passou e não se falou mais no assunto. Mas, como toda mulher prevenida, ela se consultava de seis em seis meses. Então chegou a hora de visitar a nova médica. Sabendo que seria examinada, foi com uma saia bem curta e uma blusa de botões, fácil de abrir para a médica examinar os seios. 

Chegou ao consultório, não havia ninguém na ante-sala, nem uma secretária. Ficou na dúvida se batia na porta, acabou fazendo isso e ouviu um “Pode entrar!”

 Abriu a porta e viu a médica sentada a uma mesa no fundo da sala. Ao lado uma outra porta dava para um sanitário e em seguida se via a cadeira que os ginecologistas utilizam para os exames. E uma maca. Tudo muito simples, ela na hora pensou que a doutora, ainda muito jovem, não ganhara o suficiente para montar um consultório mais adequado.

Olhou para ela, enquanto caminhava em sua direção. Era linda, realmente, loura, parecia ser da mesma altura que a Meg. Sentou-se, ela puxou um formulário e começou a preencher. Ia fazer uma anamnese, normal quando a paciente ia pela primeira vez. De cara Meg falou que tinha sido recomendada pelo doutor Fulano. Notou que os olhos da médica brilharam quando ela disse isso.

- Ah, sim, ele me recomendou várias pacientes dele e me falou muito de você!

Meg ficou imaginando o que o doutor teria falado para os olhos da médica terem brilhado tanto. Mas foi respondendo às perguntas. Nome, endereço, estado civil, idade, se tinha algum problema ou se era o check-up anual.

- Ótimo, mas está tudo bem? Não teve nada de anormal desde a última consulta?
- Não, nada de anormal.
- Me fale de sua vida sexual. É casada, mas me permita perguntar, porque preciso saber de tudo que se refere a isso. Tem relações fora do casamento?
- Sim, tenho, meu casamento é aberto.
- Humm... seu marido também tem outras parceiras?
- Sim, tem.
- E que cuidados vocês tomam?
- Ah... camisinha é obrigatório, sem ela nada feito! E além disso, de 6 em 6 meses, você me verá aqui para ver se está tudo bem.
- Ótimo. Eu gosto de pacientes que se cuidam. E pelo visto você será uma delas. Outra coisa: sexo anal também? Ou só vaginal?
- Também. Gosto de tudo.

Elas riram da sinceridade.

- Quando você fala tudo, significa que é bissexual?
- Sim, eu sou.
- E prefere sexo mais com homens ou com mulheres?
- É difícil falar... acho tudo tão prazeroso!
- Está bem, sente-se ali, vamos te examinar. 

Olhou a garganta, apalpou o pescoço, depois pediu que Meg tirasse a blusa. Ela se levantou, tirou a blusa e ficou em pé aguardando. A doutora pegou o estetoscópio e fez os exames padrão. Depois, sem esconder um pouco de tremor nas mãos, apalpou os seios da Meg. 

Ela sabia que isso era normal, o doutor também sempre fazia, para ver se havia algum nódulo. Mas o toque da doutora era diferente, Meg sentiu isso, inclusive ela pegou nos biquinhos e os puxou.
Meg começou a perceber que o doutor tinha entregado ela direitinho.

- Agora tire a roupa toda, por favor.

Meg estava com vontade de rir, custou a se conter. Tirou a roupa, ficou nua, em pé, a médica sentou-se num banco e ficou examinando tudo. Mandou que ela se curvasse, apoiando-se na maca e o jeito com que passou as mãos no entre-pernas fez Meg se arrepiar, o que foi claramente notado pela doutora.

Sentou-se na cadeira, abriu as pernas e a médica veio olhar dentro de sua vagina. Enfiou aquele bico de pato que era dolorido. Fez um exame completo, depois pediu que ela ficasse de quatro na cadeira, passou Ki na luva e enfiou um dedo no cuzinho dela.

Que loucura! Ela conseguiu na primeira consulta fazer o que o doutor levara anos para conseguir, deixar Meg com um tesão enorme. E quando ela deu por terminada a consulta, Meg, ainda nua, arriscou perguntar:

- Tem certeza de que já acabamos mesmo?
- O que você quer dizer?
- Você sabe...
- Tem certeza disso?
- Tenho, eu te quero! 

Mais que depressa a médica se despiu, elas se abraçaram, se beijaram, se tocaram. Meg colocou a doutora deitada na cadeira e foi “examiná-la” com sua língua e seus dedos, deixando a médica maluca, gemendo descompassadamente. Fizeram um 69 que as deixou suadas, experimentaram um gozo incrível.

Meg ficou com aquela médica para sempre. De seis em seis meses, o consultório pegava fogo com as duas lá dentro. E em outras ocasiões foi no apartamento dela e no nosso que elas se encontraram e se amaram loucamente.

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