quarta-feira, 20 de julho de 2016

Ménage no camping



 Ah.. os bons tempos do "make love..."
(escrito por Kaplan)

Na nossa época "hippie", além de frequentar grupos que também buscavam uma vida alternativa, saíamos para acampar. 

Liberdade. abre as asas sobre nós...
Compramos uma barraca que dava para duas pessoas, compramos daqueles bagageiros que se colocavam em cima dos carros e sempre que era possível, a gente ia acampar.

O problema é que sempre aparecia alguém que queria ir junto e não tinha barraca, então tinha de dormir na nossa, e ficavam todos apertados. Daí para rolar sexo grupal era um pulo.

A primeira vez que aconteceu, Nádia estava com a gente.
Montamos a barraca perto de uma cachoeira (bons tempos... vai fazer isso hoje!!!) e passamos um dia belíssimo, tocando violão, cantando, nadando. 

Bela.. bela... (foto: Kaplan)

E foi quando entramos na água que começou o clima, pois não tínhamos programado nada com ela. Mas... entramos pelados na água e aí começou o interesse pelos corpos até então desconhecidos.

Meg me perguntou se eu achava que ela devia falar com Nádia ou insinuar alguma coisa. Falei que, como não sabia nada sobre a vida sexual da nossa amiga, talvez falar fosse complicado, ela poderia ficar chateada. Quem sabe, se ela nos visse numa boa... era algo a pensar.

Assim, quando voltamos à barraca e nos secamos, tínhamos estendido uma grande colcha na frente da barraca, nos sentamos lá e ficamos ouvindo os pássaros. 

Então Meg, como quem nada quer, começou a pegar no meu pau, endureceu-o e começou a me chupar. Fiz que fechava os olhos, mas não totalmente e percebi que Nádia olhava com atenção o que Meg fazia. E não resistiu, chegou perto e perguntou se também podia. Meg disse que sim e as duas ficaram me chupando.

Duas belas em meu pau... delicia!

Todos soubemos, naquele instante, que muito mais coisas iriam rolar entre a gente.

Meg praticamente ofereceu meu pau para Nádia sentar e pular e ela ficou ajoelhada de lado, olhando e suas mãos percorreram meu corpo e chegaram, ousadamente, aos seios de Nádia, que não criou caso, pelo contrário, apertou a mão de Meg nos seios. Então elas se beijaram, sorriram e Nádia saiu de cima de mim. 

Meg optou por ficar de quatro e a comi assim. E Nádia sentou na frente de Meg, com as pernas bem abertas, sugerindo uma chupada que Meg lhe deu com prazer. Era uma descoberta atrás da outra!

De noite foi uma festa! Dormi no meio das duas, todo mundo muito junto devido ao tamanho da barraca. Num dado momento, Nádia virou o corpo, ficou com a xotinha perto da minha boca e meu pau quase dentro da boca dela. Era um 69 de lado, se me entendem... só que ela chupava meu pau e a xotinha da Meg, que me beijava quando eu parava de chupar a xotinha da Nádia.
Fui cavalgado de novo, pelas duas, dentro daquele exíguo espaço. Uma beleza total!

Depois daquele acampamento, Nádia se tornou uma frequentadora habitual de nossa cama.

Em outra ocasião, quem insistiu em ir acampar com a gente foi o Marcus Vinicius, para total satisfação da Meg. A gente era amigo, mas nunca rolara sexo. E não tínhamos certeza de que iria rolar, até o momento em que Meg viu o Marcus Vinicius nu na cachoeira. 

Belo, belo... disse Meg

Ela se virou pra mim e falou:
- Você sabe que vai rolar um ménage aqui hoje, né? Eu não vou deixar ele escapar, não com aquele instrumento maravilhoso que estou vendo. Tudo bem?
- Uai, por que não? Quando foi com a Nádia, foi tudo bem... com ele também vai ser!

Ela nem esperou a noite chegar para os corpos ficarem juntinhos. Já foi nadar com ele, eu fui junto e ficamos os três nadando e brincando, do que ela se aproveitou para dar umas encostadas nele, até pegar no pau dele. 

Como ele não era tolo, logo percebeu o que poderia rolar e mandou brasa, comeu-a dentro da água, depois subiram e continuaram em cima de uma pedra, onde ele a deixou, escornada, depois de uma trepada muito demorada. Voltou para a água e ela ficou lá, até a respiração voltar ao normal.

De noite, lógico, os três dormindo juntos, pelados, ela no meio. Quando ela estava a beijar o Marcus Vinicius e ele a pegar nos seios dela, a bundinha ficava à minha disposição, depois ela se virava e tudo se invertia.

"Abusamos" dela boa parte da noite, até que ela cavalgou o Marcus Vinicius. Com muito custo, consegui ficar de pé e ela me chupava enquanto pulava. Quando ela gozou, depois de pular um tempo enorme, estava exausta e dormiu no nosso meio.

- Bom saber que vocês topam sexo grupal. Eu estava meio receoso de ficar pelado e você criar caso, mas logo vi que vocês tem uma liberdade grande. Estão na minha lista de amigos preferidos. Vamos sair ainda por muitas vezes, adorei transar com sua esposa.
- E ela também gostou, nunca a vi ficar escornada como hoje cedo nem praticamente desmaiada como está agora!

Nenhum comentário:

Postar um comentário