sexta-feira, 8 de julho de 2016

Um Decameron dos nossos dias... parte 2

Continuando a série de relatos de dez amigos que se encontravam nos fins de semana...




     5.  Esperou a esposa e o irmão dormirem para transar com a cunhada    
Alcino era o narrador do terceiro sábado. De cara foi avisando que não era nada relativo a ele, mas a um amigo que tinha vivido uma experiência fascinante. Vejamos seu relato:

Tenho um amigo, Genésio, casado com Sandra. Tiveram de se mudar para uma outra cidade, em função de um emprego melhor. E pegaram o boi, porque a empresa lhes deu uma casa para morar, e era excelente, com 4 quartos, quintal, jardim, piscina, um luxo só! Claro que a família dele e a dela se tornaram presença constante, para aproveitar as boas coisas da casa, principalmente a piscina. 

Isso é que é cunhada...
E numa dessas idas de parentes, quem esteve lá foram os irmãos da Sandra, Dione e um rapaz cujo nome esqueci, mas não importa. Apesar de o Genésio conhecer tanto a Dione quanto o rapaz, nunca tinha visto a cunhada de biquíni. E quando viu, babou. Era uma delícia, com aqueles biquínis fio dental... e era safadinha também, adorava se exibir pra ele, dava lances de calcinha, de seios, com as blusas superdecotadas que usava, quase sempre sem sutiã. Teve uma hora que ela ficou deitada de bruços, afastou as cortininhas do sutiã e quando levantava o corpo para conversar com ele, ele via os seios dela. Impossível não ficar excitado e ela percebia, e ria, sacaninha!
Um lance de sorte aconteceu naquele dia. Era sábado, ninguém trabalhava, depois do almoço a esposa que havia tomado muitas cervejas foi dormir e o irmão dela acabou indo também. Com a certeza de que ambos demorariam a acordar, Genésio arriscou uma cantada na Dione.
- Você me fez ficar muito excitado com seus lances...
- Eu sei, eu vi...
- Era o que você queria provocar?
- Hum...hum...
- E como ficamos?
- Eu prefiro sempre ficar por cima, você se incomoda? 

Gosto de ficar por cima... entende?
Genésio quase caiu. Ela queria mesmo! Não esperou mais, tirou a bermuda e apareceu nu pra ela, já com o pau apontando para o sol de tão duro. Ela tirou tudo também. Mas antes de ficar por cima dele, teve sua bucetinha lambida, dedos se enfiaram lá dentro... e depois ela colocou o Genésio deitado na espreguiçadeira e sentou nele para cavalgar. Era o que ela tinha dito como “sempre ficar por cima”.
E ali ela cavalgou por quase meia hora, esfolando o pau do Genésio, que gostou muito quando ela demonstrou ter gozado. Só então ela o chupou, esperando o gozo cair no seu rosto e nos seios.
Não tiveram chance de repetir...

Excelente relato do Alcino. Foi aplaudido e muita gente comentou que sabia de casos de cunhados e cunhadas que aprontavam... E resolvemos brincar de cunhados e cunhadas, o que motivou um grande troca-troca aquela noite...

       6. Deu para o amigo, no jardim, enquanto o marido conversava na sala 
Eu era o próximo, no domingo à tarde, depois de uma noite muito divertida

Esse projeto foi realmente enriquecedor. Como é que ninguém nunca pensou nisso antes? Bem, pessoal, eu estou no caso que vou contar, e é claro que Meg sabe, porque, se não fosse a atuação dela, não teria acontecido.
Foi o seguinte. Ficamos conhecendo um casal, Valdir e Tita. E entre ela e minha humilde pessoa rolou um clima legal, mas o Valdir não era de aceitar tal coisa. Eu e ela estávamos loucos para transar, e era difícil até pensar como, porque a vigilância dele sobre a esposa era enorme.
Um dia em que Meg e eu estávamos fazendo uma visita a eles, falei de meu gosto em fotografar flores, e uma luz se acendeu na cabeça da Tita. Falou que ia me mostrar as flores do jardim que eles tinham. De fato, era um grande jardim, e eu tinha levado a máquina pensando na possibilidade de bater boas fotos.
Meg me acompanhou até o carro para pegar a máquina e ali combinamos que ela daria um jeito de ocupar o Valdir dentro de casa, com conversa, com qualquer coisa, pra dar um bom tempo para Tita e eu podermos fazer algo interessante.
E foi isso que aconteceu. Meg se desdobrou para não deixar o Valdir sair da casa, e, enquanto isso, devidamente protegidos pelas folhagens, Tita e eu pudemos transar. 

Com adrenalina é muito melhor!
Bancamos os doidos, evidentemente. Ficamos pelados no jardim, nos agarrando, ela me chupando, eu a ela, e como sabíamos que devíamos ser breves, logo ela se segurou numa pilastra que havia no meio das folhagens, e eu a comi, em pé, metendo na xotinha sem parar, ela quase gemeu alto demais, tive de tampar a boca da Tita, pois, se o marido ouvisse, ia ser o fim do mundo.
Ela quis me cavalgar, achamos um banquinho de madeira estava por ali, eu sentei e ela veio por cima, pulando e me dando os seios para eu mamar bem gostoso. Tudo era feito sem tirarmos os olhos da casa, e atentos a vozes ou barulhos que indicassem que o Valdir estivesse caminhando em nossa direção.
Não se por causa da adrenalina que tomava conta de nós dois, ela gozou rápido e pegou em meu pau, depois, e bateu uma bela punheta pra mim. Deixou que o “leite” caísse no solo, me falou que era ótimo para adubar as plantas. Ri muito do que ela falou, tratamos de nos vestir, comecei a tirar muitas fotos de flores porque tinha certeza de que ele iria querer ver, como, de fato, ao irmos embora, ele me disse que gostaria muito de ver. Fiz até um pôster de uma que ficou muito bonita e lhe dei de presente... sem ele saber, era uma compensação pelo chifre que ele ganhara naquele dia.

Todos riram muito do meu caso. E alguns comentaram que a Meg tinha exercido um papel destacado na história. Quiseram que ela contasse, inclusive, como conseguiu manter o Valdir ocupado. E ela explicou: - foi fácil, falei que estava a fim dele e o levei para o banheiro comigo, transamos bastante e deu tempo do Kaplan e da Tita resolverem o problema deles...

7. Ele e a esposa me levaram para a cama deles    
Mais um sábado, o penúltimo. Já estávamos comentando que, em vez de dez, devíamos ter estabelecido cem... estava tudo tão legal! E o mais legal, ao fim de cada conto, a vontade de colocar em prática o que ouvíamos... sensacional. Naquele fim de semana, Rosana e Evandro seriam os narradores. Vamos ler o relato dela.

Pelo que vi até agora, muitos de nós passamos por situações bem sensuais, bem eróticas, não é? E ainda não sabíamos de nada. Por isso que concordei com o Kaplan quando ele perguntou por que ninguém tinha pensado nisso antes. E eu vou contar a vocês uma aventura que aconteceu comigo, quando ainda era solteira.
Eu tinha uma amiga muito querida, a Lucélia. Colega de escola, éramos muito amigas, de verdade. Ela casou com o Victor, um cara muito engraçado, mas que demonstrava, desde a época do namoro deles, demonstrava alguma coisa em relação a mim. Eu não sabia identificar o que era, acabei pensando que estava cismada e esqueci.
E aí, uns quatro meses depois de eles se casarem, Lucélia veio à minha casa e levou um papo comigo, bem demorado. Não vou entrar em detalhes, mas a essência do papo era: o Victor havia convencido Lucélia a terem mais alguém na cama com eles. E já haviam feito um ménage com um amigo dele. E agora, era a vez de terem uma mulher na cama. E eu havia sido escolhida. E fora o Victor quem sugerira.
Na mesma hora me veio a lembrança daquele sentimento que eu experimentara da época do namoro dos dois. Não era cisma minha, ele tinha tesão comigo.
Bem, a proposta foi feita, eu fiquei de pensar. E demorei muitos dias pensando e acabei concordando em ir. Tive de tomar duas doses de vodka ainda em minha casa e lá chegando tomei mais uma. Eu já tinha ouvido falar de ménage, mas nunca fizera, seria a primeira vez.
Os dois me levaram para a cama. Eu tinha ido de short e blusa e minha blusa foi retirada pelo Victor.  E as surpresas para mim já começaram ali, porque quem veio mamar em meus seios foi a Lucélia, o Victor ficou beijando minha nuca e me arrepiando toda. 

Quem diria? Ménage é ótimo!!!
Daí todo mundo tirou as roupas todas, e os dois começaram a lamber e chupar minha xoxota. E depois o Victor me deu o pau dele para eu fazer um boquete. Fui a primeira a ser comida, cavalgando ele e a Lucélia ficou de frente pra mim, com a xoxota na boca do marido e ela começou a me beijar e eu, sem saber o que fazer, beijei-a também, até que achei gostoso o lance...
Depois ele comeu a Lucélia e eu fiquei chupando as bolas do saco dele e acabou que chupei a xoxota da Lucélia também, e ele enfiava dois dedos na minha, tava uma loucura total. Me comeu de novo, eu de quatro na cama e a Lucélia embaixo de mim, mamando nos meus seios.
Fomos, as duas, chupar o pau dele e terminamos com cenas de revistas dinamarquesas: ele gozando no nosso rosto. É isso, gostaram?

Como não gostar? Foi maravilhoso o relato dela, que inspirou Meg a se levantar e a perguntar qual o casal que a levaria para a cama naquela noite...

 8.   Ela ficou louca com o negão
Evandro seria o oitavo narrador, no domingo. Uma pena, só faltavam mais dois para o próximo fim de semana!

É amigos, os casos estão ótimos! Espero que o que vou narrar esteja à altura!
Pessoal, também não tem a ver comigo. Foi minha secretária, Kate, que já tivera uns rolos comigo, que me contou. Ela tinha ido a um show musical, não me perguntem qual, sei que era uma banda, ou havia uma banda acompanhando o cantor.
E na banda, um guitarrista chamou a atenção dela. Era negro, tinha os cabelos cheios daquelas trancinhas que o pessoal chama de tererê... e um sorriso lindo. Ela se encantou com ele e como estava na primeira fila do local, ele a viu também. E endereçou vários sorrisos pra ela, que retribuiu e fez um gesto de que desejava falar com ele ao final. Ele balançou a cabeça e ela mal pôde esperar o show acabar. Vocês não a conheceram, então posso dizer que era uma garota extremamente bem resolvida, atirada, que ia atrás do que lhe interessava. Ou de quem lhe interessava... e ela já sabia que o guitarrista lhe interessava bastante.
Assim que o show acabou, ela continuou ali enquanto os espectadores saiam e logo ele apareceu.
Se apresentou, chamava-se Saulo e ela o convidou a irem a um barzinho. Ele disse que precisava avisar o pessoal, foi até os camarins e logo voltou. Foram e bateram bons papos, segundo ela me disse. Então, confirmando o que desejava, ela o convidou a irem ao seu apartamento, e ele topou. Foram e assim que chegaram ela já o atacou, enchendo-o de beijos e rapidamente tirou a calça dele e olhou admirada para o belo espécime. Fez um bom boquete, que ele elogiou e retribuiu com uma chupada na xotinha dela que fez ela estremecer. Que língua! 

Nossa mãe... ele conseguiu!!!
Ela ficou de quatro no sofá e ele não perdeu tempo em enfiar o pau e bombar. Depois de um bom tempo, ele a virou e meteu de frente. Mais um tempo enorme, ela gozou e ele continuava firme no vai e vem...
E sentou no sofá e trouxe-a para sentar em seu pau. Ela não acreditava que o Saulo não gozasse, pulava e quanto mais pulava mais parecia que o pau dele endurecia... e nada de ele gozar... ela já estava ficando cansada mas ele continuava, fez ela gozar de novo e aí enfiou no cuzinho. Ela não acreditou quando sentiu que a tora estava inteira dentro dela. E lá vinham as bombadas... até que ele gozou.
Aí ele se vestiu, deixando-a escornada no sofá. Despediu-se e ela nunca mais o viu, pois a banda tinha compromissos em outras cidades.

Esta narração também foi recebida com entusiasmo. E Meg, pra variar, avacalhada como era, quase matou o grupo de rir ao perguntar ao Evandro se ele tinha o telefone do tal de Saulo...

     
      9.     Ganhou a garota andando de bicicleta na companhia dela  
Último fim de semana para nos deliciarmos com os contos dos amigos. Sabe que todos chegaram meio tristes? Já estávamos todos acostumados àquela rotina e ter que interrompê-la parecia um contra senso. Enfim... era o combinado. Jaime seria o penúltimo narrador.

Temos que fechar com chave de ouro esta atividade que nos foi proposta. Preparei um relato bem bacana, acontecido comigo. Também quando eu era solteiro e nem conhecia aquela que viria a ser minha esposa.
Eu morava no interior e tinha uma paixão louca por uma moça, chamada Piedade. Só que ela não me dava muita bola, me obrigando a um esforço redobrado pra ela me notar. Meu pai tinha uma loja, dessas de interior, que vendem de tudo. E eu o ajudava.
Um dia, meu coração pulou diferente. A Piedade e seu pai vieram à nossa loja para comprar uma bicicleta. E o pai comprou, apesar de estar preocupado. Confidenciou a meu pai que tinha receio da filha sair sozinha pelas redondezas. Meu pai, que sabia de minha paixão por ela, me deu uma ajuda. Falou que, se ele quisesse, eu poderia acompanhar a Piedade em seus passeios. O pai dela gostou e foi assim que Piedade e eu passamos a nos ver quase todos os dias, e rodávamos bastante tempo, a gente parava, conversava, ficamos amigos. Ela finalmente me notava. E eu ficava mais apaixonado ainda. 

Nossa... que maravilha!
Em um dos dias que saímos, ela me contou que seu pai tinha ido à capital. E falou que queria aproveitar para ir a locais que ele não deixava. Falei que ele confiava em mim, seria chato se ele descobrisse, ela garantiu que ele nunca saberia. Então a acompanhei por uma estradinha de terra até chegarmos a uma casa velha, abandonada. Ela me disse que seu pai contara que o pai dele morara ali um tempo. A casa estava em ruínas, ela tinha uma varanda.
Paramos e fomos observar o que restava. E aí veio a maior surpresa da minha vida. Ela tirou a bermuda e a camiseta, ficou pelada e mandou eu tirar também. Preocupado se alguém poderia ver e contar pro pai dela eu estava, mas vendo aquele monumento na minha frente, esqueci de tudo, tirei a roupa também.
Aí ela falou que sabia que eu gostava dela. E ela gostava de mim também e queria transar comigo. E comandou o espetáculo: mandou que eu a chupasse. Limpei um banco de madeira que havia ali, ela deitou e eu mandei brasa. Ela gemeu bastante e quando parei, ela pegou meu pau e me fez um boquete. 

Gozo nas costas... também é bom!
 E depois deu pra mim. Primeiro em pé, eu a comendo por trás, depois me fez deitar no banco de madeira e sentou em cima de mim e finalmente ficou em pé, mas com o corpo curvado e meti de novo por trás. Ela só pediu que eu não gozasse dentro, então quando a vontade veio, tirei o pau e gozei nas costas dela.
Ela me disse que gostara muito e que aquilo era uma despedida, porque o pai havia ido à capital para arrumar um apartamento pra ela. Ela iria morar lá para estudar.
Gente, quando cheguei em casa eu chorei tanto! Mas guardei de lembrança aquela trepada no meio do mato, na varanda de uma casa em ruínas. Nunca mais a vi.

Poxa, foi uma história meio triste, mas bonita. E picante também, ficou todo mundo pensando como seria bom receber uma cantada como ele recebeu!

      10.   Deu para o vizinho na garagem do prédio 
No domingo, como sempre após o almoço,  lá estava Aldine pronta para encerrar o ciclo de dez histórias.

Que responsabilidade a minha hein pessoas? Ser a última depois de nove relatos maravilhosos... Espero que gostem do meu, principalmente porque eu fui a personagem principal do que vou lhes contar.
Eu morava num edifício tranquilo, apesar de bem grande. E vivia tranquilamente, até o dia em que vagou um apartamento no mesmo andar do meu, eram quatro apartamentos por andar. E logo ele foi habitado por um casal e o marido, Everaldo, era um gato sem defeitos. Ou melhor, tinha um defeito, era casado.
Sabe o que é paixão à primeira vista? Eu tive, fiquei completamente alucinada com o Everaldo. E tentei seduzi-lo, confesso. Se é pecado ou crime, eu assumo. Fiz de tudo, mas bem discretamente, porque ele estava em 99% das ocasiões que eu o vi, ele estava com a esposa. Pareciam ser bem felizes. Mas depois de alguns meses eu reparei que ele me olhava gulosamente, especialmente quando nos encontrávamos na piscina do prédio. No meio da barulhada das crianças, eu, de óculos escuros e biquínis comportados (afinal, era um prédio bem familiar...) observava os olhares dele em minha direção. Ele me olhava quando a esposa estava deitada de bruços, tomando sol. 

Uau... dentro do elevador!!!
Arrisquei a dar uns sorrisos pra ele nessas ocasiões, e vi que ele também sorria pra mim. Ficava assim, essa coisa, a vontade e a impossibilidade. Um dia subi no elevador com ele e uma criança, que, felizmente, desceu cinco andares antes do nosso. Então nos olhamos e foi aquela faísca, nos beijamos sofregamente e ele ainda me deu um aperto na bunda. Quase enlouqueci.
Perguntei como poderíamos nos encontrar, ele disse que não tinha a menor ideia. A esposa era muito vigilante. Então ficou tudo no ar.
E aí aconteceu o lance que é o tema do meu relato hoje. Uma noite eu estou chegando de carro na garagem e quando fui fechar o portão com o controle eletrônico, vi que havia um outro carro tentando entrar. Deixei o portão aberto, fui para minha vaga, estacionei, e quando estava recolhendo bolsas e sacolas para descer, vejo um vulto ao lado do meu carro. Era ele!
Meu coração quase saiu pela boca, fiquei olhando abobada pra ele e ele me perguntou se poderia ser ali. Falei que sim e aí ele abriu a braguilha e me mostrou o pau, que tratei de pegar e chupar... que loucura, pensava, se chega alguém vai ser um escândalo! 

Uau... na garagem!!!
E ele não perdeu tempo. Eu estava de vestido, ele só suspendeu, tirou minha calcinha e me deu uma lambida fantástica, quase bati a cabeça no teto do carro! Por sorte as luzes da garagem estavam apagadas e, no escuro, ele me fez tirar a roupa e ficar de quatro no banco do carro e me penetrou. Eu gemia baixinho e ele me cutucava sem parar.
Depois ele sentou no banco e me pôs sentada nele. Segurei na parte de cima do carro e fiquei pulando, era desconfortável e ao mesmo tempo delicioso. Acho que foi o gozo melhor que eu tive até aquele momento. Foi sensacional. Perguntei se ele queria gozar também, ele disse que sim. Não podia cair na garagem, ia ser visto, então enfiei o pau dele na minha boca e chupei até ele gozar e eu engoli tudo.
Me pediu desculpas pela rapidez da transa e disse que faria de tudo para termos um encontro mais calmo e demorado. Até que aconteceu, alguns meses depois, mas vou contar pra vocês, não teve o mesmo sabor delirante daquele na garagem.

Batemos palmas de pé para Aldine. Isso é que era fechar com chave de ouro o nosso Decameron!

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