sexta-feira, 22 de julho de 2016

Sogrão... sabe que sou a fim de você?



Já falamos de genros e sogras... mas sogro e nora? Será que existe isso?

(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas... não são apenas os genros e as sogras que costumam trocar fluidos corporais... noras e sogros também fazem isso, às vezes com o marido/filho sabendo, às vezes não...

O fato é que Janete caía de amores pelo sogrão, Alcides. E olhe que ele não era nem um pouco sexy... pelo contrário, do alto dos seus 63 anos já ostentava uma barriga razoável! Mas ele tinha duas coisas que deixavam a Janete realmente perturbada. Uma era a inteligência. Ele estava aposentado, mas era professor que não se cansava de ensinar o que sabia para quem estivesse disposto a ouvi-lo. E ela estava. Ele dera aulas de Literatura Clássica, conhecia todos os autores mundialmente famosos, era capaz de citar frases e comentários de vários deles. Ela amava isso. Inteligência, cultura, eram valores que Janete realmente apreciava. Infelizmente e ela dizia isso claramente a ele, o marido não seguira os caminhos do pai. Fez Engenharia e gostava de números.

Alcides sempre dizia ao filho, mas não era ouvido: Filho, para ser bom engenheiro não basta saber fazer cálculos, é preciso que você tenha uma formação humanística, para saber como, onde e por que está erguendo casas, prédios, viadutos. São seres humanos que vão usufruir do que você fizer e você precisa compreender o mundo para ser bom engenheiro.
Palavras bonitas, mas que o filho ignorava. 

Estes livros... aquele pau... hmmm
Janete não ignorava. Tinha pensado em estudar Comunicação, mas quando viu a biblioteca do futuro sogro, mudou de ideia, se o filho não queria nada, ela ia querer. Fez vestibular para Letras, o que deixou Alcides comovido, porque ela falou com ele que queria herdar a biblioteca e dar sequência ao trabalho que ele iniciara na faculdade.

E assim, após chegar da faculdade, preparar o almoço para os dois, porque eles estavam morando com o sogro, por medida de economia e porque ele era filho único, o pai viúvo, alguém tinha de tomar conta dele. E Janete se dispunha. As tardes eram passadas na biblioteca, ela e o sogro lendo, comentando...

Esqueci de falar da segunda coisa que ela admirava no sogro. De vez em quando ele punha uma sunga para nadar, tinha piscina lá. E o volume que ela via naquela sunga a deixava ouriçada... parecia ser o dobro do tamanho que ela via na sunga do marido. 

Não pode ser verdade... que coisa!
Tinha dias que ela olhava e ficava pensando se ele não teria colocado uma banana caturra ou um pepino dentro da sunga...

Então, apaixonada pela inteligência e excitada com o que via abaixo da cintura... ingredientes perigosos. Evidentemente que o primeiro elemento era fundamental. Cada discussão dela com ele, sobre autores e obras a deixavam encantada. Como ele conseguia ver nas entrelinhas e ela não conseguia?

Bem, a introdução foi longa, mas a historia toda é bonita. Porque teve um dia que ela mostrou a ele um trabalho que fizera sobre a peça Hamlet, de Shakespeare, e pediu a opinião. Estava com um vestido leve, pois fazia calor. Ele, que sempre usava terno, estava só em mangas de camisa. Sentou-se na poltrona que havia na biblioteca e começou a ler. Ela observava as menores reações dele e sentou-se na poltrona em frente, sem maldade alguma, mas ele viu a calcinha dela quando ela sentou. Deu um pigarro e continuou lendo. Eram cinco páginas e ele leu tudo, com calma. 

Epa... mas o que vejo?
Ao final, segurando os papeis, olhou firme para ela que retesou o corpo e aí ele viu a calcinha de novo... ela esperava a crítica dele.

- Minha filha, eu tenho orgulho de você. Que análise maravilhosa você fez! Se Shakespeare ainda vivesse, ia ficar emocionado. Lindo, parabéns!

Ela abriu um sorriso enorme. Que elogio! Sensacional!

- Sogrão, por isso que gosto de você. Eu sei que se estivesse uma porcaria você diria e exigiria que eu refizesse, mas quando você faz um elogio desses... nossa, me sinto recompensada por tudo! Obrigada, de coração!

Levantou-se da poltrona, dando outro lance de calcinha para ele que, sem pensar muito, fez outro elogio:

- E suas pernas também são muito bonitas!

Ops... por este elogio ela não esperava. Ficou perturbada, olhou para ele, ele ficou vermelho.

- Desculpe, não devia ter dito isso...
- Não precisa se desculpar por dizer o que pensa, sogrão. Adorei saber que você acha minhas pernas lindas. E nem as viu direito, quer ver

Veja tudo, sogrão!
Não esperou resposta, levantou o vestido e exibiu sua perna direita, do calcanhar à calcinha. Ele olhou admirado, não sabia o que dizer e ela continuou falando.

- Sogrão, vou te confessar uma coisa, só entre nós: eu te amo!
- Eu também amo você, filha...
- Não sogrão, me entenda, não é sua filha que está falando, é uma mulher que te vê como homem, o homem que eu mais desejo no mundo. Tenho o maior tesão com você, sonho com você, tenho vontade de rolar numa cama com você...
- Janete, você está doida!
- Sim, sou doida com você, seu Alcides! Entende agora que o amor que sinto não é o amor filial? É o amor de macho e fêmea, de Romeu e Julieta, de Tristão e Isolda, de Páris e Helena de Troia, de Bentinho e Capitu, de Peri e Ceci...é um amor de encantamento... de tesão! Eu te quero, eu te desejo! Deseje-me também! Queira-me também!

Alcides não sabia o que dizer. A declaração amorosa, que ele tanto lera em sua vida, perdia para o que sua nora falava. Ela ardia de amor por ele. E ele descobriu que também ardia de amor por ela. Seu pênis endureceu ao discurso dela. Ele estava excitado de uma maneira que nunca lhe ocorrera.

Olhava para ela, em pé à sua frente. O que dizer? As palavras, onde elas estavam, nunca lhe faltaram e naquele momento ele sentia que havia perdido todas elas. Não sabia o que dizer.
Janete soubera dizer e agora sentia que saberia o que fazer.

Abaixou as alças do vestido, mostrou os seios a ele. Deixou o vestido cair ao chão e só de calcinha ela falou:

- Me veja por inteiro, Alcides, venha, me olhe, me toque. Quero ter com suas mãos o mesmo prazer que tenho quando te ouço. E não tenho pudor de falar em linguagem popular: me coma! Quero ser rasgada por esse seu pênis que imagino enorme, do tamanho do mundo!

Avançou sobre ele que continuava sentado, enganchou-se entre as pernas dele e abriu a calça. Ele não opôs resistência alguma. Ela tirou o pau dele e olhou, admirada. Era grande, exatamente como ela imaginava quando o via de sunga na piscina. 

Até que enfim realizo meu desejo!
- Querido, posso usar um pouco de humor para te deixar mais à vontade, para diminuir a tensão que você demonstra? Seu filho, definitivamente, não herdou nada seu...

Deu um sorriso e mostrou a ele o próprio pau. O do filho não chegava à metade...
Deu uma lambida no pau e depois fez um boquete. Há quanto tempo ele não sentia aquele prazer... deixou que ela o chupasse à vontade... e ela chupou e chupou e finalmente sentou-se nele e cavalgou.

Alcides estava admirado... a falecida nunca fizera aquilo, era sempre o tradicional papai e mamãe... como ele custara a fazer com que ela fizesse sexo oral com ele, e ela fazia de má vontade. Agora via sua nora fazendo coisas que ele já lera... mas nunca fizera...

Quando terminaram este primeiro encontro amoroso, nem precisaram discutir a respeito. Sabiam que nas tardes seguintes outros encontros semelhantes teriam lugar, ali mesmo na biblioteca...

Nenhum comentário:

Postar um comentário