quarta-feira, 27 de julho de 2016

Surpreendi Meg e a amiga lésbica em ação



Espetáculo de rara beleza... e muito tesão!

(escrito por Kaplan)

Meg ficou conhecendo uma massagista que se revelou a ela quando lhe fazia massagens, era lésbica e não estava aguentando só passar as mãos no corpo dela, sonhava com algo mais. Como Meg não tinha qualquer preconceito, encarou e as duas se amaram várias vezes. Esta história já foi narrada aqui, mas tem tanto tempo que acho que todos esqueceram...

Teve uma tarde que eu cheguei antes do horário normal em casa e ouvi gemidos vindo do quarto. Não tinha ideia de quem poderia estar ali com Meg e fui olhar. E aí surpreendi as duas no maior fogo. Marina era o nome da massagista. 

Te amo, Meg... te amo muito... sempre te desejo!

Era uma cena linda de se ver, fiquei olhando, sem fazer barulho para não perturbá-las.
Eu via Marina ajoelhada na cama e Meg, atrás dela, fingia ser um homem que a estivesse comendo, provocando risos nas duas. Mas depois ela foi fazer as coisas sérias. Beijou o bumbum da Marina, lambeu bastante e depois enfiou um dedo na xotinha dela, depois mais um, e ficou fazendo vai e vem, ajudada pela massagista que ficava esfregando os grandes lábios, dedos se cruzando... e gemidos sendo ouvidos.

Mais lambidas de Meg na xotinha e no cuzinho e ai ela pegou o strapon que eu havia lhe dado de presente e aí, sim, fingiu ser um homem de verdade, enfiando o pau de silicone na xotinha da amiga. Os gemidos aumentaram de intensidade.

Ela metia com cuidado, não fazia força como os homens geralmente fazem quando bombam uma mulher de quatro. Enfiava devagar, tirava, tornava a enfiar, sempre com cuidado e com a outra mão acariciando o corpo da Marina. 

Eu adoro isso... mas só quando você me penetra...

- Ahhhh... Meg, isso é tão bom...ahhhh.... gosto muito... ahhhh....
- Eu também gosto... depois você vai por em mim, ok?
- Faço sim, tudo que você quiser... te amo muito! 

Meg tirou o strapon, deitou-se de costas e falou com a amiga para sentar nela.

- Eu adoro cavalgar, e com esse pau aprendi que gosto de ser cavalgada também... é muito gostoso...

Marina sentou-se, felizmente de costas pra mim, e dobrou o corpo depois de engolir o pau de silicone, seus seios ficaram na altura da boca de Meg que mamou neles gostosamente.
E ela conseguiu fazer Marina gozar, as duas se abraçaram, se beijaram, rindo de felicidade.

Ficaram um tempo abraçadas, se beijando, se acariciando. E depois foi a vez de Marina atuar como "ativa", para tentar dar a Meg o mesmo prazer que ela sentira.

Meg também ficou de quatro, e Marina ajoelhou atrás dela para beijar-lhe a xotinha e o cuzinho.

Meg pediu a ela que colocasse o strapon e comesse seu cuzinho.

- Não quer na xotinha, hoje?
- Hoje, não, hoje só quero no cu. Incomoda-se?
- De jeito nenhum, quero te dar prazer, que seja do jeito que você quer.

E lá veio ela enfiando o strapon no cuzinho da Meg, que gemeu. Apesar de acostumada a ter relações anais, a entrada da cabeça sempre provocava uma careta de dois, logo substituída pelos gemidos de prazer.

Marina cansou de bombar e acabou tirando e começou a beijar e lamber a xotinha da Meg.
Parece que ela olhou o relógio e deu uma parada.

- Está quase na hora de seu marido chegar...
- Já te falei que mesmo ele chegando ele não vai se incomodar de nos ver... ele sabe de nosso caso...
- Eu sei, e tenho de agradecer muito a ele por isso. Mas não gosto que homens me vejam nua.
- Não devia se incomodar, seu corpo é tão lindo!
- Por isso mesmo, não gosto de saber que desperto tesão em homens. Você sabe que só gosto de garotas, principalmente lindas como você! 

Adoro seus lábios, seus seios... adoro você todinha!

- Safadinha... vem cá, me dá uns beijos antes de ir embora...

E elas iniciaram outra sessão de beijos que não presenciei, tratei de sair de fininho para que Marina não desconfiasse que eu tinha visto tudo que elas fizeram. Saí sem fazer ruído, desci o elevador e lá da portaria liguei pra Meg, falando que estava chegando.

- Me dá 5 minutinhos, querido... Marina está aqui comigo.
- Está bem.

Dali a pouco vi Marina sair do elevador. Passou por mim, olhos baixos e apenas disse:

- Obrigada!

Quase que eu falei: Eu é que agradeço pelo espetáculo maravilhoso que presenciei. Mas não disse nada, apenas sorri para ela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário