sexta-feira, 29 de julho de 2016

Mãe e filha namoravam o mesmo cara

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Nada mal...


(escrito por Kaplan)

Uma cena interessante, inusitada mesmo, podia ser vista naquela ampla sala de jantar de uma bela residência. Ingra, uma belíssima coroa, sentada à mesa, onde três pratos já estavam a postos para serem devorados. Três pratos? Sim, pois ela não estava sozinha, sua filha Luciene e o namorado dela, Hiran, estavam presentes, mas, como todos namorados, logo atrás dela, abraçavam-se, beijavam-se e a moça, afoita, já abria a braguilha dele e colocava o pau para suas mãos e boca. Sim, com a mãe por perto, ela não teve qualquer problema em fazer um boquete no namorado.

Mas isso tinha uma bela explicação, também inusitada. É que Hiran também era namorado... da Ingra, isso mesmo, da mãe da Luciene.

Ele era meio safado mesmo. Tinha começado a namorar a mãe e quando conheceu a filha, apaixonou-se. As duas entraram em acordo. Ambas namorariam o rapaz, até fazendo uns ménages de vez em quando. Isso ia durar até o momento em que ele resolvesse se casaria com uma das duas, possivelmente com a Luciene. Se isso acontecesse, tudo bem, a sogra se tornaria uma parceira deles. Caso contrário, se ele não viesse a se casar, tudo bem também, as duas teriam se divertido bastante, pois ele era o que elas consideravam um excelente trepador. 

Esses dois... a janta vai esfriar...
Então, voltando à cena inicial. Ingra já estava à mesa, tomando uma taça de vinho e aguardando os dois pombinhos para o jantar, quando Luciene não se conteve e começou o boquete. E aquilo mexeu com Ingra, que se levantou, foi até onde eles estavam e começou a beijar o Hiran, depois ficou nas costas dele, levantando a camisa e afagando o rapaz com suas unhas. Mas ela gostava muito e ao sentir que ele punha as mãos em suas pernas, o que significava que ele desejava mais do que beijos, ela se entusiasmou e foi tirando o cinto e a calça dele, e reclamou o seu direito de bembém chupar o pau dele. Luciene ficou assistindo. 

Sua mãe chupava muito bem, o Hiran vivia elogiando e Luciene gostava de ver como ela fazia... aprendia rápido, mas aproveitava para, ajoelhada atrás do namorado, ficar pegando nas bolas dele, beijando sua bunda, tudo sem tirar os olhos da mãe. Ela quase conseguia colocar o pau dele inteiro na boca! E lambia, chupava... maravilhoso! 

Adoro ver vocês duas assim...
Ele pediu para elas fazerem o que ele gostava muito de ver... e elas fizeram. Deram-se beijos e mais beijos, as línguas entrando dentro das bocas. O pau do Hiran quase explodia quando as via assim, ainda mais sabendo que, depois dos beijos, as duas viriam chupar seu pau simultaneamente. E foi o que aconteceu. 

Luciene deu uma chupada e depois ficou com as bolas na boca, brincando com elas, enquanto a mãe voltava à chupação.

Enlouquecidas, as duas davam um trato fenomenal no pau dele que resolveu parar antes que ele gozasse.

Sentou-se no sofá e falou que quem tirasse a roupa primeiro seria a primeira a ser comida. As duas, mais que depressa, fingiram cair na brincadeira e se atracaram com mais beijaços, mas Ingra nunca era a primeira, fazia questão de deixar a filha. Então, enquanto elas se beijavam, Ingra ia despindo a filha e logo a levou, nua, a sentar-se no pau dele, e ela cavalgou bastante o namorado e só quando gozou é que ela levantou e deu o lugar à mãe.  (

Bomba, que eu gosto...
Ingra não curtia muito cavalgar, preferia o papai e mamãe ou então o dog style, o famoso cachorrinho. E foi este que ela e ele fizeram, também até gozarem.

Deitados no tapete, os três nus, Ingra lembrou-se que havia colocado a comida na mesa...

- Ei, crianças... depois dessa quentura toda, vamos agora comer a comidinha fria, porque eu não vou esquentar de novo não...

Era outra bela cena, ver os três, nus, fazendo caretas quando punham na boca a comida gelada..

