Amigos e amigas: hoje atingimos a marca de 1.100.000 acessos!!! Para comemorar, um conto em duas partes, escrito para essa ocasião. E amanhã - atenção, amanhã, sábado - um conto enviado por um amigo colaborador.
(escrito
por Kaplan)
Um amigo
nosso criou coragem e leu a obra de Boccaccio, chamada Decameron. É um conjunto de 100 histórias que algumas pessoas que
fugiam da Peste Negra contaram entre si quando reunidas. E muitas são bem
picantes! Então ele ficou entusiasmado, reuniu alguns casais amigos e propôs
que nos reuníssemos nos fins de semana. Em cada sábado e em cada domingo, uma
pessoa do grupo contaria algo que tivesse acontecido com ele ou que ele
soubesse que tinha acontecido com alguém. E todos tinham de ser picantes!
Muitos dos
que foram não gostaram da ideia, mas ele conseguiu reunir 10 casais ao todo,
então definimos em cinco semanas. E fizemos o sorteio para ver a quem caberia o
conto do dia. O resultado foi: 1) Meg; 2) Dayse – 3)Firmino; 4)Milena –
5)Alcino; 6)Kaplan – 7)Rosana; 8)Evandro – 9)Jaime; 10) Aldine.
Então,
cada um procurou lembrar de coisas que lhe aconteceram ou que teriam acontecido
com amigos e amigas. E na primeira reunião, coube à Meg iniciar o ciclo de dez
histórias. O resultado foi sensacional, como vocês poderão verificar.
- Bem, quem começa sempre tem um certo receio, né? Mas vamos lá.
Eu me lembrei de muitos casos que poderia contar aqui e optei por narrar um que
aconteceu comigo. Em um dos apartamentos que Kaplan e eu moramos, tínhamos uma
hidro no banheiro da suíte. Era uma delícia, o que nós transamos lá dentro foi
uma enormidade. Mas o caso que vou contar se refere a um problema que a hidro
apresentou. Kaplan já tinha saído para o trabalho, eu fui tomar um gostoso banho
e o mecanismo não funcionou... fiquei chateada, liguei pra ele e falei do
problema. Ele me disse que na gaveta da mesa do escritório dele tinha o
endereço de uma pessoa autorizada.
Achei o papel, telefonei e o Sr. Diniz disse que viria
imediatamente. Gostei da presteza. Bem, eu estava nua, pois ia me banhar,
então, para esperar o Sr. Diniz pus um robe, desses que se fecham apenas com
uma faixa e fiquei esperando. Quando ele chegou, fiquei conhecendo. Nunca o
tinha visto antes. Era mais velho, barrigudo, mas bom de papo. Levei-o ao
banheiro, ele não parava de falar enquanto consertava.
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Este homem me deu um tesão... |
E eu, podem acreditar, nem me lembrei do robe que usava, sentei na
tampa do vaso e fiquei conversando com ele... e comecei a notar que ele olhava
muito pra mim. Desconfiei de alguma coisa e aí vi que o robe havia ficado meio
aberto quando eu me sentei e ele estava tendo o maior lance dos meus seios...
só que aquilo me deu um frenesi... uma coisa de doido! E então, em vez de
fechar o robe, eu abri mais e ele viu os seios por inteiro.
E era bem atrevido. Viu, chegou mais perto, colocou a mão, beijou,
me chupou os biquinhos, fiquei endoidecida... e ainda, enquanto me chupava os
bicos, a mão abriu o robe todo e ele começou a passar a mão na minha xotinha...
eu amoleci por inteiro. Que homem era aquele! Fiquei totalmente seduzida, me
entreguei totalmente a ele. Me pôs de pé, ficou com o corpo colado nas minhas
costas, e beijava minha nuca, uma mão pegava nos meus seios, a outra estava na
minha xotinha, na minha bunda, ele passava as mãos pelo meu corpo todo, me
deixava completamente arrepiada.
Senti o pau dele me cutucando, me virei, tirei a camisa dele,
abaixei a calça e peguei no pau. Não era grande, devia ter uns 12cm, mas era
grosso e cheio de veias. Ajoelhei e chupei e só escutei ele respirando mais
forte.
