quinta-feira, 28 de julho de 2016

Sexta feira à noite eu não estudo, eu trepo!



Historia de uma universitária muito bem resolvida e decidida
(escrito por Kaplan)

Marlise chegou na república onde morava. Era sexta-feira e ela pretendia fazer o que fazia toda sexta: divertir-se muito. Sabia que tinha festas programadas em oito repúblicas masculinas... bom demais! 

Hoje eu arrebento...
Tirou a roupa, entrou para um banho, do qual saiu perfumada. E começou a colocar uma lingerie que havia comprado e estava louca para inaugurar. Se bem que já tinham falado com ela que era bobagem, porque, afinal de contas, assim que ela estivesse num quarto com alguém, e pronta para a transa, a primeira coisa que seria feita era desfazer-se das roupas todas...

Mas, como ela era muito vaidosa, fazia questão de sempre estar com uma lingerie diferente ao se encontrar com os rapazes, cuja companhia ela curtia muito, pois já haviam feito a felicidade dela em vários momentos e, com certeza, continuariam a fazer isso...
Sua colega de quarto, vendo os preparativos, censurou-a:

- Marlise, toma juízo... semana que vem temos três provas! Vamos estudar!
- Meu amor, eu te digo: sexta-feira à noite eu não estudo, eu trepo!
- Você tem muitas sextas-feiras para trepar, Marlise, dá uma chance pros estudos hoje!
- Negativo... não vou abandonar minha rotina de divertimentos às sextas-feiras só por conta de duas ou três provinhas... Se você quer ficar, é um direito seu, faça bom proveito, mas eu vou sair à caça de um algum garanhão ainda desconhecido.

Ela nem precisou sair à caça. O garanhão chegou à república, justamente à procura dela. Não era desconhecido, mas ela sabia que ele era muito bom no que fazia.

E já começou a fazer ali mesmo. Ela ainda não tinha colocado o vestido, estava com a lingerie nova, ele elogiou e começou a agarrá-la ali mesmo.

Ah, garanhão... é hoje que te pego...
A colega do quarto, sentindo que o clima esquentava, saiu e deixou o quarto para os dois. Foi estudar na sala. 

E a farra continuava boa, ela já começava a tirar a camisa dele, e ele pôs a mão dela em seu pau. Mesmo por cima da calça, ela percebeu que ele continuava garanhão! Que coisa mais dura!

De costas pra ele, com a mão lá, ela tinha os seios amassados por ele, e viu que ele tirou o sutiã, jogando-o longe, foi cair na cama da colega. E logo a calcinha também foi tirada, e ela tirou a roupa toda dele.

Ele a colocou inclinada sobre uma mesa que havia no quarto, e ficou passando o dedo no reguinho dela, depois entrou com ele na xotinha, no cuzinho... e finalmente colocou seu pau. Ela gemeu, feliz da vida... era um belo instrumento que ia começar a dar um concerto dentro dela...

E tome vara... ela sabia que ele gostava demais de comer daquele jeito, e não achava ruim, não, pra ela tudo era festa. Gemia bastante, porque as bombadas dele eram sensacionais.
Depois de um tempo, ele parou e ficaram conversando.

- E aí, gata, tá gostando?
- Não sei porque você pergunta... meus gemidos não foram suficientes para te convencer de quanto eu estava gostando?
- Me dá uma chupada bem gostosa, então... 

Chupar é comigo mesmo, querido...

Deitaram-se na cama e ela deitou por cima das pernas dele, pegou no pau e fez o boquete que ele queria. Chupou e masturbou bastante aquele pau que já lhe dera muitas alegrias e, tudo indicava, lhe daria mais algumas naquela noite.
- Gata, seus boquetes são muito bons... precisa ensinar pra outras meninas por ai, que fazem muito mau...
- Eu não... se ensinar você vai preferir transar com elas... quero você sempre me procurando!
- Tá certo, criatura deliciosa... quer mais um pouco de pau?
- Sempre quero!

Ele a colocou de frango assado e meteu de novo, arrancando não gemidos, mas gritos da Marlise. Meteu bastante, levando-a a um orgasmo magnífico. A noite de sexta-feira estava ótima.
Ele, então, vendo-a feliz, tirou o pau e começou a se punhetar na direção do rosto dela, que entendeu e abriu a boca, esperando que ele jogasse dentro dela. Adorava beber aquele caldo insosso e logo teve a oportunidade de fazê-lo, pois ele gozou, conseguiu jogar boa parte dentro da boca e o resto caiu no rosto.

Ela nem precisava mais sair à caça. Já tinha sido caçada, e muito bem caçada. Podia dormir sossegada! Quando ele foi embora, ela avisou à colega que podia voltar para o quarto. 

- Nossa, Marlise, o trem foi bom, mesmo... como você gritou!
- Esse cara tem um pau, menina... você devia experimentar um dia... muito bom mesmo!


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