Outra mãe que deixava o filho sem noção... ou com
muita noção???
(escrito
por Kaplan)
Os pais de Benício estavam separados há oito anos
e ele foi morar com o pai. A mãe,
Dalila, convencida de que havia perdido muito tempo, tratou de fazer um
cursinho, estudou bastante e entrou na faculdade de Direito.
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Eu me cuido... |
Formou-se com distinção, fez o concurso da OAB,
passou e começou a advogar. A par disso, sabendo que não tinha mais chance de voltar
com o ex, procurou se cuidar, passou a frequentar academia, e seu corpo estava
“tinindo”.
Teve a grata surpresa de ver que seu filho
Benício, terminando o ensino médio, também ingressara na faculdade de Direito.
Que interessante, pensou ela! Ele mora com o pai, que é engenheiro, mas na hora
de escolher carreira, escolhe a da mãe. Que legal!
Moravam bem perto um do outro e ela teve a
surpresa de ver, num sábado de manhã, ver o ex-marido fazer sinal de que iria
lá. Logo, pai e filho chegaram em seu apartamento. E o pai explicou o motivo da
visita:
- Olha Dalila, o Benício está com dificuldades
enormes na faculdade e eu não tenho a menor condição de ajudá-lo, não é minha
área, não entendo quase nada de leis. Consegui convencê-lo de que deveria
passar este fim de semana com você, porque é você quem tem condição de explicar
essas coisas pra ele. Algum problema?
- Claro que não! Imagina se eu não iria ajudar um
filho meu! Ainda mais na área que eu domino razoavelmente! Entra Benício, vamos
começar agora mesmo. Vou cancelar tudo que tinha pensado pro fim de semana e
vamos ficar juntos estudando!
Despediu-se do ex-marido e entrou com o filho.
- Querido, vai colocando as coisas ai na mesa e
separando o que você precisa estudar, que eu vou trocar de roupa. Tinha me
vestido pra sair, mas já está resolvido, este fim de semana eu sou sua. Vamos
ficar aqui o tempo todo, então vou vestir algo mais confortável.
Enquanto ela se dirigia ao quarto, ele pegou na
pasta um livro grosso, pesado, lápis, um caderno. Quando Dalila retornou, ele
não conseguiu desviar os olhos das pernas e dos seios dela. Ela trocara o
vestido por um shortinho e uma camiseta.
- Filho, o calor está grande, então eu trouxe essa
camiseta e essa bermuda que você deixou aqui, troque e vamos estudar.
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Nossa... meu filho cresceu... em tudo! (foto: Meg) |
Ela também não conseguiu desviar o olho da cueca
dele, onde se via um volume apreciável. Ele trocou de roupa ali mesmo onde
estavam.
Ela pegou o livro. Era seu velho conhecido, um dos
clássicos da literatura jurídica: Curso de Direito Constitucional Positivo, de
José Afonso da Silva. Benício explicou o que precisava entender para a prova da
semana seguinte, ela abriu o livro e foi lendo e comentando com ele
praticamente cada parágrafo. Não era professora, mas o método que ela usou
seria excelente para o filho aprender.
Isso se ele estivesse prestando a devida
atenção...
Os olhos dele não estavam concentrados no livro ou
no rosto da mãe, mas nos seios dela, que apareciam em lances deliciosos quando
ela gesticulava ao explicar-lhe alguma coisa.
Quando, após ter lido e explicado um capítulo
inteiro, ela resolveu fazer algumas perguntas a ele sobre o assunto, viu,
desapontada, que ele não conseguiu responder direito a quase nada.
- Filho, o que está acontecendo? Você está tão
avoado! Não prestou atenção em nada?
- Mãe... é... realmente, eu não conseguiu prestar
atenção no que você explicava.
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Não acredito... |
Ela se levantou e chegou perto dele. Abraçou-o,
passou a mão nos cabelos do filho. Só que, ao se abaixar para abraçá-lo... a
camiseta abaixou junto e ele viu os seios dela bem de pertinho. E ainda estavam
as pernas dela, na altura do seu braço... ele teve de confessar:
- Mãe, eu não consigo estudar ao seu lado. Você me
excita!
Ela levou um susto. O quê? Ela o excitava? Um frio
percorreu seu corpo, da cabeça aos pés. A confissão do filho era algo que ela
nunca imaginara que ouviria um dia! Poxa... nem o ex-marido havia provocado
aquela sensação nela! E lembrou-se do que vira há pouco, ele tirando a calça e
ela vendo o volume dentro da cueca.
Completamente fora de si, ela começou a fazer uma
massagem nos ombros dele, sem falar nada, e ele também em silêncio completo, e
aí ela desceu a mão direita pela barriga
dele e chegou ao pau, que encontrou duro.
- Benício... é verdade mesmo, eu te excito... quem
diria! Justo o meu filhão ficando de pau duro na minha frente!
Não resistiu ao impulso, deu um gostoso beijo na
boca do filho, que levantou e os beijos continuaram, com intensidade cada vez
maior, e ela não conseguia tirar a mão
do pau dele, abaixou a bermuda e a cueca dele e viu o pau, duro, grande, mas
fino. Como resistir?
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Puxa vida... tão melhor que o do pai... |
Colocou-o na boca e começou um boquete e sentiu
que ele puxava sua camiseta para cima. Não se incomodou, já sabia que ia
acontecer algo que sempre foi tabu, mas a vontade dos dois iria prevalecer.
Deixou que Benício pegasse em seus seios, mas
estava gostando muito do boquete que fazia e continuou e chupou demais!
- Filho, que pau mais gostoso este seu! Mas vamos
parar por aqui...
- Posso mamar nos seus peitos?
- Pode, mas é só isso que vai acontecer, está bem?
Ele mamou à vontade, depois os dois se vestiram e
ele achou melhor voltar para sua casa. Dalila ficou parada, revendo mentalmente
tudo o que tinha acontecido. Não podia negar que gostara muito, e ficava ainda
em dúvida se interromper tinha sido a melhor alternativa. E se fossem até o
final? Não, não tinha cabeça para continuar a pensar. Tratou de dar uma
arrumação na casa, para ver se sua cabeça parava de pensar no que tinha
acontecido.
Mas não conseguiu, porque o telefone tocou. Era
Benício.
- Mãe... eu não estou dando conta de mim... me faz
um favor: estou olhando de binóculo pro seu apartamento, estou te vendo aí na
sala. Faz um striptease pra mim?
- O quê???
- É, mãe, um striptease... por favor!
Ela desligou o telefone, atarantada. Olhou para o
apartamento onde o ex morava e viu que Benício estava lá na janela, com o
binóculo na mão. Pensou, pensou e acabou concordando. Colocou uma música, saiu
da sala e logo voltou, com outra roupa, um vestido e tinha colocado também uma
lingerie. Lembrava-se de ter visto shows de strippers com o marido quando ainda
eram recém-casados...
E Benício, então, assistiu a um show e tanto. Viu
que ela dançava, gostaria de estar ouvindo a música que ela ouvia, mas não era
possível.
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Eu me acabo vendo, mãe... |
Com o pau quase explodindo, ele viu que ela tirava
o vestido e aparecia só com a lingerie perante seus olhos.
O sutiã foi desabotoado com ela de costas para
ele, ela o tirou e ficou balançando-o com a mão direita e então virou-se
para o filho, tampando os seios com as
mãos...
Novamente de costas, ela tirou a calcinha, ele
ficou doido vendo a bunda dela, dura, firme...
E então ela se virou totalmente para ele, mostrou
os seios, a xotinha peluda.
Ela continuou dançando e aí pegou uma toalha,
embrulhou-se nela, sentou-se no sofá e ficou abrindo e fechando a toalha,
mostrando a xotinha pra ele. Ele não aguentou. Pegou o telefone e ligou pra
ela.
- Mãe, estou indo aí, não se mova, não saia daí,
fique exatamente como está.
- Quer mesmo, Benício?
- Quero, é o que eu mais quero.
- Vou ficar como estou, mas vou abrir a porta e
vou para a minha cama. Te espero lá.
Quase voando, ele chegou ao apartamento de Dalila,
a porta estava só encostada mesmo, ele entrou, trancou e foi para o quarto. A
mãe cumprira o que falara. Estava lá, apenas com a toalha.
- Filho, nós estamos ficando loucos?
- Que seja, mãe... estamos...
Sentou-se na cama e ela chegou com o corpo perto
dele, o abraçou, se beijaram, ele tirou a toalha dela, ela abaixou a calça
dele. De quatro, ela o chupava e sentia o calafrio de tesão percorrendo seu
corpo na medida em que ele passava a mão em suas costas, chegava à bunda, dava
uns apertos e voltava até a nuca.
- Como você gosta, mãe?
- De todos os jeitos, sempre gostei de tudo. Vamos
tentar de tudo? Você aguenta?
- Venha!
- Vem você primeiro!
Ela estava de quatro e ele meteu. Bombou muito e
Dalila estava gostando de ver que ele parecia bem melhor do que o pai...
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Eu gosto de tudo... de tudo!!! |
- Deita, agora!
Ele deitou e ela sentou-se no pau dele, de costas
para ele que pôde admirar a beleza da bunda de Dalila subindo e descendo,
engolindo seu pau.
De repente, ela parou e foi virando o corpo até ficar de
frente para ele, que agora tinha a visão dos seios dela, pulando no mesmo ritmo
que ela imprimia lá embaixo. E ela gozou, ele sentiu que ela quase desfalecia.
Então colocou-a de quatro novamente e tornou a meter e foi bombando. Os gemidos
de Dalila já nem se ouviam mais, ela não tinha forças sequer para emitir algum
som.
E ele só concluiu quando deitou-se por cima dela,
metendo e beijando-a apaixonadamente.
Arfando, ele falou:
- Mãe, obrigado... acho que agora eu consigo me
concentrar naquele bendito livro.
- Filho, promete pra mim que toda vez que você
estiver em dificuldades, você virá aqui para eu te ajudar... eu te ajudo com os
livros e você me ajuda com esse pau maravilhoso!
eSTUPENDO!! Pura excitação!! Me acabei!! Beijinhos, Kaplan.
ResponderExcluirObrigado...
ExcluirMas você está me devendo um conto... esqueceu de mim?
Eu não esqueci de sua promessa não!
Kaplan