Já falamos de genros e sogras... mas sogro e nora? Será que existe isso?
(escrito
por Kaplan)
É, amigos e amigas... não são apenas os genros e
as sogras que costumam trocar fluidos corporais... noras e sogros também fazem
isso, às vezes com o marido/filho sabendo, às vezes não...
O fato é que Janete caía de amores pelo sogrão,
Alcides. E olhe que ele não era nem um pouco sexy... pelo contrário, do alto
dos seus 63 anos já ostentava uma barriga razoável! Mas ele tinha duas coisas
que deixavam a Janete realmente perturbada. Uma era a inteligência. Ele estava
aposentado, mas era professor que não se cansava de ensinar o que sabia para
quem estivesse disposto a ouvi-lo. E ela estava. Ele dera aulas de Literatura
Clássica, conhecia todos os autores mundialmente famosos, era capaz de citar
frases e comentários de vários deles. Ela amava isso. Inteligência, cultura,
eram valores que Janete realmente apreciava. Infelizmente e ela dizia isso
claramente a ele, o marido não seguira os caminhos do pai. Fez Engenharia e
gostava de números.
Alcides sempre dizia ao filho, mas não era ouvido:
Filho, para ser bom engenheiro não basta saber fazer cálculos, é preciso que
você tenha uma formação humanística, para saber como, onde e por que está
erguendo casas, prédios, viadutos. São seres humanos que vão usufruir do que
você fizer e você precisa compreender o mundo para ser bom engenheiro.
Palavras bonitas, mas que o filho ignorava.
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Estes livros... aquele pau... hmmm |
Janete não ignorava. Tinha pensado em estudar
Comunicação, mas quando viu a biblioteca do futuro sogro, mudou de ideia, se o
filho não queria nada, ela ia querer. Fez vestibular para Letras, o que deixou
Alcides comovido, porque ela falou com ele que queria herdar a biblioteca e dar
sequência ao trabalho que ele iniciara na faculdade.
E assim, após chegar da faculdade, preparar o
almoço para os dois, porque eles estavam morando com o sogro, por medida de
economia e porque ele era filho único, o pai viúvo, alguém tinha de tomar conta
dele. E Janete se dispunha. As tardes eram passadas na biblioteca, ela e o
sogro lendo, comentando...
Esqueci de falar da segunda coisa que ela admirava
no sogro. De vez em quando ele punha uma sunga para nadar, tinha piscina lá. E
o volume que ela via naquela sunga a deixava ouriçada... parecia ser o dobro do
tamanho que ela via na sunga do marido.
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Não pode ser verdade... que coisa! |
Tinha dias que ela olhava e ficava pensando se ele
não teria colocado uma banana caturra ou um pepino dentro da sunga...
Então, apaixonada pela inteligência e excitada com
o que via abaixo da cintura... ingredientes perigosos. Evidentemente que o
primeiro elemento era fundamental. Cada discussão dela com ele, sobre autores e
obras a deixavam encantada. Como ele conseguia ver nas entrelinhas e ela não
conseguia?
Bem, a introdução foi longa, mas a historia toda é
bonita. Porque teve um dia que ela mostrou a ele um trabalho que fizera sobre a
peça Hamlet, de Shakespeare, e pediu a opinião. Estava com um vestido leve,
pois fazia calor. Ele, que sempre usava terno, estava só em mangas de camisa.
Sentou-se na poltrona que havia na biblioteca e começou a ler. Ela observava as
menores reações dele e sentou-se na poltrona em frente, sem maldade alguma, mas
ele viu a calcinha dela quando ela sentou. Deu um pigarro e continuou lendo.
Eram cinco páginas e ele leu tudo, com calma.
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Epa... mas o que vejo? |
Ao final, segurando os papeis, olhou firme para
ela que retesou o corpo e aí ele viu a calcinha de novo... ela esperava a
crítica dele.
- Minha filha, eu tenho orgulho de você. Que
análise maravilhosa você fez! Se Shakespeare ainda vivesse, ia ficar
emocionado. Lindo, parabéns!
Ela abriu um sorriso enorme. Que elogio!