Estudar de minissaia perto do irmão e longe dos pais... hummmm



Já cansei de falar: irmãos sozinhos em casa... afff

(escrito por Kaplan)

E falando de estudantes, me veio à lembrança uma história que fiquei sabendo. Por mais que seja secreta, não posso deixar de narrar, e vou trocar os nomes para não prejudicar ninguém.
Daiana havia entrado na faculdade. Era seu primeiro semestre e, como é natural, um semestre de adaptação, na medida em que o ensino superior é bem diferente daquele do ensino médio. Muitos livros pra ler, e professores cobrando muitas análises. Até se acostumar com isso, calouros e calouras sofrem...

Com ela não foi diferente. Apesar de ter cursado excelentes escolas até chegar ao final do ensino médio, ela ainda não se habituara ao novo ritmo.

Morava numa bela casa,com os pais e tinha um irmão, três anos mais velho que ela, Eudes, mesmo nome do pai, por isso todos o chamavam de Junior. Apesar de terem excelente situação financeira, os pais prezavam muito a liberdade dentro de casa, e não tinham empregada fixa. Pagavam uma diarista que ia lá uma vez por semana. E só. A mãe educou Daiana e Eudes para ajudarem na limpeza da casa e eles eram realmente muito cuidadosos. Assim, bastava um dia para a diarista. 

Olha nós na foto, mana!
Como tanto o pai quanto a mãe eram empresários,  vou citar o ramo das empresas para não identificar quem seriam os personagens desta história. O fato é que trabalhavam o dia inteiro, às vezes um ou os dois tinham de viajar para visitar filiais de suas empresas. E os dois filhos ficavam em casa, na parte da tarde. De manhã eles estavam em suas respectivas faculdades, à noite toda a família estava reunida, exceto quando havia viagens. As tardes eram, portanto, o horário em que Daiana e Eudes ficavam a sós em casa.

E como acontece muito, dessa presença diária acabou que intimidades surgiram. Vez ou outra um via o outro nu, ou trocando de roupa, quando iam para a piscina era comum ela fazer topless, e isso acabou atiçando os dois. 

E começaram a acontecer momentos de brincadeiras de adultos... e rolavam na cama, nus, ela pegava no pau dele, ele mamava nos seios dela, ela começou a mamar no pau dele também, até que transaram. E como diz o ditado: começou, não acaba mais.

Vejamos, por exemplo, a tarde que chegou ao meu conhecimento. Verão, mês de março, aulas começaram, calor idem, ela resolve estudar na mesa que ficava perto da piscina, ao ar livre. Chega lá com seus livros e vestindo uma minissaia e uma camisa do irmão. Estava em pé, folheando os livros, meio inclinada e dando um lancezinho de bumbum. O irmão viu, e chegou, pé ante pé, e beliscou-lhe a bundinha.

Ela deu um grito, assustara-se. Viu que era ele e o xingou. Mas ele retrucou que ela estava com sua camisa. Tomou o livro dela, colocou-o de lado, abraçou a irmã e a beijou.

- Humm... vai rolar uma coisa bem gostosa hoje...
- Claro que vai... 

Sempre me emociono ao ver essas duas coisinhas lindas...

Tirou a camisa que ela usava. O sutiã era transparente e ele viu os biquinhos dos seios já começando a ficar intumescidos.  Tirou o sutiã e deu uma mamadinha nos peitinhos dela. Tirou-lhe a saia e deixou-a só de calcinha. Ela arrancou a blusa dele e ele ficou de bermuda e ela via o volume que estava ali. Passou a mão nele...

- Eu gosto tanto disso...
- Pega direito...

Ela tirou a bermuda dele e viu o que já havia sentido. Um belo pau, o do irmão, mais bonito do que o do namorado dela... e gostoso, muito gostoso. Adorava chupá-lo e foi o que ela fez, engolindo, lambendo, depois deu uma lambida nas bolas dele e ele se masturbava, olhando para ela e vendo como ela gostava de chupá-lo.
Voltou a chupá-lo, enfiava quase tudo dentro da boca, aproveitando-se do fato de o pau dele não ser gigantesco. Era bem na média e ela adorava isso.

- Você gosta mesmo de me ver te chupando, né

Mas isso é tão bom...
- Gosto, acho adorável a sua carinha de felicidade quando me chupa...
- Mentiroso... eu faço cara de felicidade não...
- Claro que faz... ainda vou te filmar um dia... mas agora, tira essa calcinha e vamos conversar direito...
- Me chupa, também?