Deitamos no chão do banheiro mesmo e ele, encostando o barrigão
nas minhas costas, posicionou o pau de forma a me comer de ladinho. Não era a
posição melhor para o tamanho do pau e da barriga dele, então nos levantamos,
eu apoiei as mãos na borda da banheira, ele pegou na minha bunda, lambeu-a e
beijou-a e voltou a meter. Aí ficou bem melhor, ele meteu bastante, eu estava
gostando muito.
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Safado... enfiou atrás! |
Mas vocês sabem como gosto de cavalgar, então coloquei-o deitado
de novo no chão e sentei no pau dele e pulei, pulei bastante. Consegui meu
orgasmo matinal. E o Sr. Diniz era um bocado safado e experiente. Mal notou meu
gozo, me levantou do pau dele e me abaixou de novo... só que aí o pau dele
entrou sabem onde... no meu cu...e foi lá que ele gozou.
Eu não sabia o que dizer. E ele também não disse nada. Pelado como
estava continuou a procurar o defeito, encontrou, resolveu, se vestiu e foi
embora. Nem cobrou nada!
Meg
terminou o relato dela, foi aplaudida. Foi comentário unânime que o objetivo
que nosso amigo tinha pensado, havia sido alcançado. Dayse, que seria a
narradora do domingo, disse que ficou preocupada e não sabia se o relato dela
seria tão picante quanto o da Meg. Nós a acalmamos. E no dia seguinte, ela nos
contou.
2.
Se eu te fizer um boquete, você nos deixa em paz?
Nos
reunimos no domingo, logo após o almoço e Dayse, meio nervosa, nos contou algo
que havia acontecido com ela também.
- Bem, pessoal, o caso é picante, mas é meio estranho. Aconteceu
comigo, e por favor, não pensem mal a meu respeito... Foi na época da
faculdade, o nosso grupo de trabalho era formado por 4 garotas e um cara, o
Messias.
Até hoje ninguém consegue se lembrar de como ele entrou no nosso
grupo, o fato é que estava lá e não faltava a nenhuma reunião. Mas era meio
chato, vivia cantando a todas nós e nenhuma de nós estava interessada nele.
E ele apregoava que tinha um pau grande, que a gente iria gostar
de transar com ele e aquilo foi enchendo a paciência de todo mundo.
Quando estávamos só nós, as meninas, o assunto era um só: o chato
do Messias. Ninguém estava suportando as cantadas dele. O problema é que ele
era muito bom de serviço, nossos trabalhos eram excelentes e isso muito graças
a ele. Então a gente ficava na dúvida: tirá-lo do grupo e ver a qualidade de
nossos trabalhos ficar reduzida, ou mantê-lo, aguentando a chatura do cara.
Tinhamos nos reunido um dia na casa de uma das meninas do grupo e lá estava ele
interrompendo o trabalho a todo momento com a propaganda do pau dele e querendo
até transar com nós quatro ao mesmo tempo.
Estava insuportável! E aí eu explodi.
Falei com ele que ninguém estava a fim de transar com ele, que ele
parasse de ficar com aquelas cantadas, xinguei bastante. Acham que ele se
mancou? Nada. Parecia que eu não tinha falado nada com ele...
Foi aí então que fiz a proposta: Escuta aqui, Messias: se eu te
fizer um boquete, você nos deixa em paz? Ele ficou parado, sem saber o que
responder, as minhas colegas estavam de boca aberta, sem entender o que eu
tinha proposto. Mas, finalmente, ele aceitou.
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hummm... até que tá bom... |
Então, puxei-o para fora da casa, fechei a porta, me agachei e
mandei ele colocar o pau pra fora. Ainda assustado com a minha ousadia, ele
abriu a braguilha e eu vi que realmente o pau dele era grande e bonito. Estava
mole, mas quando eu comecei a colocá-lo na boca, a lamber o tronco e as bolas,
ele endureceu. Gente, o cara chato deixou de ser chato ali, naquele momento,
porque foi o pau mais gostoso que eu já tinha chupado até aquele dia. Fiquei
abismada e chupei com gosto. Foi bem demorado, porque, de repente, eu me dei
conta de que estava gostando muito e não queria que acabasse... Mas acabou, ele
gozou, eu engoli uma parte, a outra escorreu para o chão.
Levantei, eu estava com as pernas bambas. Falei que ele tinha de
cumprir a promessa. E ele cumpriu, nunca mais cantou nenhuma de nós!
