terça-feira, 28 de outubro de 2014

Faturando a amiga da mamãe




(escrito por Kaplan)

Anselmo tinha uma vizinha boazuda e ela se tornou grande amiga de sua mãe. Passava horas na casa dele, em conversas variadas com a mãe. E tinha aquele lance de, de vez em quando, pedir um tempero, uma cebola, um pouco de açúcar. 

Anselmo gostava muito quando ela ia em sua casa, porque ela usava roupas muito sexyes. Tinha seios fartos e dificilmente usava sutiã. 

O dia em que ela ia de camisa ou blusa, ele sabia que ia ver os peitos dela, porque os decotes sempre eram generosos e os botões nunca eram todos abotoados.

De vestidos curtos, ele também gostava muito, pois via lances da calcinha que ela usava. 

 E ouvia casos dela, que ela contava para a mãe, achando que ele não estava ouvindo, de suas proezas sexuais. Ela não era de brincadeira, era cada caso cabeludo, mas que o excitavam bastante. Era ouvir e correr para o banheiro bater uma bela bronha. E ele fantasiava transar com ela, claro.

Mas como? Em casa, quando ela ia lá, a mãe estava sempre presente. Ele a via no elevador, mas só se cumprimentavam, sorriso daqui, sorriso dacolá... e o tesão dele só aumentando e ele ficando desesperado por achar que nunca conseguiria nada com ela.

Mas os deuses estavam a favor dele. Não é que uma tarde, sua mãe estava de saída, não me recordo se era para o salão ou o dentista, mas ficaria fora por algumas boas horas. E a vizinha chega, falando que sua máquina de lavar havia pifado, o técnico só poderia ir dali a dois dias, e ela estava com muita roupa suja. Seria possível lavar ali, na casa da amiga? 

Claro que a mãe do Anselmo não se opôs. Só falou que estava saindo, mas o filho ficaria em casa e a amiga podia se sentir em casa, à vontade para lavar as roupas.

Saiu, a vizinha foi ao apartamento dela, pegou um cesto com as roupas sujas e voltou ao apartamento. O Anselmo levou-a até a área onde ficava a máquina, perguntou se ela precisava de ajuda, ela disse que não. Mas ele ficou lá, observando.

Ela colocou as roupas na máquina e ficou por ali, esperando. Ora, a lavação ia durar uns 40 minutos, ela poderia ter ido pra seu apartamento e depois voltar, mas não... ficou ali, de bobeira, e o Anselmo criou coragem para dar uma cantada nela. Sabia que se não tivesse êxito, ela jamais voltaria e sua mãe iria lhe dar aquela bronca, mas arriscou.

- Suas roupas são muito bonitas...
- Gosta mesmo? Acho-as tão simples!
- Não, são bonitas, são sexy, caem muito bem em você!
- Oh! Obrigada, querido.
- Não precisa agradecer, aliás, eu é que agradeço por poder ver você nelas.
- Ah... já entendi... você gosta do que vê? Vê muita coisa?
- O suficiente para agradar meus olhos. Gostaria de poder ver mais, você gostaria de me mostrar?
- Olha só... o Anselmo é atrevido... mas eu adoro homens atrevidos... fico pensando apenas que sua mãe pode chegar  e não gostar...
- Ela vai demorar...
- Quer ver mesmo?
- Sim, eu quero... 

Ela estava com um vestido tomara-que-caia. Deixou cair a parte de cima e seus peitões apareceram para o Anselmo que, enlouquecido pela visão, segurou neles e mamou como se fosse uma criancinha. Ela gemeu, e mais ainda quando ele, mamando, levou a mão até sua bucetinha e acariciou-a.

- Garoto, você sabe das coisas! E este pau, está pronto para me encarar?

Falou e foi pegando nele por cima da calça. Gostou do tamanho, tratou de tirar a calça dele e deu-lhe uma bela chupada. Ato contínuo, Anselmo a puxou pela mão e levou-a em direção à sala, sentou-se no sofá e a trouxe para cima dele. Ela escorregou o corpo até que sua boca ficasse em condições de chupar o pau dele de novo. Chupava o pau dele e depois o beijava, e subindo o corpo, sentou-se na vara em riste e o cavalgou.

Ele enchia a boca nos peitões dela enquanto ela pulava em seu pau, gemendo alto, era bem escandalosa quando trepava. E pulou e pulou, não estava interessada em novas posições, queria continuar naquela que estava ótima, sentindo o pau dele preenche-la completamente.

- Anselmo, você está me fazendo gozar... eu vou... eu vou gozarrrrrrrrr......ah!!!!! gostoso, gostoso demais você! 

E mesmo tendo gozado ela continuava a pular no pau dele, os movimentos cada vez mais acelerados até que ele também gozasse, inundando suas entranhas.

Sem que a mãe soubesse, Anselmo passou a frequentar o apartamento da vizinha, pelo menos uma vez por semana.




Nenhum comentário:

Postar um comentário