Ele nem respondeu. Inclinou a irmã na mesa, ajoelhou atrás dela e fez uma demorada chupada na xotinha com direito também a enfiar um dedo lá, o que provocou sons de gemidos vindos da parte dela.
E depois ele enfiou foi o pau na xotinha da irmã.

- Ahhh... que delícia! Você é tão bom nisso...
- Melhor que seu namorado?
- Pode crer... bem melhor... mas vamos parar de falar e fazer o que a gente gosta...mete ai, mano, mete gostoso como todo dia... 

Ensina pro meu namorado como é que se faz...

Ele gostava de saber que fazia as coisas melhor do que o namorado, e sempre caprichava para dar muito prazer para Daiana. Depois de muito meter, ele a colocou sentada na beirada da mesa, a altura era certinha, eles já tinham comprovado isso... colocou os pé dela em seus ombros e voltou a enfiar o pau. E tome mais bombadas, que ela recebia de olhos fechados, curtindo cada uma delas. Abriu os olhos e encarou o irmão.

- Te amo, Eudes... muito, muito!
- Eu também te amo, maninha... a gente devia casar...
- Me faz rir não, seu veado... quero gozar!

Ele continuou bombando, mas ela tinha perdido um pouco do ritmo. Levantou e falou com ele para deitar na mesa. Sem problema, era uma mesa de madeia maciça, cuja firmeza eles mesmos já tinham comprovado.

Então ele deitou, ela subiu na cadeira e na mesa, sentou-se no pau dele e começou a pular. Ele segurava os seios dela, acariciava-os.

- Estou quase, Eudes... quase... ahhhhhhhhhhhhhh....

Ele sabia quando ela gozava. O corpo dela ficava estático e quando ela o estava cavalgando, praticamente caía sobre ele. Ele ouvia um respirar forte, que, aos poucos, voltava ao normal, quando ela, então, levantava o corpo, sorrindo para ele.

- Como sempre, mano... nota 10!!!

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Sexta feira à noite eu não estudo, eu trepo!



Historia de uma universitária muito bem resolvida e decidida
(escrito por Kaplan)

Marlise chegou na república onde morava. Era sexta-feira e ela pretendia fazer o que fazia toda sexta: divertir-se muito. Sabia que tinha festas programadas em oito repúblicas masculinas... bom demais! 

Hoje eu arrebento...
Tirou a roupa, entrou para um banho, do qual saiu perfumada. E começou a colocar uma lingerie que havia comprado e estava louca para inaugurar. Se bem que já tinham falado com ela que era bobagem, porque, afinal de contas, assim que ela estivesse num quarto com alguém, e pronta para a transa, a primeira coisa que seria feita era desfazer-se das roupas todas...

Mas, como ela era muito vaidosa, fazia questão de sempre estar com uma lingerie diferente ao se encontrar com os rapazes, cuja companhia ela curtia muito, pois já haviam feito a felicidade dela em vários momentos e, com certeza, continuariam a fazer isso...
Sua colega de quarto, vendo os preparativos, censurou-a:

- Marlise, toma juízo... semana que vem temos três provas! Vamos estudar!
- Meu amor, eu te digo: sexta-feira à noite eu não estudo, eu trepo!
- Você tem muitas sextas-feiras para trepar, Marlise, dá uma chance pros estudos hoje!
- Negativo... não vou abandonar minha rotina de divertimentos às sextas-feiras só por conta de duas ou três provinhas... Se você quer ficar, é um direito seu, faça bom proveito, mas eu vou sair à caça de um algum garanhão ainda desconhecido.

Ela nem precisou sair à caça. O garanhão chegou à república, justamente à procura dela. Não era desconhecido, mas ela sabia que ele era muito bom no que fazia.

E já começou a fazer ali mesmo. Ela ainda não tinha colocado o vestido, estava com a lingerie nova, ele elogiou e começou a agarrá-la ali mesmo.

Ah, garanhão... é hoje que te pego...
A colega do quarto, sentindo que o clima esquentava, saiu e deixou o quarto para os dois. Foi estudar na sala. 

E a farra continuava boa, ela já começava a tirar a camisa dele, e ele pôs a mão dela em seu pau. Mesmo por cima da calça, ela percebeu que ele continuava garanhão! Que coisa mais dura!