Aplaudimos
a Dayse, era algo incrível o que ela fizera, mas, com certeza, cumprira com o
objetivo... foi bem picante... nos dois sentidos!
3.
Ela dormiu, ele pulou pra cama da cunhada...
No outro
fim de semana, todo mundo chegou cedo. A perspectiva de novos relatos tão bons
como os do primeiro fim de semana animavam a todos. E seria a vez do Firmino, o
primeiro homem a narrar.
- Ao contrário da Meg e da Dayse, que nos contaram episódios de suas
vidas, eu vou lhes contar uma aventura muito interessante de um casal amigo
meu, o Eusébio e a Ofélia. Vocês não conhecem, eles não são daqui, moram nos
Estados Unidos. Ele me contou quando esteve aqui no Brasil, ano passado. Apesar
do nome, Ofélia é norte-americana e ele se casou com ela lá. Vivem muito bem.
Pois bem, eles foram passar umas férias no Hawai e levaram a cunhada
dele, Charlene, junto. E ficaram os três no mesmo quarto de hotel, pois sairia
bem mais barato. O quarto tinha uma cama de casal e uma de solteiro, era bem
amplo.
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Cunhada... que gostosura! |
Bem, o Hawai é um local quente. E ele ficou surpreso quando perguntou
para sua esposa se seria chato ele dormir só de cueca, por causa da cunhada. A
resposta dela foi que não tinha problema, porque tanto ela quanto a irmã iam
dormir só de calcinha. Ele levou um susto... iria ver a cunhada só de calcinha?
Não estava acreditando, porque ela era muito gostosa, como ele comprovara ao
vê-la na praia, com um biquíni bem pequeno.
Então, à noite, quando foram se deitar, ele rapidamente tirou a roupa e
ficou só de cueca e viu as duas se despirem e irem se deitar só de calcinha
mesmo. Ficou alucinado, a Ofélia, segundo ele me disse é muito gostosa e a irmã
dela, então... nem se fala!
Mas as surpresas não pararam por ali. A cunhada ligou um abajur e ficou
lendo, e a esposa logo pegou no sono. E ele, ali, acordado, vendo os seios da
cunhada e tendo belos pensamentos, que o obrigaram a colocar um lençol para
tampar a ereção que teve.
Mas a cunhada viu, sorriu e fez sinal a ele para ir para a cama dela.
Ele achou que estava sonhando, mas não, ela insistia, chamava-o com a mão. E
ele foi lá.
Ao chegar à cama, ela tirou a calcinha e jogou longe, apontando a
bucetinha pra ele chupar. E ele deitou-se entre as pernas dela e chupou.
Estavam nisso quando a Ofélia acordou, porque a calcinha da irmã caira em seu
rosto. Ela não entendeu, olhou pro lado e viu a festa que estava acontecendo na
outra cama. Resolveu dar um susto no marido. Perguntou que calcinha era aquela
que caíra na cabeça dela. Ele se assustou de verdade, pensou que ia sair morte
naquele quarto, mas as duas caíram na risada. E Ofélia chamou os dois para a
cama de casal, que seria mais confortável.
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O que mais um homem pode querer? |
E as duas caíram de boca no pau dele, que, mesmo sem entender o
comportamento delas, estava adorando o que acontecia. E quase enlouqueceu
quando viu as duas se beijando na boca, em cima do pau dele.
E o ménage aconteceu... a primeira a ser comida foi a cunhada, que
sentou no pau dele e enquanto ela pulava a esposa oferecia sua xotinha para ser
chupada pelo marido. Depois foi a vez da esposa ser comida e a irmã dela ficou
beijando-a e alisando-a.
E assim terminou aquela primeira noite. Nem precisou me dizer que nas
noites seguintes tudo se repetiu. Foram as melhores férias deles, segundo ele
me disse, e a coisa continua, porque de vez em quando a cunhada passa uma noite na casa deles...
Muito aplaudido
o Firmino com o relato dele. Nem preciso dizer que, por causa disso, naquela
noite alguns ménages aconteceram entre os participantes... e o comentário era:
o que será que Milena vai nos contar amanhã?
4.
A professora de piano era jovem, bonita, sedutora... e traçou a aluna
Repetindo o que se passara no domingo
anterior, de manhã ficou todo mundo na piscina, comentando as três histórias já
contadas. E depois do almoço, nos reunimos na sala para ouvir Milena.
Confesso a
vocês que fiquei quase desistindo. Não porque considere o que vou relatar como
ruim. Não, ele não é pior nem melhor do que os que já foram feitos. Mas é que
eu pensei que poderia inventar coisas, não percebi direito na reunião que tinha
de ser algo real. E estou esta semana tentando lembrar de alguma coisa e não
consegui, apenas tenho a lhes contar algo que aconteceu comigo e que eu tinha
jurado a mim mesma que ninguém jamais saberia. Vou contar para não furar o
nosso esquema, mas peço a todos vocês que mantenham segredo sobre o que vou
lhes contar.
Quando eu
tinha 16 anos e meio, aproximadamente, meus pais compraram um piano e contrataram
uma professora para ir em casa me ensinar. Eu adorava piano e me dediquei
profundamente aos estudos. A professora, Regiane, era nova, 20 e poucos anos,
muito bonita e atenciosa.
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Ela ensina tão direitinho... |
Meus
progressos eram visíveis e sempre muito aplaudidos pela Regiane. Vez ou outra,
minha mãe assistia às aulas e ouvia os comentários elogiosos que ela fazia para
mim. Eu fazia as aulas sem me preocupar com as roupas. Era o que eu estava
usando na hora em que ela chegava... então, muitas vezes eu estava de bermuda, ou
de minissaia, e mexendo com as pernas para apertar os pedais do piano, muitas
vezes a sainha subia e minha calcinha aparecia, eu não ligava, afinal, a
professora era mulher!
Ela tinha
a mania de pegar em minhas mãos para ensinar os movimentos mais difíceis, e eu
sentia um calor muito grande. Outras vezes a mão dela parava em minha coxa,
outras vezes ela arrumava meus cabelos ou punha as mãos em meus ombros... eu
gostava daquilo. Gostava dos olhares carinhosos dela para mim... e hoje eu vejo
que ela estava, lentamente, me seduzindo. Não fez nada mais sério enquanto eu
não fiz 18 anos!
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Essa lição eu não tinha aprendido... |
E foi na
semana depois do meu aniversário que a coisa aconteceu. Coincidiu que eu estava
de camiseta, sem sutiã, e de minissaia. Fizemos a aula, como sempre minha calcinha
aparecendo quando eu movimentava as pernas. Naquele dia só estávamos nós duas
em casa. E então, quando eu terminei, ela sentou ao meu lado, me elogiou de
novo e me deu um beijo na boca. Assustei, tirei a boca, mas ela insistiu e eu
deixei que ela me beijasse e logo eu também estava beijando-a. E senti a mão
dela passando em cima de meus seios, o que me deixou arrepiada, e ela levantou
a minha camiseta e pegou nos meus seios, e não parava de me beijar... e eu, não
sei por que razões, estava gostando e participando, totalmente sem jeito, sem
noção do que deveria fazer...
E ela
abaixou minha calcinha e a mão dela passou em minha bucetinha. Gemi e assustei
com aquilo. Ela me tranquilizou, falou que não estávamos fazendo nada errado e
que ia me ensinar outras coisas, coisas que não estavam nas partituras.
Me pôs
ajoelhada na banqueta, passou as unhas devagar em minhas coxas, em minhas
costas e depois me lambeu a bucetinha e o cuzinho. Nossa! Era gostoso demais o
que ela fazia. Eu quase caía da banqueta, gemendo sem parar e ela também não
parava de me lamber.
E depois,
ela sentou-se na banqueta, levantou o vestido e afastou a calcinha pro lado. Me
pediu para chupa-la e eu fiz isso. Ouvimos barulho do carro, era mamãe
chegando, nos recompusemos rapidamente e caminhamos para a porta. Mamãe
chegando, ela saindo...
Aquela
noite eu não consegui dormir. Pensei demais no que tinha acontecido. Eu tinha
gostado, era fora de dúvida. Mas... resolvi que não ia querer mais. Então, na
aula seguinte, eu falei com a Regiane a minha decisão. Ela não gostou, falou
que era uma pena, pois gostava muito de mim. E nunca mais voltou lá em casa.
Aplaudimos de pé a história da Milena. Meg foi
até ela e a abraçou, o que foi seguido pelas outras mulheres do grupo. Antes de
irmos embora, fizemos um compromisso solene de nunca revelar as histórias que
seriam contadas.
(continua)
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