Sensacional!
- Sogrão, por isso que gosto de você. Eu sei que
se estivesse uma porcaria você diria e exigiria que eu refizesse, mas quando
você faz um elogio desses... nossa, me sinto recompensada por tudo! Obrigada,
de coração!
Levantou-se da poltrona, dando outro lance de
calcinha para ele que, sem pensar muito, fez outro elogio:
- E suas pernas também são muito bonitas!
Ops... por este elogio ela não esperava. Ficou
perturbada, olhou para ele, ele ficou vermelho.
- Desculpe, não devia ter dito isso...
- Não precisa se desculpar por dizer o que pensa,
sogrão. Adorei saber que você acha minhas pernas lindas. E nem as viu direito,
quer ver?
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Veja tudo, sogrão! |
Não esperou resposta, levantou o vestido e exibiu
sua perna direita, do calcanhar à calcinha. Ele olhou admirado, não sabia o que
dizer e ela continuou falando.
- Sogrão, vou te confessar uma coisa, só entre
nós: eu te amo!
- Eu também amo você, filha...
- Não sogrão, me entenda, não é sua filha que está
falando, é uma mulher que te vê como homem, o homem que eu mais desejo no
mundo. Tenho o maior tesão com você, sonho com você, tenho vontade de rolar numa
cama com você...
- Janete, você está doida!
- Sim, sou doida com você, seu Alcides! Entende
agora que o amor que sinto não é o amor filial? É o amor de macho e fêmea, de
Romeu e Julieta, de Tristão e Isolda, de Páris e Helena de Troia, de Bentinho e
Capitu, de Peri e Ceci...é um amor de encantamento... de tesão! Eu te quero, eu
te desejo! Deseje-me também! Queira-me também!
Alcides não sabia o que dizer. A declaração
amorosa, que ele tanto lera em sua vida, perdia para o que sua nora falava. Ela
ardia de amor por ele. E ele descobriu que também ardia de amor por ela. Seu
pênis endureceu ao discurso dela. Ele estava excitado de uma maneira que nunca
lhe ocorrera.
Olhava para ela, em pé à sua frente. O que dizer?
As palavras, onde elas estavam, nunca lhe faltaram e naquele momento ele sentia
que havia perdido todas elas. Não sabia o que dizer.
Janete soubera dizer e agora sentia que saberia o
que fazer.
Abaixou as alças do vestido, mostrou os seios a
ele. Deixou o vestido cair ao chão e só de calcinha ela falou:
- Me veja por inteiro, Alcides, venha, me olhe, me
toque. Quero ter com suas mãos o mesmo prazer que tenho quando te ouço. E não
tenho pudor de falar em linguagem popular: me coma! Quero ser rasgada por esse
seu pênis que imagino enorme, do tamanho do mundo!
Avançou sobre ele que continuava sentado,
enganchou-se entre as pernas dele e abriu a calça. Ele não opôs resistência
alguma. Ela tirou o pau dele e olhou, admirada. Era grande, exatamente como ela
imaginava quando o via de sunga na piscina.
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Até que enfim realizo meu desejo! |
- Querido, posso usar um pouco de humor para te
deixar mais à vontade, para diminuir a tensão que você demonstra?
Seu filho, definitivamente, não herdou nada seu...
Deu um sorriso e mostrou a ele o próprio pau. O do
filho não chegava à metade...
Deu uma lambida no pau e depois fez um boquete. Há
quanto tempo ele não sentia aquele prazer... deixou que ela o chupasse à
vontade... e ela chupou e chupou e finalmente sentou-se nele e cavalgou.
Alcides estava admirado... a falecida nunca fizera
aquilo, era sempre o tradicional papai e mamãe... como ele custara a fazer com
que ela fizesse sexo oral com ele, e ela fazia de má vontade. Agora via sua
nora fazendo coisas que ele já lera... mas nunca fizera...
Quando terminaram este primeiro encontro amoroso,
nem precisaram discutir a respeito. Sabiam que nas tardes seguintes outros
encontros semelhantes teriam lugar, ali mesmo na biblioteca...
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