De costas pra ele, com a mão lá, ela tinha os seios amassados por ele, e viu que ele tirou o sutiã, jogando-o longe, foi cair na cama da colega. E logo a calcinha também foi tirada, e ela tirou a roupa toda dele.

Ele a colocou inclinada sobre uma mesa que havia no quarto, e ficou passando o dedo no reguinho dela, depois entrou com ele na xotinha, no cuzinho... e finalmente colocou seu pau. Ela gemeu, feliz da vida... era um belo instrumento que ia começar a dar um concerto dentro dela...

E tome vara... ela sabia que ele gostava demais de comer daquele jeito, e não achava ruim, não, pra ela tudo era festa. Gemia bastante, porque as bombadas dele eram sensacionais.
Depois de um tempo, ele parou e ficaram conversando.

- E aí, gata, tá gostando?
- Não sei porque você pergunta... meus gemidos não foram suficientes para te convencer de quanto eu estava gostando?
- Me dá uma chupada bem gostosa, então... 

Chupar é comigo mesmo, querido...

Deitaram-se na cama e ela deitou por cima das pernas dele, pegou no pau e fez o boquete que ele queria. Chupou e masturbou bastante aquele pau que já lhe dera muitas alegrias e, tudo indicava, lhe daria mais algumas naquela noite.
- Gata, seus boquetes são muito bons... precisa ensinar pra outras meninas por ai, que fazem muito mau...
- Eu não... se ensinar você vai preferir transar com elas... quero você sempre me procurando!
- Tá certo, criatura deliciosa... quer mais um pouco de pau?
- Sempre quero!

Ele a colocou de frango assado e meteu de novo, arrancando não gemidos, mas gritos da Marlise. Meteu bastante, levando-a a um orgasmo magnífico. A noite de sexta-feira estava ótima.
Ele, então, vendo-a feliz, tirou o pau e começou a se punhetar na direção do rosto dela, que entendeu e abriu a boca, esperando que ele jogasse dentro dela. Adorava beber aquele caldo insosso e logo teve a oportunidade de fazê-lo, pois ele gozou, conseguiu jogar boa parte dentro da boca e o resto caiu no rosto.

Ela nem precisava mais sair à caça. Já tinha sido caçada, e muito bem caçada. Podia dormir sossegada! Quando ele foi embora, ela avisou à colega que podia voltar para o quarto. 

- Nossa, Marlise, o trem foi bom, mesmo... como você gritou!
- Esse cara tem um pau, menina... você devia experimentar um dia... muito bom mesmo!


Na festa de final de ano da faculdade, elas jogaram futebol sem um uniforme certo...



A festa prometia, mas teve um lance meio triste...

(escrito por Kaplan)

No final do terceiro ano de nossa faculdade, já tínhamos transado com todas as colegas que gostavam e davam. Havia muitas que só gostavam de estudar e assim, não tínhamos maior contato com elas. Nossas festas contavam sempre com as dadivosas...

E quando acabou o terceiro ano, convidamos essas últimas para uma festa de despedida, que seria no sítio de um colega nosso, cujos pais não se incomodavam de ceder o local, já que sempre deixávamos tudo arrumado e limpo quando saíamos de lá.

E um colega nosso sugeriu que fizéssemos um campeonato de futebol, mas com as meninas jogando, e, evidentemente sem roupa nenhuma. Por mais incrível que fosse a ideia, ainda mais porque nenhuma delas tinha a menor noção do que era jogar futebol, elas toparam e quando organizamos tudo e a partida teve início, a confusão se apresentou. 

Que timaço... podia disputar a copa do mundo!!!
Mas de que time eu sou...
 Quem era de tal ou qual time? Sem uniforme ficava difícil saber. E elas eram as que menos sabiam. Naquela época mulheres não jogavam futebol, como hoje. Era uma novidade. Só se via as malucas correndo atrás da bola, todas de uma vez, sem noção de espaço, de passes, de gol... queriam chutar a bola, sem sequer saber pra onde.

O juiz  tentou colocar ordem na bagunça. Determinou que as de um time jogariam de sutiã e as do outro de calcinha. Mais confusão: algumas entenderam que era para jogar de calcinha e sutiã, nós tivemos de intervir e arrancar ou o sutiã ou a calcinha de algumas...

E o juiz explicou a elas algumas regras básicas, mas que não resolveram nada. 

Era  - literalmente – uma pelada o que nós assistíamos, bebendo todas as cervejas do mundo e rindo, gargalhando, das pernas de pau. Algumas eram tão sem noção, que até pegavam a bola com a mão dentro da área!!! 


Muitos de nós já tinham tirado as roupas também, eu inclusive que, pelado, assistia à pelada, tomando cerveja. Dali a pouco uma morena linda, chamada Maristela, saiu mancando do campo e veio até mim.
Que gostosura...mas foi penalti!

- Puta merda... me deram um chute na canela que eu vi estrelas...
- Toma uma cerveja que melhora.

Ela olhou pra mim e disse uma coisa muito interessante:

- Sabe o que acabo de descobrir? Mais vale duas bolas na mão do que correr atrás de uma só...

E assim falando, ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a pegar minhas bolas, o que fez meu pau ficar duro na hora. Ela sorriu, como se confirmasse a teoria que acabara de expor. E me fez um boquete, que nunca vi tão demorado!

Eu tinha de me concentrar para não gozar, de tanto que ela me chupava. O pior é que quando eu olhava para as jogadoras, praticamente todas nuas, cada qual mais gostosa do que a outra... não dava para me concentrar e evitar. Ainda mais que uma das jogadoras acabou tirando o sutiã, ficando pelada, bem perto da gente, pegou uma mangueira e despejou água em cima de seu corpo, reclamando que correr muito era ruim, ela estava toda suada e precisava de um banho.

Quer coisa mais sensual do que uma mulher se dando banho de mangueira? Difícil. Muito difícil. Tive de falar com a Maristela:

- Se você continuar com essa chupação por mais 15 segundos, eu gozo...

Ela deu de ombros, como se dissesse que eu podia gozar, ela não estava nem aí. 

Não me incomodo de beber seu leite, amigo!

E eu gozei mesmo, já tinha mais de meia hora que ela me chupava! Ela engoliu um pouco, outra porção caiu no rosto e desceu para os seios, ela riu, levantou, correu lá onde estava a mangueira e também se banhou, lavando o rosto e os seios e depois se encharcando toda. Ficou linda!
Voltou para perto de mim e falou:

- Hojé só quero ficar com você. Nós dois ficamos poucas vezes e quero me redimir porque é meu último ano aqui.
- Hein? Vai parar o curso faltando só um ano? Ficou doida?
- Não, querido, fiquei triste demais, mas meu pai nunca quis que eu viesse pra cá, você pode imaginar a razão... não podia me controlar e eu desbandeirei mesmo. Então ele conseguiu fazer minha transferência para a federal de lá, e eu vou ter de terminar o curso longe de vocês. Me deu uma tristeza, Kaplan... saber que não teremos mais essa alegria, essa liberdade que temos aqui... mas não vai ter jeito... dependo dele, né? E por isso te elegi para ser meu companheiro deste fim de semana, o ultimo que passarei aqui.

Triste com a noticia, e feliz por ela ter me escolhido, beijei-a e levei-a para dentro da casa. Fomos para um quarto, deitamos na cama e nos amamos, transamos muito, entre risos e lágrimas.

A notícia dela me fez esquecer da festa de despedida. E a vontade dela de ficar comigo o fim de semana eu achei muito bacana, então não desgrudei mais dela. Esquecemos os outros, que já começavam a ficar tão bêbados, que nem notaram nossa ausência. Saímos dali e ficamos passeando, pelados e conversando, ela me contou quase a vida dela toda. 
Está sendo tão bom ficar com você hoje...
E aproveitando que estávamos longe da casa e por ali não passava ninguém, transamos de novo, entre a vegetação exuberante. 

Quando voltamos à casa, encontramos dezenas de colegas já escornados, outros transando, alguns nadando na piscina, a farra continuava boa.

Sinceramente, a festa tinha perdido o tesão pra mim. Falei com ela e saímos à francesa, sem despedir de ninguém e fomos para a república onde eu morava. Passamos o resto da tarde ali, ela dormiu lá comigo, transamos mais umas três vezes nesse tempo todo. E de manhã a levei à república dela, onde as malas já estavam prontas. Ajudei-a, ela pegou o ônibus e foi a última vez que a vi.